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Inventário da violência praticada durante a ditadura militar desde 31-03-1964

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19 Março 2024

São 60 anos de amnésia, injustiça e sofrimentos contra o povo brasileiro perpetrados por torturadores, generais, imprensa da classe e empresários que financiaram aparelhos da repressão. Ainda médicos e legistas nas sessões de tortura e atestados falsos. E, claro, parte do Judiciário cúmplice. Temos o que relembrar para que nunca mais aconteça. Como escreveu o então cardeal Paulo Evaristo Arns: Brasil, nunca mais.

A pesquisa é de Prof. Dr. Fernando Altemeyer Junior, assistente doutor da PUC-SP, enviada ao Instituto Humanitas Unisinos – IHU.

Eis a pesquisa.

500.000 cidadãos investigados pelos órgãos de segurança.

200.000 detidos por suspeita de subversão.

50.000 presos entre março e agosto de 1964.

11.000 acusados em julgamentos viciados de auditorias militares.

5.000 condenados.

10.000 torturados no DOI-CODI de São Paulo.

40 crianças presas e torturadas 8.300 vítimas indígenas de dezenas de etnias e nações 1.196 vítimas entre os camponeses 6.000 mil apelações ao STM que manteve as condenações destes 2.000 casos.

Governo Lula quer esquecer. A sociedade, não.

Ustra, Fleury e mais: MPF processa agentes da ditadura por tortura e morte https://t.co/mPhTF953p3 via @UOLNoticias @UOL

— Marcelo Rubens Paiva (@marcelorubens) March 18, 2024

10.000 brasileiros exilados.

4.882 mandatos cassados.

1.148 funcionários públicos aposentados ou demitidos.

1.312 militares reformados compulsoriamente.

1.202 sindicatos sob intervenção do Estado e do Judiciário cúmplice e inconstitucional.

248 estudantes expulsos de universidades pelo famigerado decreto ditatorial número 477.

128 brasileiros e alguns estrangeiros banidos, parte sacerdotes católicos.

4 condenados à morte (pena comutada para prisão perpetua).

707 processos políticos instaurados pela Justiça militar em diversas auditorias.

49 juízes expurgados, três deles do Supremo Tribunal Federal.

3 vezes em que o Congresso Nacional foi fechado pelos generais ditadores.

7 Assembleias Legislativas postas em recesso.

Censura prévia a toda a imprensa brasileira.

434 mortos pela repressão.

144 desaparecidos.

126 militares, policiais e civis mortos por grupos armados.

100 empreiteiras e bancos envolvidos em escândalos abafados pelos militares.

Reimplantação do trabalho escravo nas fazendas do Brasil com o beneplácito dos governos militares.

Sucateamento das universidades pela imposição do programa MEC-USAID.

Destruição do movimento social brasileiro.

Fim das organizações da sociedade civil como UNE, Centros de Cultura, Ligas Camponesas, JUC, agrupamentos e partidos de esquerda.

Corrupção em todos os níveis por grupos militares e cobrança de propinas para as grandes obras.

Submissão aos interesses norte-americanos pela presença da CIA e de torturadores treinados na Escola das Américas em todos os órgãos policiais e militares.

Destruição das guardas municipais e estaduais e militarização das polícias.

Domínio da Lei de Segurança Nacional e propaganda da Ideologia de Segurança Nacional.

Expansão do poder de empresas beneficiárias do golpe como redes de TV, jornais pró-ditadura e grupos econômicos que financiaram a tortura e a repressão.

21 anos de ditadura e escuridão com a destruição das vias democráticas e o vilipêndio da Constituição e da liberdade em nome do Estado autocrático e destrutivo da nação brasileira.

Construção de obras faraônicos como Transamazônica, Ponte rio-Niterói, Itaipu e outras com desvio de vultosas quantias do erário público para empresas e corruptos dos governos federal e estaduais.

Instauração de senadores e prefeitos biônicos.

Criação de locais de tortura e casas da morte, como a de Petrópolis-RJ.

Instalação de campos de concentração em território nacional usando de técnicas nazistas.

Pagamento e manutenção de imensa rede de arapongas e informantes das forças repressivas para denunciar os que lutavam pela democracia.

Apoio de médicos para a realização da tortura e para fazer laudos falsos das mortes em prisões e locais do Estado brasileiro.

Perseguição e morte de brasileiros fora do Brasil em ligação com as forças ditatoriais de outros países do Cone Sul.

Acolhida de ditadores de outros países como Alfredo Strossner do Paraguai.

Financiamento de grupos paramilitares.

Apoio a atos terroristas e incêndio de prédios (UNE), bancas de jornais, redações, igrejas, sindicatos, e apoio às milícias de latifundiários para extermínio sistemático e impune de índios e posseiros em toda a Amazônia e Nordeste brasileiro.

Campanha de difamação contra bispos, pastores, líderes políticos em canais de televisão para indispor a opinião pública e favorecer a repressão.

Proibição de citar o nome de Dom Hélder Câmara em qualquer órgão de imprensa do Brasil por mais de 20 anos, quer notas positivas quer negativas.

Bombas explodidas em todo o território nacional e, em particular, no episódio do Riocentro a mando de generais e grupos terroristas dentro das Forças Armadas.

Somos amigos do Presidente há mais de 30 anos.Mas sou mais amigo da verdade. As determinações que deu para não lembrar a sanguinária revolução de 64 nem divulgar materiais ofendeu a memória nacional e as pessoas que tiveram vítimas de sequestro e morte.Temo que caia na armadilha+

— Leonardo Boff (@LeonardoBoff) March 18, 2024

Perseguição aos artistas brasileiros.

Formação da ARENA, partido de direita manipulado pelos militares e elite financeira do Brasil.

Repressão e perseguição da UNE e invasão da PUC-SP pelo coronel Erasmo Dias.

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  • No comício da Central do Brasil, Jango desceu do muro em favor dos mais pobres e libertou o fantasma golpista de 1964. Entrevista especial com Juremir Machado da Silva
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  • A imprensa prepara o golpe. Entrevista especial com Juremir Machado. Revista IHU On-Line, Nº. 439
  • O Golpe Civil-Militar. Compromisso de não apagar a História
  • Comício da Central do Brasil: a proposta era modificar as estruturas sociais e econômicas do país. Entrevista especial com João Vicente Goulart
  • A esquerda e o golpe de 1964
  • 60 anos do golpe militar. Artigo de Frei Betto
  • Há 50 anos, Jango defendia reformas em comício na Central do Brasil
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  • Golpe de 1964 e o jornalismo golpista
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  • A democracia em suspenso, 50 anos do AI-5
  • 1964: Uma história que não dá para esquecer
  • “Legalidade atrasou o golpe de 1964 em três anos”, diz Carlos Bastos
  • 1º de abril de 1964: golpe de Estado é golpe, ditadura é ditadura
  • 1964: Golpe Militar a serviço do Golpe de Classe
  • História: assim caiu João Goulart
  • Partidos políticos brasileiros: entendendo o passado para compreender o presente. Entrevista especial com Rodrigo Patto Sá Motta
  • 50 anos do golpe. Uma ferida que sangra sempre
  • Memórias de abril, por Mauro Santayana

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