• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Bugios voltam para Florianópolis após mais de dois séculos

Mais Lidos

  • Segundo a ministra-presidente do Supremo Tribunal Militar, o país necessita de vigilância constante

    “O Brasil tem uma tradição autoritária, com surtos de liberalidade”. Entrevista especial com Maria Elizabeth Rocha

    LER MAIS
  • A herança crioula do Papa Leão XIV destaca a complexa história do racismo e da Igreja nos Estados Unidos

    LER MAIS
  • Carta aberta ao Papa Leão XIV: “Chegou a hora de derrubar muros”

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

16 Janeiro 2024

Extintos na ilha catarinense há cerca de 260 anos, os bugios-ruivos ganham uma nova chance em Floripa, com primeira soltura de três indivíduos.

A reportagem é de Duda Menegassi, publicada por ((o))eco, 12-01-2024.

Mais de dois séculos depois de serem dizimados pela caça e pelo desmatamento, os bugios estão de volta nas florestas da ilha de Florianópolis, em Santa Catarina. São poucos ainda, por ora, apenas três indivíduos: Sem Cauda, Ranhento e Ruivo. Dois machos e uma fêmea, todos adultos. Uma família que, após uma longa jornada de reabilitação em cativeiro, tem a chance de voltar para as matas. A soltura dos bugios, iniciativa liderada pela Silvestres SC para recuperar a espécie na ilha catarinense, ocorreu nesta quinta-feira (11) no Parque Estadual do Rio Vermelho.

Estima-se que os bugios-ruivos (Alouatta guariba), nativos da Mata Atlântica, foram extintos na ilha catarinense há cerca de 260 anos, quando foi feito o último registro conhecido da espécie na ilha.

A diretora do Silvestres SC, Vanessa Tavares Kanaan, adianta que mais cinco solturas de bugios-ruivos já estão previstas para o primeiro semestre do ano. Outras duas famílias serão soltas no parque estadual, situado no norte da ilha, e três irão na direção oposta, e serão reintroduzidas no Monumento Natural Municipal Lagoa do Peri, no sul de Florianópolis.

O objetivo maior é que os bugios restabeleçam uma população viável no longo prazo na ilha e que o seu retorno recupere certas interações ecológicas perdidas com a extinção do primata.

O caminho de volta dos bugios da Mata Atlântica em ‘Floripa’ culmina agora com a soltura do primeiro grupo na floresta, mas essa é uma história que não começou hoje.

Antes de voltar à floresta, o trio passou por mais de 4 anos de reabilitação, onde fizeram dezenas de exames clínicos e veterinários e aprenderam habilidades comportamentais importantes para sobreviver na natureza. Além disso, os macacos foram vacinados contra a febre amarela, doença letal para os bugios. Na reta final pré-soltura, passaram cerca de um mês num recinto de aclimatação, para se adaptar à floresta que agora podem chamar de lar.

Os animais estavam no Centro de Triagem de Animais Silvestres de Santa Catarina (CETAS-SC), localizado dentro do próprio Parque Estadual do Rio Vermelho, gerido pelo Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA-SC). Sua verdadeira origem, entretanto, é incerta. “Quando eu assumi a gestão do CETAS, em 2019, esses animais já estavam lá e já eram adultos. Só o que sabemos é que são todos de Santa Catarina. E eles passaram por um longo período de reabilitação para termos certeza que eles atendiam os critérios sanitários, ambientais e de genética. Somente os que atenderam a todos os critérios foram selecionados para soltura”, explica Vanessa Kanaan.

O trabalho com os bugios soltos ainda não acabou. A diretora conta que a expectativa é monitorá-los por, no mínimo, os próximos três anos. Para acompanhar os macacos na floresta a equipe do projeto contará com cinco estratégias: busca ativa, armadilhas fotográficas, drones e gravadores de áudio, e, por último, através da ciência cidadã. “Contamos com a colaboração das pessoas ao ver e ouvir esses animais quando fizerem trilhas em Florianópolis, que mandem esse relato para nós”, destaca Vanessa.

Leia mais

  • Brasil tem quatro das 25 espécies de primatas mais ameaçadas do mundo
  • Os macacos da América do Sul são altamente vulneráveis às mudanças climáticas e enfrentam um ‘risco elevado de extinção’
  • Mico-leão-dourado reaparece no Rio após mais de um século
  • Humanos estão a caminho de extinguir todos os outros primatas
  • Desmatamento e caça ameaçam o macaco-barrigudo, um dos maiores primatas da Amazônia
  • Falta de informação e construção de hidrelétrica ameaçam primata raro no Amazonas
  • Espécie de macaco recém-descoberta já corre risco de extinção
  • Desmatamento e caça ameaçam o macaco-barrigudo, um dos maiores primatas da Amazônia
  • Um milhão de espécies ameaçadas de extinção
  • Sexta extinção em massa na Terra ameaça mais de meio milhão de espécies
  • A 6ª extinção das espécies é na verdade o 1º evento de extermínio em massa

Notícias relacionadas

  • Estudo mostra regeneração 2.197 KM² de remanescentes florestais da Mata Atlântica, em nove estados

    LER MAIS
  • Ibama tem de reflorestar Mata Atlântica em SC

    LER MAIS
  • Estudo identifica áreas mais vulneráveis e faz projeções para adaptação da Mata Atlântica

    LER MAIS
  • Nossa biodiversidade no centro da atenção

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados