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22 Dezembro 2023

O presépio colocado sob a árvore de Natal tem raízes católicas; a árvore é protestante, embora suas raízes remontam a uma tradição pagã – as celebrações do solstício de inverno, quando pessoas se reuniam em torno de uma árvore.

A reportagem é de Edelberto Behs.

Historiadores divergem sobre a apropriação da árvore como um símbolo natalino. A professora de estudos religiosos da Universidade de Sydney, Caroel Cusack, afirma que é mais provável o uso da árvore de Natal em sua forma atual tenha surgido na região da Alsácia, no século XVI. Registros históricos indicam que uma árvore de Natal foi erguida na catedral de Estrasburgo em 1539. A tradição, dizem, se popularizou na região a tal ponto que a cidade de Friburgo proibiu o corte de árvores no Natal de 1554.

Mas a primeira menção dessa novidade natalina data de 1519, em Seléstat. A Reforma protestante abrangeu a região, e como os reformados evitavam o presépio católico, adotaram a árvore. Tanto ela é festejada, que até hino tem: “Oh Tannenbaum”, que mantém suas folhas vivas tanto no verão como no inverno, enfatiza a letra.

Alguns historiadores localizam o surgimento da árvore de Natal em Talinn, atual Estônia, em 1441, antes, portanto, da adoção pelos reformados. Outros historiadores alegam que ela surgiu em Riga, atual Letônia, em 1510. Terceiros argumentam que ela surgiu em Bremen, em algum momento do século XVI.

Cusack afirma que é comum debitar a Martim Lutero ter iluminado com velas uma árvore de Natal. Os alemães mantiveram a tradição ao emigrarem para a América do Norte e América do Sul.

A rainha Carlota, princesa de um ducado alemão casada com o rei Jorge III em meados do século XVIII, é tida como a introdutora da primeira árvore de Natal em residência real inglesa. A popularização da árvore de Natal em outros continentes deve-se, segundo historiadores, à rainha Vitória, casada com o príncipe Alberto, um alemão. A mãe da rainha Vitória também era alemã.

O jornal Illustred London News publicou, em 1848, uma ilustração mostrando a família real em torno de uma árvore de Natal. Rainha de uma potência com garras internacionais, a rainha Vitória ditava tendências na época, assim que a tradição natalina se espalhou pelo mundo cristão.

Se a origem da árvore natalina tem origens diversas, segundo historiadores, não há dúvidas quanto ao aparecimento do presépio. A origem remonta a Francisco de Assis, em 1223, quando ele criou uma peça teatral para mostrar às pessoas como teria acontecido o nascimento de Jesus. Depois de assistirem à peça, as famílias adotaram o costume de montar o presépio em suas casas, costume rapidamente difundido em toda a Europa.

Os primeiros pinheiros de Natal vinham enfeitados com frutas, depois substituídas por bolas de vidro, criadas em 1847 por um vidreiro de Lauscha, na Alemanha. O enfeite passou a ser reproduzido em diferentes formas e tamanhos. A árvore natalina ganhou, inclusive, uma estrela, simbolizando a estrela de Belém que aparecera aos reis magos que foram visitar o menino Jesus, nascido numa estrebaria.

(Com informações da National Geograhic, The Conversation, Jornal Reformado, Mundo Educação.)

Leia mais

  • Construir presépios. Comentário de José Tolentino Mendonça
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  • Eu, eterno construtor de presépios porque aguardo a revolução
  • O presépio tem novos pastores. Artigo de Annachiara Sacchi
  • Presépio de São Francisco revela atualidade de pobres e migrantes
  • O nascimento de Jesus hoje: imaginando um presépio contemporâneo

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