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Cardeal Scherer: “O problema daqueles que defendem a ‘Missa Tridentina’ é a negação do Concílio Vaticano II com argumentos falsos”

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21 Dezembro 2023

  • A Missa é o conjunto de ritos previstos para a celebração da Eucaristia. Não é uma peça de museu arqueológico.

  • Rejeitar ou desacreditar uma suposta ‘nova missa’ também inclui um mal-entendido teológico e certamente um erro doutrinário.

  • Ninguém pode esquecer que “o rito dos Sacramentos, incluindo a Eucaristia, não é uma questão de consciência pessoal subjetiva. É responsabilidade do Magistério da Igreja, que só podemos aceitar e obedecer”.

A reportagem é de Luis Miguel Modino, publicada por Religión Digital, 21-12-2023. 

Vivemos numa sociedade em que o regresso ao passado é cada vez mais promovido por pequenos grupos que, ao investirem grandes quantias de dinheiro, conseguem manipular mais pessoas. Um poder político e econômico que também lançou os seus tentáculos ao eclesiástico, colocando no centro dos seus ataques furiosos alguém que, se alguma coisa o define, é a sua capacidade de olhar para o futuro, e pode ser considerado à frente do seu tempo: o Papa Francisco.

Missão não é peça de museu

Independentemente do que digam e façam o que fazem, atacam-no com força, sem piedade, movidos por um legalismo fariseu que os impede de ver além de si mesmos e das suas ideias. Defender o Papa é uma obrigação de todos os batizados, ainda mais daqueles que, como cardeais, deveriam estar dispostos a derramar o seu sangue pelo Santo Padre. Daí a importância do recente posicionamento do cardeal Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, na rede social “X”, na qual tem 175 mil seguidores, um número não desprezível, onde fala alto e bom som sobre os chamados “Missa para sempre”. 

No Brasil, como acontece em outros países, a extrema-direita católica cresceu exponencialmente nos últimos anos, ainda mais se levarmos em conta as suas alianças com o ex-presidente Bolsonaro. O cardeal brasileiro questiona se assistir à “missa habitual” é um “direito” dos católicos? Respondendo: “Sim, é um direito. Mas só existe uma ‘Missa de sempre’: aquela regulamentada pelo Magistério vivo da Igreja”, sublinhando que “a Missa é o conjunto de ritos previstos para a celebração da Eucaristia.

Erros teológicos e doutrinários

Segundo o arcebispo de São Paulo, falar em “missa habitual” é um equívoco e pode estar baseado em um erro teológico e até doutrinário, afirmação que muitos de seus defensores, que têm pouco conhecimento de Teologia, ciência que evolui e avança ao longo dos anos. É por isso que lhes diz que “rejeitar ou desacreditar uma suposta ‘nova Missa’ também inclui um mal-entendido teológico e certamente um erro doutrinal”, fazendo-os ver a necessidade de “ter cuidado com esta linguagem, que engana muitas pessoas”.

Na sua argumentação, o cardeal salienta que “invocar o Decreto de São Pio V de 1570 para dizer que nada pode ser mudado no rito da Missa, nem mesmo pelo Papa, é outro erro grave. A definição de rito da missa não é a mesma que a definição de um dogma de fé”, perguntando, certamente com ironia: “Alguém se atreveria a dizer que depois de São Pio V o Espírito Santo deixou de agir na Igreja?”

O rito da Eucaristia não é imutável

O arcebispo brasileiro prossegue dizendo que “o rito da celebração litúrgica da Eucaristia não é eterno nem imutável”, lembrando que “para começar, Jesus não celebrou a Eucaristia como nós fazemos no século XVI ou XX. O que é eterno e imutável é o Sacramento da Eucaristia instituído por Jesus Cristo e confiado à Igreja" e, portanto, "cabe à Igreja, pela autoridade do seu magistério vivo, estabelecer o rito de celebração da Eucaristia". Nesse sentido, deixa claro que “a Missa habitual é uma só: aquela que se celebra segundo as determinações do Magistério vivo da Igreja. O resto são graves abusos litúrgicos e falta de comunhão na Igreja”, algo assumido hoje e sempre pelos “santos e pelos fiéis em comunhão com a Igreja”.

O Cardeal Scherer deixa claro que o problema daqueles que defendem a “Missa Tridentina” é “a negação do Concílio Vaticano II com base em argumentos falsos”. Segundo o arcebispo de São Paulo, “negar o Concílio é negar a fé católica na própria Igreja. Negar o Concílio leva a negar a legitimidade do Papa. E a partir daí é o caos na Igreja”. Ninguém pode esquecer que “o rito dos Sacramentos, incluindo a Eucaristia, não é uma questão de consciência pessoal subjetiva. Só podemos aceitar e obedecer”, enfatiza.

Por fim, sublinha que o “Novus ordo missae” significa “novo ordinário (ou ritual) da Missa”, destacando que “isto é muito diferente de uma ‘nova Missa’”, ele não 'produziu' uma 'nova missa', mas sim atualizou o rito da missa única. Não há duas missas... a 'nova' e a 'velha'. Dizer isso seria um erro grave”, destacou.

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