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Na surdina, Shell encerra seu projeto de compensação de emissões e redução de pegada de carbono

Em 2019, activistas da Greenpeace dos Países Baixos, Alemanha e Dinamarca embarcaram em duas plataformas da Shell no Mar do Norte para protestar contra os planos da empresa de deixar para trás antigas estruturas petrolíferas que ainda continham 11.000 toneladas de petróleo. (Foto: Marten van Dijl | Greenpeace)

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05 Setembro 2023

Empresa abandonou as metas do seu programa de compensação de emissões, e também de captar 120 milhões de créditos de carbono por ano até 2030.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 04-09-2023.

Seis meses após se tornar CEO da Shell, Wael Sawan encerrou silenciosamente o maior plano empresarial do mundo de offsets de emissões, as compensações de carbono. A petroleira confirmou que as metas do programa foram retiradas de sua estratégia, juntamente com o objetivo de captar 120 milhões de créditos de carbono anualmente até o final desta década – cerca de 10% de suas emissões. Até o momento a petroleira não divulgou quaisquer novas metas ou estratégias para cumprir seus compromissos climáticos.

Em junho, num evento para investidores, Sawan apresentou uma estratégia atualizada para a Shell que incluía a redução de custos e mais investimentos em petróleo e gás fóssil – quando, “gentilmente”, foi “mandada para o inferno” por acionistas e ambientalistas. Ficou fora qualquer menção ao compromisso anterior da petroleira que previa investir até US$ 100 milhões anuais para construir um fluxo de créditos de carbono, parte da promessa de zerar suas emissões até 2050, destaca a Bloomberg, em matéria repercutida pelo Um Só Planeta.

O “sumiço” reflete o compromisso de Sawan com o negócio dos combustíveis fósseis e a “admissão de que os objetivos anteriores eram simplesmente inatingíveis”. Nos últimos dois anos, a Shell gastou US$ 95 milhões – menos de metade do seu orçamento inicial – para construir ou investir numa carteira de projetos de carbono que geraram pouca ou nenhuma compensação.

Flora Ji, diretora de operações de Soluções Baseadas na Natureza da Shell, disse que o mercado de carbono não se expandiu com rapidez e qualidade suficientes para satisfazer a procura da empresa.

O mercado voluntário de carbono, hoje movimentando cerca de US$ 2 bilhões ao ano, poderá atingir US$ 950 bilhões até 2037, segundo a Bloomberg New Energy Finance. No entanto, há muitas críticas quanto à qualidade desses créditos.

Como mostra a Reuters, os mercados voluntários de carbono encolheram pela primeira vez em pelo menos sete anos. Isso se deu à medida que empresas como a gigante alimentícia Nestlé e a grife Gucci reduziram suas compras e estudos descobriram que vários projetos de proteção florestal não proporcionaram as prometidas economias de emissões.

Em tempo: Um ex-executivo da Shell e da aérea KLM foi indicado pela Comissão Europeia para ser o principal diplomata climático da União Europeia. Trata-se do ministro de Negócios Estrangeiros da Holanda, Wopke Hoekstra, que deve substituir Frans Timmermans, informam Climate Change News, EU Observer e Euronews. Hoekstra deve liderar o trabalho de financiamento climático e a diplomacia climática da UE na preparação para a COP28. Contudo, mesmo com aprovação da Comissão Europeia, Hoekstra ainda tem de conquistar a comissão ambiental do Parlamento Europeu, o que não será simples. Membros da esquerda argumentam que o holandês de centro-direita não tem um histórico climático suficientemente bom. Analistas e ativistas ambientais expressam preocupação similar, argumentando que Hoekstra não manifestou interesse nas mudanças climáticas e que o seu conservadorismo fiscal linha-dura provavelmente irá obstruir o financiamento climático aos países em desenvolvimento.

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