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O Papa Francisco pode sobreviver às artimanhas dos ‘cismáticos’? Artigo de Phyllis Zagano

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25 Outubro 2022

“As questões do sínodo são bem conhecidas – mulheres no ministério, sacerdócio para homens casados, o status de pessoas divorciadas recasadas e considerações sobre homossexualidade. Estas são as preocupações dos católicos em todo o mundo. Estas são também as preocupações dos opositores do Sínodo. Eles esperam por um novo papa”, escreve a teóloga estadunidense Phyllis Zagano, professora de religião na Hofstra University, Nova York, EUA, em artigo publicado por National Catholic Reporter, 21-10-2022. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Eis o artigo.

“Os cismáticos” não é o nome de um novo musical da Broadway, mas pode ser. Alguns experientes cardeais, profundamente insatisfeitos com a rodada 2021-2022 do Sínodo sobre a Sinodalidade, parecem querer que todo o projeto desapareça.

Não desaparecerá.

O sínodo é projetado para ser uma nova e velha maneira de ser “Igreja”, uma recuperação permanente de como a Igreja começou e cresceu. O Papa Francisco planeja isso como uma mudança que durará mais que seu papado.

Mesmo assim, muitos católicos ainda não têm ideia do que significa “sinodalidade”. Não importa o que os opositores digam, não é um evento parlamentar para votar em questões doutrinárias de fé e moral. Enraizada nos ensinamentos e no processo do Concílio Vaticano II, a sinodalidade é entendida como “caminhar juntos” – chegar a um consenso – sobre a renovação iniciada após o Concílio.

É claro que a sinodalidade não significa nada se uma conferência nacional de bispos, bispos individuais ou pastores ignorarem toda a ideia. Alguns deles acreditam que, se ignorarem o processo sinodal, poderão recuperar o passado. São os clérigos que preferem as vestes de rabeca e as missas latinas de seus passados reais ou imaginários. Eles querem mulheres mantidas fora do santuário. Eles querem que os leigos sejam mantidos em seu lugar.

Esses homens simplesmente esperam que o sínodo vá embora. Eles podem ter falado da boca para fora, com reuniões secretas do sínodo apenas para convidados e relatórios superficiais. Eles podem ter pensado que tinham apenas um ano ou mais até que um novo pontificado apagasse todo esse negócio de consultar os leigos.

Eles estão errados.

Claro, um novo pontificado é exatamente o que a oposição de Francisco espera. Sem dúvida, a campanha eleitoral já começou. Liderando a acusação, ou pelo menos levantando as maiores acusações contra a sinodalidade, estão o cardeal australiano George Pell e o cardeal alemão Gerhard Müller, ambos aposentados. Cada um tem um apartamento palaciano para conspirar do lado de fora de um dos portões do Vaticano.

Pell é ex-arcebispo de Sydney, com formação acadêmica em Roma e, por um tempo, supervisor econômico do Vaticano. Em recente artigo do National Catholic Register, ele descartou os atuais processos sinodais, apresentando os 21 concílios da Igreja como “exemplos do Espírito Santo em ação”. Seu ponto: somente clérigos podem discernir e decidir. Ele chama o processo sinodal alemão de “suicida”.

Müller, cujo mandato como chefe do corpo doutrinário do Vaticano terminou quando seu documento sobre sinodalidade estava sendo escrito, há muito critica o conceito de sinodalidade de Francisco. Recentemente, desabafando sua ira no estúdio da EWTN, no Alabama, com o âncora de notícias Raymond Arroyo, Müller chamou o sínodo de “aquisição hostil da Igreja de Jesus Cristo”, acrescentando: “Devemos resistir”.

Müller mirou o secretário do Sínodo, cardeal Mario Grech, a quem ele disse que “não tinha importância na teologia acadêmica”, acusando-o de “apresentar uma nova hermenêutica da fé católica”. Ele ressaltou seu argumento, dizendo que apenas os cardeais sabiam o que estavam fazendo na Cúria, e os leigos não deveriam se envolver na escolha dos bispos.

Por que toda a polêmica?

As questões do sínodo são bem conhecidas – mulheres no ministério, sacerdócio para homens casados, o status de pessoas divorciadas recasadas e considerações sobre homossexualidade. Estas são as preocupações dos católicos em todo o mundo. Estas são também as preocupações dos opositores do Sínodo. Eles esperam por um novo papa.

No entanto, embora Francisco complete 86 anos em dezembro próximo, os membros da oposição também estão envelhecendo. Pell, aos 81 anos, é velho demais para votar em um conclave; Müller tem 74 anos. Mas enquanto eles mantêm seus apartamentos, eles estão bem situados para reunir cardeais com ideias semelhantes no tipo de reuniões conspiratórias não conhecidas desde a Idade Média.

Considere o seguinte: tanto Müller quanto Pell estavam entre os 13 cardeais signatários de uma carta que se opunha ao trabalho do Sínodo sobre a Família de 2015. Seis de seus companheiros cardeais signatários ainda estão vivos.

Eles não estão brincando. Eles realmente querem cancelar a sinodalidade. Eles parecem dispostos a levar seus seguidores ao cisma apenas para evitar lidar com questões do laicato.

E seus seguidores, uma pequena porção dos 1,3 bilhão de católicos do mundo, os apoiam alegremente por meio de seus meios de comunicação e, mais importante, com seu dinheiro. Francisco, por sua vez, depende do Espírito Santo.

 

Leia mais 

  • A história de dois santos, um papa e uma diácona. Artigo de Phyllis Zagano
  • Relatórios sinodais de todo o mundo levantaram questões sobre clericalismo e mulheres. Artigo de Phyllis Zagano
  • Sinodalidade: qual o significado da última surpresa do papa?
  • Ainda tentando explicar o significado da sinodalidade
  • Um ano a mais para o Sínodo
  • As três lições mais importantes do sínodo (até agora). Editorial da revista America
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  • “Sínodo é até o limite. Inclui a todos: Os pobres, os mendigos, os jovens toxicodependentes, todos esses que a sociedade descarta, fazem parte do Sínodo”, diz o Papa Francisco
  • Encontrar, escutar, discernir: três verbos do Sínodo, segundo o Papa Francisco
  • Assembleia Sinodal Arquidiocesana em Manaus: “Fazer realidade uma Igreja cada vez mais participativa”
  • Alemanha: por uma sinodalidade permanente. Artigo de Marcello Neri
  • Sinodalidade: todos somos aprendizes. Artigo de Marcello Neri

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