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21 Setembro 2022

 

"Continua o apoio do Patriarca Kirill a Putin contra as ameaças 'mais perigosas e terríveis'. Ele fez isso falando com mineiros e presos", escreve Lorenzo Prezzi, teólogo italiano e padre dehoniano, em artigo publicado por Settimana News, 20-09-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo.

 

Em singular sincronia com a crise da operação militar na Ucrânia e com o afloramento das primeiras rachaduras no consenso ao czar, o Patriarca Kirill elevou ainda mais o consenso eclesiástico em relação ao poder.

 

Os 6.000 quilômetros quadrados recuperados pelo exército em Kiev motivaram os protestos de dois grupos do conselho em Moscou e São Petersburgo que exigiram a renúncia do presidente, sem, no entanto, preocupar demais os vértices.

 

Mesmo entre os defensores dos círculos nacionalistas e os comentaristas mais fiéis, as frustrações surdas do eleitorado russo começam a ganhar voz após sete meses de guerra, diante de resultados até agora decepcionantes.

 

Acrescente-se a isso o modesto consenso internacional reunido entre os países não ocidentais. A Índia e a China manifestaram sua distância, muito mal tamponada pelo consenso de dois países como Coreia do Norte e o Irã.

 

Ele nunca cometerá crimes de guerra

 

O patriarca Kirill elevou o nível de consenso. E o fez apoiando por nome o comandante supremo e atuando, na base, com o incentivo das classes mais modestas, como os mineiros de Skalisty e os prisioneiros de Norilsk.

 

Em 12 de setembro, no memorial litúrgico de Alexandre Nevsky, depois de recordar suas vitoriosas façanhas militares, acrescentou: "Hoje, repito, estamos vivendo um momento muito difícil e, portanto, nossa oração especial é pelo chefe de nosso estado, para o Comandante Supremo Vladimir Vladimirovich Putin, que tem uma responsabilidade máxima, bem como para todos os líderes militares e autoridades civis. Para que o Senhor o torne sábio, fortaleça-o, ilumine-o, proteja-o dos pecados e dos erros e, ao mesmo tempo, o inspire a ações que protejam nossa pátria de todas as ameaças externas, mesmo as mais perigosas e terríveis”.

 

Poucos dias antes da descoberta do massacre de Izium nas áreas do Donbass reconquistado, e das centenas de valas nos bosques ao redor da cidade, outras declarações que sustentam a convergência entre espada militar e coroa política soam francamente problemáticas: "Esta combinação é uma garantia de que um país com tal liderança nunca cometerá crimes de guerra”.

 

Alguns dias depois (17 de setembro) o patriarca visitou as minas e se encontrou com os representantes dos trabalhadores. “Nas difíceis condições em que se encontra o nosso país, os frutos do vosso trabalho têm um grande significado econômico, mas também político. Em outras palavras, vocês estão fazendo algo grande e importante para todo o país e para o nosso povo”.

 

No mesmo dia encontra alguns presos da colônia penal n. 15 em Norilsk e exorta-os a usar o tempo na prisão para uma renovada consciência física e espiritual, para transformar a provação em desafio, tornando todo o povo russo mais forte.

 

O avô padre e seu exemplo na prisão

 

Como exemplo e encorajamento, ele lembra a história de seu avô que vale a pena repetir na íntegra, no mínimo pela biografia do patriarca: "Lembro-me do meu avô que passou por 49 prisões e passou uma grande parte de sua vida adulta na prisão e no exílio. Ele não era um criminoso: ele era um cristão ortodoxo. E quando a perseguição à Igreja começou sob o regime soviético, ele se manifestou contra os perseguidores, contra o fechamento de igrejas, contra vários tipos de cismas que o regime soviético provocava dentro da comunidade cristã.

 

Praticamente de 1922 a 1954 esteve na prisão e no exílio. E assim meu avô veio para Leningrado, onde minha família morava. Eu o encontrei junto com minha mãe. Na estação, vi um homem idoso com barba. Ele estava carregando uma grande mala de compensado. Minha mãe correu até ele e disse: “Pai, papai! Vou chamar um carregador”. E ele “para fazer o quê? Não, não é necessário". E o idoso pegou a mala de compensado e a ergueu com facilidade. E, mais tarde, quando conheci melhor meu avô, percebi que ele era um homem que a vida não havia esmagado. Depois de algum tempo, recebeu a educação eclesiástica e em idade muito avançada tornou-se sacerdote.

 

Morreu com mais de noventa anos. Estou contando a vocês essa parte da história da minha família porque meu avô passou por provações que nenhum de vocês conheceu. Afinal, uma coisa é estar na prisão em nossos dias, e outra bem diferente na década de 1920. Mas meu avô viveu, como lhes disse, uma vida longa e nunca se considerou infeliz.

 

Ele sempre falou dos tempos passados na prisão como eventos de grande importância, mas não trágicos. Porque em sua estada na prisão - e aqueles foram os anos mais difíceis! - suportou algo que o tornou um homem forte e feliz”.

 

Leia mais

 

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