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Igreja da Amazônia assina nota pedindo não ficar impune o massacre em São Félix do Xingú

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14 Janeiro 2022

 

Mais um massacre na Amazônia, desta vez as vítimas fazem parte de uma família de camponeses, José Gomes, conhecido como Zé do Lago, de 61 anos, sua esposa Marcia Nunes Lisboa, 39 anos, e sua filha Joane Nunes Lisboa, 17 anos. No último domingo, 9 de janeiro, seus corpos foram encontrados na propriedade familiar, no município de São Félix do Xingu, Pará.

 

A reportagem é Luís Miguel Modino.

 

A suspeita é que eles, que moravam no local há mais de 20 anos e desenvolviam trabalhos de preservação da floresta e mantinham um projeto de reprodução de tartarugas, tenham sido executados a mando de alguém, dado que no local foram recolhidas 18 cápsulas das armas usadas no assassinato, não foi levado nenhum pertence da família e não deixaram escapar ninguém.

Em nota pública, que tem por título “Mais um massacre no campo não pode ficar impune!” a Comissão Pastoral da Terra - CPT Regional Pará e a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos – SDDH, tem denunciado o crime e a situação que se vive na região. A nota conta com o apoio de 51 entidades e movimentos, dentre eles a Prelazia do Alto Xingu-Tucumã, o Comitê Dorothy, a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Santarém, a Rede Eclesial Pan Amazônica- REPAM Brasil, a Diocese de Xingu – Altamira e o Comitê REPAM Xingu.

A família vivia dentro da Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingú, uma área de preservação com mais de 1,5 milhões de hectares. Segundo a nota, “nos últimos anos o desmatamento para exploração de madeira e criação extensiva do gado, tem avançado de forma descontrolada dentro da reserva, se aproximando cada vez mais da região onde a família de Zé do Lago tinha sua propriedade”.

Os conflitos fundiários graves é algo comum no município de São Félix do Xingu, situações “resultantes de ações de grilagens de terras públicas, desmatamento ilegal voltado à atividade da pecuária extensiva, invasões de terras indígenas e áreas de preservação, além da instalação de garimpos ilegais”, o que tem provocado o assassinato de 62 lideranças nos últimos anos, chacinas e trabalho escravo, que tem ficado impunes.

A nota denuncia “as limitações dos órgãos de segurança pública do Estado em esclarecer as responsabilidades e causas de muitos assassinatos ocorrido no campo paraense”, mostrando vários exemplos disso e de como os mandados de prisão decretados contra executores e mandantes de assassinatos no campo, não são cumpridos.

A preocupação é que “esse possa ser mais um caso em que as verdadeiras causas que motivaram os crimes não sejam esclarecidas e os responsáveis permaneçam impunes”, pedindo os assinantes da nota que “o caso seja rapidamente esclarecido”, e “que seja garantida a segurança e proteção para familiares e testemunhas que possam ajudar com informações para esclarecer os crimes”.

 

Leia mais

 

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