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Aquela “brigada cubana” de médicos loucos: assim o quarto mundo tenta salvar o primeiro

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12 Janeiro 2022

 

"As histórias dele, como as outras contadas em Juntos, estão aí para nos lembrar que esta guerra vai ser vencida ou perdida todos juntos. Uma lição que os países ricos parecem não ter aprendido, se hoje, com 80% da população vacinada, continuam a economizar as vacinas para o 'mundo de baixo'", escreve Paolo Russo, em artigo publicado por La Stampa, 11-01-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

Eis o artigo.

 

A foto é de alguns dias após a chegada da "brigada cubana", médicos e enfermeiros que desembarcaram em Turim em pleno lockdown para ajudar naquele hospital montado às pressas no esplêndido espaço pós-industrial da Officine Grandi Riparazioni. Alguns deles, na troca de turno, ficam absortos diante da tela do celular onde esposas e filhos do outro lado do oceano matam a saudade a distância, enchendo de orgulho os corações desses competentes e loucos Dom Quixotes que, lutando pela vida dos outros, colocaram a sua própria em risco, porém conferindo-lhe um sentido mais elevado.

O quarto mundo que vem salvar o primeiro, para nos lembrar que batalhas como aquelas contra a Covid são vencidas abraçados, Juntos, o título do belo livro de imagens e palavras publicado pela Robin edizioni graças à contribuição do Grupo Lavazza e oferecido gratuitamente online. Uma história confiada às canetas de Enrique Ubieta Gómez e de Francesca Paci, além das fotos de Diana Bagnoli e Andrea Guermani.

Um ano e meio se passou desde aquela segunda-feira após a Páscoa, quando "os cubanos", 20 médicos e 16 enfermeiros, além de um assessor de logística e um narrador, desceram da rampa de desembarque de um Boeing branco. Equipados como astronautas, pousaram em uma pista deserta, como toda a Itália na época, fechada há um mês no lockdown mais duro.

Os "cubanos" da Brigada Internacional Henry Reeve não vieram aqui para fazer propaganda do regime, mas para trazer sua experiência adquirida na Libéria com o Ebola, e no Haiti, devastado pelo terremoto e assolado pela cólera. Eles desembarcaram em Turim porque na Itália estão sendo montados às pressas hospitais e enfermarias Covid, mas faltam enfermeiros e médicos para prestar assistência.

Aquela que os rostos imortalizados pelo Juntos saberão oferecer, dando prova de grande competência e humanidade, visto que nenhum deles será infectado nos meses passados na OGR em Turim.

 

Foto: Reprodução da capa do livro “Juntos: una storia universale”

 

O livro conta a história deles. Como a de Adrian e René, os dois epidemiologistas, mas também ícones da "Henry Reeve", o primeiro daquela ainda pobre Holguín, a cidade dos Parques de onde também vinha Fidel Castro, e o outro nascido em Puerto Padre, a aldeia de pescadores ao sul da ilha.

Antes que o vírus destinado a mudar as nossas vidas chegasse de uma remota cidade chinesa chamada Wuhan, poucos italianos associavam a figura do médico àquela do epidemiologista. Porque você não vai se consultar com eles. Mas quem lida há décadas com epidemias e vírus, fáceis de se espalhar onde pobreza não consegue rimar com higiene, sabe muito bem que das habilidades de pessoas como Adrian e René pode depender o destino de muitos.

"Agora a Covid-19 alterou a nossa perspectiva sobre a proxêmica, que estuda gestos e comportamentos, mas também sobre a ciência médica", conta no livro Francesca Paci, que da outra metade do mundo a frequenta há anos nas frentes quentes das guerras e das revoltas no Oriente Médio.

“O que ontem nos parecia fisiológico, como um aperto de mão, é campo minado, enquanto o médico que pode quantificar a contagiosidade de um espirro brilha com luz própria no Olimpo dos salvadores da pátria. Nessa moldura devem ser enquadrados os cubanos que, emprestados por um mundo em desenvolvimento ao mundo desenvolvido, se apresentaram na OGR de Turim com a velha caixa de ferramentas, muitos pregos e poucas furadeiras elétricas”.

“É uma guerra biológica que penetra sob a pele, condiciona os comportamentos, impõe um nível de estresse contínuo do qual no final não se consegue sair”, admite Adrián, que retornou a Cuba apenas o tempo suficiente para ser desviado para o México, mais de 320.000 vítimas, o país com o maior número de mortes em relação ao número de habitantes. Em Turim, à noite, ele sonhava com seu emprego, realizando sonhos de pessoas salvas e pesadelos assustadores de detalhes esquecidos, imprevistos, a encruzilhada e a escolha errada.

As histórias dele, como as outras contadas em Juntos, estão aí para nos lembrar que esta guerra vai ser vencida ou perdida todos juntos. Uma lição que os países ricos parecem não ter aprendido, se hoje com 80% da população vacinada continuam a economizar as vacinas para o "mundo de baixo".

 

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