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Estudo mostra que 80% das crianças brasileiras até 5 anos consomem ultraprocessados

Foto: Unsplash

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10 Dezembro 2021

 

O quadro de alta prevalência de consumo de ultraprocessados é agravado pela baixa ingestão de frutas e hortaliças, que deveriam compor a base da alimentação infantil.

 

A reportagem é publicada por EcoDebate, 07-12-2021.

 

A arquiteta Adriana Romero é mãe de dois filhos pequenos. Gabriel, de 3 anos, e Sofia, de apenas 3 meses. A menina alimenta-se exclusivamente de leite materno e o cardápio de Gabriel é rico em legumes, verduras, frutas e cereais, sem alimentos ultraprocessados. A família segue as recomendações do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos, lançado pelo Ministério da Saúde em 2019 – uma realidade que é exceção no país.

Dados inéditos do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2019) mostram que, em 2019, 80% das crianças brasileiras até 5 anos já consumiam alimentos ultraprocessados, como biscoitos, farinhas instantâneas, refrigerantes e bebidas açucaradas, dentre outros produtos nocivos à saúde. A prática é comum inclusive entre bebês menores de 2 anos, o que pode trazer consequências ao longo de toda a vida, como obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares.

“Os resultados do ENANI-2019 mostram que, em geral, a alimentação das crianças brasileiras está distante das recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS). As prevalências dos indicadores estudados – consumo de ultraprocessados; de frutas e hortaliças; e de água pura – variam entre as macrorregiões e de acordo com o Indicador Econômico Nacional (IEN), salientando as grandes desigualdades sociais do Brasil. Esperamos que os novos resultados possam ajudar a planejar estratégias de promoção da alimentação saudável, bem como o monitoramento da evolução desses indicadores ao longo do tempo”, afirma o coordenador nacional do ENANI-2019, Gilberto Kac, que é pesquisador do Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

 

Natural x industrializado

 

O quadro de alta prevalência de consumo de ultraprocessados é agravado pela baixa ingestão de frutas e hortaliças, que deveriam compor a base da alimentação infantil. “No dia anterior à realização da entrevista com as famílias, 22,2% dos bebês de 6 meses a 2 anos e 27,4% das crianças de 2 a 5 anos não haviam consumido nem frutas nem hortaliças. A situação é mais preocupante na região Norte, onde, na véspera da entrevista, um terço (29,4%) dos bebês de até 2 anos não havia comido nem frutas nem hortaliças e a maioria deles (84,5%) tinha consumido ultraprocessados”, alerta Kac.

Nesse cenário, o coordenador nacional do ENANI-2019 destaca a alta prevalência do consumo de temperos industrializados, como caldos em cubo e molhos prontos. “Um quinto (20,9%) das crianças brasileiras de até 5 anos consome esses produtos em seu dia a dia, o que é preocupante porque são itens ricos em sódio, conservantes e outras substâncias perigosas. Os maiores índices estão nas regiões Nordeste (31,1%) e Sudeste (27,2%) e os menores nas regiões Centro-Oeste (19,7%) e Norte (20,6%). O ideal é preferir temperos naturais, frescos ou secos, como salsinha, coentro, manjericão, orégano, tomilho, dentre tantos outros”, orienta o pesquisador.

 

Consumo de água pura

 

O consumo de água pura, que é indicado a partir dos seis meses, no início da introdução alimentar, também chama atenção dos pesquisadores do ENANI-2019. O estudo aponta que a prevalência do consumo de água pura entre crianças de até 5 anos no dia anterior ao do estudo foi de 72,1% no país. “Isso significa que um quarto (27,9%) das crianças brasileiras nessa faixa etária não consumiu água pura no dia anterior à entrevista”, aponta Kac. As menores prevalências estão nas regiões Sul (47,4%) e Norte (49,1%) e as maiores nas regiões Sudeste (80,4%), Nordeste (79,8%) e Centro-Oeste (77,1%).

 

Sobre o ENANI-2019

 

O ENANI-2019 é a primeira pesquisa com representatividade nacional a avaliar, simultaneamente, em crianças menores de 5 anos, práticas de aleitamento materno, alimentação complementar e consumo alimentar individual, estado nutricional antropométrico e deficiências de micronutrientes, incluindo as deficiências de ferro e vitamina A. Foram realizadas visitas domiciliares em 123 municípios brasileiros entre fevereiro de 2019 e março de 2020, totalizando 14.558 crianças menores de 5 anos. O ENANI-2019 foi encomendado pelo Ministério da Saúde e coordenado pelo Instituto de Nutrição Josué de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com financiamento da Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

Leia mais

 

  • Ultraprocessados são consumidos pelas classes de renda mais alta. O risco da proliferação nas mais baixas. Entrevista especial com Ana Paula Bortoletto
  • Para especialista, conceito de alimentos ultraprocessados confronta a indústria, que insiste em negar seus malefícios à saúde
  • Indústria de alimentos ultraprocessados jamais colocará interesses de saúde pública na frente do seu lucro. Entrevista especial com Maria Laura Louzada
  • Crescimento dos alimentos ultraprocessados: o fim da comida caseira?
  • Dos ultraprocessados aos alimentos: resgatando a boa nutrição? Entrevista especial com Signorá Konrad
  • Alimentos ultraprocessados impactam ambientes e pessoas
  • Consumo de alimentos ultraprocessados cresce mais de 50% na América Latina
  • Ultraprocessados e a vontade inconsciente de comer
  • Estudo inédito detecta agrotóxicos em alimentos ultraprocessados
  • ‘Alimentos ultraprocessados são ruins para as pessoas e para o ambiente’, diz professor da FSP-USP 

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