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O que a COP26 significará para o clima?

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01 Outubro 2021

 

Foi dito que a COP26 é crucial. Que é decisiva para o futuro do planeta e da crise climática. Mas, o que significa exatamente? Uma COP – ou Conferência das Partes – é um evento organizado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (CMNUCC) e reúne 196 países, mais a União Europeia. A pandemia trouxe a exceção: o encontro que será realizado em Glasgow, entre 31 de outubro e 12 de novembro, iria acontecer em 2020, mas foi suspenso.

A reportagem é de Alba Mareca, publicada por La Marea-Climática, 30-09-2021. A tradução é do Cepat.

Após quase dois anos sem negociações sobre o clima - a última COP foi em dezembro de 2019, em Madrid -, a situação sanitária continua sendo um obstáculo para algumas das 197 partes participantes. O acesso desigual às vacinas e as restrições de viagens e estadias fizeram o comparecimento dos envolvidos cambalear, sobretudo de países do sul.

Seja como for, a COP26 será presencial em 2021 sob a direção do Reino Unido. O objetivo, conforme as advertências da comunidade científica, será fixar metas ambiciosas que limitem o aumento da temperatura global abaixo dos 1,5 ou 2 graus, em comparação aos níveis pré-industriais.

A conferência de Glasgow olhará, sobretudo, para 2030. A essa altura, as emissões de gases do efeito estufa devem ser reduzidas em ao menos 40%, segundo o Acordo de Paris. No entanto, segundo uma análise recente da ONU sobre a ação climática dos governos, estima-se que, conforme os planos de redução de emissões atuais, elas aumentem em 16% até 2030, de modo que a temperatura alcance os 2,7 graus no final do século.

A COP26 tem como objetivo reverter essa tendência e será uma oportunidade para estabelecer metas mais exigentes que coloquem fim ao uso e expansão dos combustíveis fósseis. A organização da COP26 – presidida por Alok Sharma – considera que os países deverão acelerar a eliminação do carvão, reduzir o desmatamento, acelerar a mudança para veículos elétricos e fomentar o investimento em energias renováveis.

Financiamento para se adaptar

O clima já está mudando, e muitas das consequências são irreversíveis, independentemente do que se faça. Adaptar-se a esses impactos é outra das chaves da COP26, de onde se estimulará os governos a proteger e restaurar os ecossistemas danificados pelas mudanças climáticas e a construir defesas, sistemas de alerta e infraestruturas que evitem as perdas de casas, meios de vida, habitats naturais, mas também de pessoas.

Para alcançar as metas, os países desenvolvidos deverão cumprir a promessa que não se materializou até agora, apesar de prevista para ocorrer antes de 2020: mobilizar ao menos 100 bilhões de dólares por ano para financiar medidas climáticas.

Cada cúpula do clima demonstra as diferenças entre países - e hemisférios - e como são imprescindíveis na hora de abordar a situação da crise climática. Os países mais pobres contribuem menos com a poluição atmosférica, mas sofrem mais as consequências. A justiça climática ressoará na COP26, sim, mas está nas mãos das nações mais ricas que isso não fique apenas em um slogan e que sejam mobilizados recursos suficientes para ajudar os países empobrecidos.

O que é possível esperar da COP26?

Ainda que muitos dos anúncios a respeito dessa cúpula serão meramente técnicos, também haverá decisões que influenciam a vida cotidiana. Por exemplo, no que tange ao uso de caldeiras a gás, gasolina ou voos em avião.

Fugir das promessas políticas vazias e do “blá-blá-blá”, como criticava a ativista Greta Thunberg, na última terça-feira, seria o principal êxito dessa conferência. O lema da última COP, “é tempo de agir”, pouco se traduziu em políticas suficientemente exigentes conforme a situação requer e alguns especialistas já alertam que também não será esse o momento em que serão esboçadas medidas em sintonia com o Acordo de Paris.

Como na cúpula anterior, haverá pontos de conflito. Os países olharão de perto a China, o maior emissor do mundo, responsável por cerca de 28% das emissões globais. As emissões da Europa significam aproximadamente 8% das mundiais e as dos Estados Unidos 16%. O secretário-geral chinês, Xi Jinping, anunciou, nesse mês, a decisão de parar de financiar novas centrais de carvão em outros países, mas não no seu.

 

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