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“Texto de Bristol”: por uma mudança radical de uma Igreja que conserva seu ensino em leis inflexíveis

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20 Agosto 2021

 

Em vez de manter os leigos e leigas em um estado de infância espiritual e moral, o texto defenderá uma Igreja que educa e ajuda todo o povo de Deus a crescer em maturidade espiritual, sendo capaz de resolver questões morais à luz da sua própria experiência orante e informada, seguindo o exemplo de Cristo.

O comentário é de Jon Rosebank, ex-pregador leigo metodista convertido ao catolicismo. Durante vários anos, escreveu homilias para a revista católica estadunidense Good News, além de ter sido pesquisador do New College, da Universidade de Oxford, e produtor executivo da BBC.

O artigo foi publicado em La Croix International, 18-08-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

 

Eis o texto.

 

A menos de um mês do encerramento do Root and Branch Inclusive Synod [Sínodo Inclusivo Raiz e Ramo, que busca uma reforma “da raiz aos ramos” do clericalismo católico e uma Igreja Católica “mais inclusiva, segura e amorosa”], em Bristol, Inglaterra, entre os dias 5 e 12 de setembro, há indícios desde já de que o chamado “Texto de Bristol” será profundamente reflexivo e desafiador para a atual posição dos bispos.

[Veja mais informações sobre o sínodo, em inglês, aqui.]

O texto incluirá declarações breves e acessíveis sobre o ministério litúrgico, a diversidade, a teologia moral e a autoridade, sustentadas por documentos que lhe darão profundidade histórica e teológica.

Quatro equipes internacionais de renomados teólogos, juristas e pensadores, tanto leigos quanto religiosos, têm se reunido para avaliar os resultados da “jornada de discernimento” do sínodo, que terá um ano de duração.

Fontes próximas ao processo sugerem que o “Texto de Bristol” irá propor uma mudança radical de uma Igreja que conserva seu ensino em leis inflexíveis para uma Igreja que orienta e permite que o povo de Deus reflita por conta própria.

Em vez de manter os leigos e leigas em um estado de infância espiritual e moral, o texto defenderá uma Igreja que educa e ajuda todo o povo de Deus a crescer em maturidade espiritual, sendo capaz de resolver questões morais à luz da sua própria experiência orante e informada, seguindo o exemplo de Cristo.

Se essas sugestões provarem-se acertadas, o “Texto de Bristol” encorajará uma nova relação entre clérigos e leigos e leigas.

Isso reafirmará o fato teológico aceito de que o magistério pertence não a poucos, mas a todos, e que uma hierarquia clerical que reivindica o monopólio do julgamento não apenas é contra o ensino dos Evangelhos, mas também, de fato, tem uma origem muito recente.

A importância de tal texto é de que ele poderá ser implementado imediatamente. Isso libertaria imediatamente os paroquianos comuns da temerosa subserviência aos bispos e ao clero paroquial e, ao mesmo tempo, apoiaria a ação direta e a educação dos leigos e leigas.

Acima de tudo, tal texto ofereceria à Igreja uma solução para seu enigma atual mais urgente: como tornar seu ensino útil em períodos e contextos amplamente diferentes.

Em vez da inflexibilidade esclerosada e da casuística resultante, que pode relevar uma brecha para que um primeiro-ministro fracassado, mas não um paroquiano praticante, possa se casar novamente, a Igreja terá a oportunidade de orientar e aconselhar cuidadosamente à luz do amor de Cristo.

 

Respostas contraditórias

A Igreja não teria mais que proibir relacionamentos amorosos com pessoas do mesmo sexo no país “A” simplesmente porque seria mal interpretada nas circunstâncias totalmente diferentes do país “B”.

Estariam encerrados os tempos em que a Igreja se veria chocantemente obrigada, por razões históricas (recentes), a declarar que ordenar uma mulher é um pecado mais grave do que abusar sexualmente de uma criança.

Membros do sínodo indicaram que contatos privados com vários bispos ingleses e autoridades do Vaticano produziram respostas contraditórias.

Por um lado, alguns dos bispos expressaram seu apoio privado, mas também o “medo” que os impede de falar.

Por outro lado, vários bispos impossibilitaram, na prática, que as informações sobre o sínodo cheguem às paróquias. Isso fez com que o clero paroquial comum tomasse decisões desinformadas sobre se o sínodo se enquadra ou não nos ensinamentos da Igreja.

Enquanto isso, cada um dos bispos que respondeu ao convite para o fim de semana de encerramento do sínodo disse que estaria “de férias” durante aquela semana específica de setembro.

Se o “Texto de Bristol” for tão radical quanto as primeiras indicações sugerem, os bispos poderão refletir que teria sido melhor ter participado do processo, em vez de tentar mantê-lo à distância.

Embora bispos, párocos e teólogos católicos vulneráveis possam ser censurados, as vozes de indivíduos proeminentes associados ao sínodo, como a ex-presidente da Irlanda, Mary McAleese, a Dama Helena Kennedy e o escritor estadunidense best-seller James Carroll não serão silenciadas tão facilmente.

Isso tornará totalmente clara a pauta aparentemente restrita da consulta sinodal dos próprios bispos junto aos leigos.

 

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