Os capuchinhos brasileiros, com a solidariedade de seus confrades alemães, realizam o sonho de uma escola em uma comunidade Ticuna

Foto: Paróquia de Belém do Solimões

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09 Agosto 2021

 

A educação sempre tem sido uma prioridade da Igreja na Amazônia, muitas vezes fazendo aquilo que o poder público não consegue ou não quer fazer. Não podemos esquecer que a educação é instrumento de empoderamento, especialmente para os mais pobres.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Na diocese do Alto Solimões a presença dos frades capuchinhos ao longo de décadas tem ajudado no crescimento dos povos indígenas no campo da educação. Na paróquia São Francisco, de Belém do Solimões, os frades têm se empenhado em fazer realidade uma Igreja inculturada, com rosto amazônico e indígena.

 

 

Mais uma prova disso é o acontecido em Nova Jutaí, a última comunidade do igarapé de Belém, um local de difícil acesso, onde recentemente tem sido inaugurada a nova escola realizada pelos Frades Menores Capuchinhos do Amazonas e Roraima. Na missa, presidida por Frei Paolo Maria Braghini, foi abençoado o projeto "Escola, futuro das crianças ticuna".

 

 

A escola, que tem sido motivo de grande alegria e gratidão para toda a comunidade, como mostram os testemunhos recolhidos, é fruto do projeto apoiado pela MZF - Missionszentrale der Franziskaner e. V. da Alemanha.

 

Os vídeos recolhidos no blog da paróquia de Belém do Solimões mostram o agradecimento das crianças, dos jovens, dos pais e das mães, dos professores e das lideranças da comunidade. São gratos aos capuchinhos da Alemanha, mas também a Deus que suscitou a solidariedade que faz possível ter aquilo que, pelo descaso do poder público, está faltando em tantas comunidades da Amazônia.

 

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