Fome, covid-19 e malária atacam campos de refugiados

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

15 Julho 2021

 

Além do covid-19, dos danos psicológicos e das restrições alimentares, refugiados/as em diferentes partes do mundo tiveram que enfrentar a malária, doença mais comum entre essa população. Em 2020, a malária foi responsável por 20% das mortes ocorridas nos campos de refugiados. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

A informação é da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) que está empenhada em garantir o acesso ao diagnóstico e tratamento, contribuindo para reduzir a população refugiada às picadas do mosquito transmissor da doença, fornecendo mosqueteiros e inseticidas. 

No ano que passou, em quase 160 acampamentos de refugiados, localizados em 19 países, foram registrados mais de 112 mil nascimentos. Muitas parturientes acabaram morrendo vítimas de complicações na gravidez ou no parto. 

A perda de crianças menores de cinco anos de idade preocupa a Acnur. Em 2020, a agência da ONU garantiu o acesso a serviços em 50 países que, juntos, abrigam um total de 16,5 milhões de pessoas.

 

Leia mais