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A trajetória de Pippo Morelli, do sindicalismo católico ao Brasil de Lula

Foto: Reprodução | YouTube

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24 Março 2021

 

Em 22 de março teria completado 90 anos Giuseppe Morelli, líder da FIM CISL (Federação dos Metalúrgicos) e depois da FLM (Federação Unitária Metalúrgicos) nos anos 1960-70 - quando os metalúrgicos “tomavam de assalto o céu”- católico do dissenso, principal promotor das 150 horas, pelo direito ao estudo dos trabalhadores, militante do PDUPE da Democracia Proletária, amigo e apoiador do jovem Luiz Inácio Lula da Silva, que no Brasil dos militares estava dando vida à Central Única dos Trabalhadores (CUT), um entre os primeiros no sindicato italiano a perceber a centralidade da questão ecológica.

A reportagem é de Luca Kocci, publicada por Il Manifesto, 23-03-2021. A tradução é de Luisa Rabolini.

Ainda teria muito a dizer e fazer se em 1993, justamente ao retornar do Brasil, um derrame não o tivesse obrigado a interromper sua atividade social e política, até sua morte, vinte anos depois, em 2013. A história tão importante quanto pouco conhecida de Morelli é agora reconstruída pela primeira vez por Francesco Lauria, pesquisador do Centro de Estudos da CISL de Florença, em um denso e documentado volume: Sapere Libertà Mondo. La strada di Pippo Morelli (Edizioni Lavoro, p. 500, euro 28).

Morelli nasceu em 1931 em Reggio Emilia. Ele não participou ativamente, devido à sua tenra idade, mas viveu a Resistência, incluindo suas contradições: seu irmão mais velho, Giorgio, um partidário católico das Chamas Verdes, morreu em 1947 numa emboscada de partidários comunistas. Frequentou escoteiros, formou-se em ciências políticas, ingressou no Centro de Estudos do CISL de Florença, fundado por Giulio Pastore e também inspirado por Giuseppe Dossetti, uma forja de valiosos sindicalistas para a qual o próprio Morelli contribui, como organizador de acampamentos escola e encontros de formação. Especialista em negociações coletivas, mudou-se para Milão, para a Federação dos Metalúrgicos (FIM), da qual se tornaria secretário nacional e que contribuiria para renovar profundamente, junto com Luigi Macario e Pierre Carniti, reivindicando autonomia da DC (o sindicato não deve ser a "correia de transmissão" do partido) e da própria CISL nacional; e trabalhando pela unidade sindical na FLM, a Federação dos Metalúrgicos, que por uma década, até o "decreto de San Valentino" de 1984, manterá a FIM, a FIOM e UILM unidas.

Foram os anos de contaminação com o movimento estudantil, da entrada na FIM dos jovens de 1968 (os "cabeludos do sindicato" que Morelli defendia contra os "matusa"), dos “trabalhadores e estudantes unidos na luta”, da conquista do Estatuto dos Trabalhadores e das 150 horas, uma das principais lutas lideradas por Morelli, ao lado de Bruno Trentin e Antonio Lettieri da FIOM. Na década de 1970, o empenho sindical se somava ao compromisso político, civil e eclesial: os Cristãos pelo Socialismo, a batalha pelo divórcio com os "católicos pelo não", a militância no PDUP e no DP.

Em 1981 a primeira viagem ao Brasil, para se encontrar com “um jovem e combativo sindicalista e militante social”: Lula. E, ao longo dos anos oitenta e início dos anos noventa, quando na CISL de Franco Marini e sobretudo de Sergio D'Antoni a esquerda era gradativamente redimensionada, o empenho ecológico e internacional, com o Brasil, até o derrame de 1993.

Morelli foi uma "pessoa-ponte", escreve Lauria: “ponte entre o mundo da cultura e o ativismo sindical, entre a dimensão eclesial e a esquerda radical, uma ponte entre o norte do mundo e aquele Brasil onde, com visão de longo prazo, havia percebido um possível percurso de emancipação geral das classes populares através do sindicato, percebendo também as possíveis contradições”.

 

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