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Covid-19: Papa reafirma sonho de uma nova humanidade no pós-pandemia

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22 Dezembro 2020

Francisco fala em «grande ocasião» para recuperar a «autenticidade».

A reportagem é publicada por Ecclesia, 21-12-2020. 

O Papa disse hoje no Vaticano que a crise provocada pela pandemia deve ser uma “grande ocasião” para recuperar a “autenticidade” e construir uma nova humanidade, marcada pela fraternidade.

“Este flagelo foi um teste considerável e, ao mesmo tempo, uma grande ocasião para nos convertermos e recuperarmos a autenticidade”, declarou, na tradicional audiência aos membros da Cúria Romana para a apresentação de votos natalícios.

Francisco sublinhou aos seus mais diretos colaboradores, reunidos na Sala das Bênçãos do Palácio Apostólicos, que “a crise deixou de ser um lugar-comum dos discursos e da elite intelectual para se tornar uma realidade partilhada por todos”.

“Este Natal é o Natal da pandemia, da crise sanitária, econômica, social e até eclesial que atingiu, sem distinções, o mundo inteiro”, assinalou.

A crise é um fenômeno que afeta tudo e todos. Presente por todo o lado e em cada período da história, envolve as ideologias, a política, a economia, a técnica, a ecologia, a religião. Trata-se duma etapa obrigatória da história pessoal e social”.

A intervenção evocou a bênção especial ‘urbi et orbi’ de 27 de março, no início do confinamento provocado pela Covid-19, numa Praça São Pedro “aparentemente vazia quando, na realidade, estava cheia graças à pertença fraterna” da humanidade.

“Quis rezar por todos e com todos, tive ocasião de referir em voz alta o possível significado da tempestade que se abatera sobre o mundo: a tempestade desmascara a nossa vulnerabilidade”, indicou.

O Papa sublinhou a centralidade desta “pertença como irmãos” e da “aspiração mundial da fraternidade”, que inspirou a sua nova encíclica, ‘Fratelli Tutti’, publicada em outubro, dedicada ao tema da fraternidade e da amizade social.

Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos”.

A intervenção, transmitida online nos canais do Vaticano, sublinhou que a própria Bíblia apresenta “personagens em crise” que, através dela, realizam a história da salvação.

“A crise mais eloquente é a de Jesus: os evangelhos sinópticos destacam que inaugura a sua vida pública com a experiência da crise vivida nas tentações”, observou o Papa, antes de realçar que “Jesus nunca dialoga com o diabo, expulsa-o ou obriga-o a manifestar o seu nome”.

Francisco convidou o olhar para lá dos problemas dos dias de hoje e a valorizar “os testemunhos vivos de que o Senhor não abandonou o seu povo”.

“A única diferença é que os problemas vão parar imediatamente aos jornais, enquanto os sinais de esperança fazem notícia só depois de muito tempo e… nem sempre”, lamentou.

“Quem não olha a crise à luz do Evangelho limita-se a fazer a autópsia dum cadáver”, advertiu ainda.

Se reencontrarmos a coragem e a humildade de dizer em voz alta que o tempo da crise é um tempo do Espírito, então, mesmo no meio da experiência da escuridão, da fraqueza, da fragilidade, das contradições, da confusão, já não nos sentiremos esmagados, mas conservaremos sempre a confiança íntima de que as coisas estão prestes a assumir uma forma nova, nascida exclusivamente da experiência duma graça escondida na escuridão.

O discurso começou com uma reflexão sobre o Natal de Jesus como um “mistério”, ligado à Páscoa e à Ressurreição, citando Hanna Arendt, filósofa judia: “Os homens, embora tenham de morrer, não nasceram para morrer, mas para começar”.

“Perante o mistério da Encarnação, junto do Menino deitado numa manjedoura, bem como diante do Mistério Pascal, na presença do homem crucificado, só encontramos o lugar certo se nos apresentarmos desarmados, humildes, essenciais”, apontou.

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