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Recomendações da Sociedade Brasileira de Infectologia - SBI no enfrentamento da Covid-19

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11 Dezembro 2020

Novas atualizações e recomendações da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) sobre Covid-19.

O texto é de Juliana Olivieri, graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ginecologista e obstetra e pós-graduada em Endocrinologia Feminina e Climatério pelo Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), publicado por Sociedade Brasileira de Infectologia - SBI, 09-12-2020. 

Quanto ao diagnóstico

Pacientes sintomáticos com suspeita de Covid-19 têm como método diagnóstico de escolha RT-PCR, com material coletado da nasofaringe por swab, idealmente na primeira semana de sintomas. Com sensibilidade de 60% a 80% de sensibilidade, e alta especificidade em torno de 99%, o resultado positivo confirma a suspeição, e o negativo não exclui, sendo, portanto, indicado 10 dias de isolamento respiratório.

Testes sorológicos que incluem IgA, IgM não são indicados para o diagnóstico inicial da doença, tendo sua função para estudos epidemiológicos.

Outro exame diagnóstico possível de ser realizado na primeira semana de sintomas é o teste de antígeno. É mais barato, não necessita de um laboratório, resultado mais rápido, porém a sensibilidade é inferior à do RT-PCR, principalmente nos indivíduos assintomáticos e com carga viral baixa. Sendo assim, esse teste negativo não exclui o diagnóstico. 

Fatores de risco para evolução da forma grave

A SBI listou como sendo os principais fatores de risco para evoluir para forma grave da Covid-19:

  • Pessoas com 60 anos ou mais;
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica;
  • Doença cardiovascular, como insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, cardiomiopatia
  • Diabetes tipo 2;
  • Obesidade: IMC de 30 ou mais;
  • Doença renal crônica;
  • Imunocomprometidos: receptores de transplante de órgãos, pessoas que vivem com HIV e têm contagem de linfócitos T;
  • CD4+ baixa, indivíduos com câncer;
  • Anemia falciforme.

Estão sendo avaliados se entram ou não para o grupo de risco: gestantes ou com algumas doenças crônicas, como asma moderada e grave, doenças cerebrovasculares, fibrose cística, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes tipo 1, demência, doenças hepáticas e outros estados de imunossupressão. 

Tratamento precoce

A SBI não recomenda início de qualquer tratamento medicamentoso para os primeiros dias de sintoma de Covid-19 (corticoide, hidroxicloroquina, entre outros) mesmo para pacientes do grupo de risco de evoluírem para forma grave.

Esta recomendação está alinhada com às das outras sociedades como: Sociedade de Infectologia dos EUA (IDSA) e da Europa (ESCMID), Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH), Centros Norte-Americanos de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Agência Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde do Brasil (ANVISA). 

Cuidado com hipóxia silenciosa

Fundamental detectar o primeiro sinal de hipóxia (falta de oxigênio) através da oximetria digital, pois muitos pacientes têm hipóxia sem sentir falta de ar, que é HIPÓXIA SILENCIOSA.

Os pacientes de risco para a evolução da forma grave de Covid-19 têm indicação de aferir diariamente a oximetria digital.

A pneumonia com hipóxia, saturação menor que 95%, ocorre em geral no sétimo de de sintoma na maioria dos pacientes, e reflete comprometimento pulmonar igual ou maior que 50%, neste caso, está indicado tratamento hospitalar com oxigenioterapia, dexametasona (corticoide) e heparina (anticoagulante) profilático, sendo que a maioria dos pacientes evoluam bem, sem necessidade de ventilação mecânica. 

Isolamento Respiratório

Todos os pacientes com forte suspeita clínica forte de Covid-19 e os que tenham confirmação de doença (exame de RT-PCR de nasofaringe positivo) devem ficar 10 dias em isolamento respiratório domiciliar, contados a partir do primeiro dia de sintomas.

Pacientes com Covid-19 grave, internados em UTI e/ou os imunodeprimidos poderão ter a duração do isolamento respiratório prolongado para até 20 dias, e essa recomendação deve ser individualizada.

Nenhum exame está indicado para alta do isolamento ou volta ao trabalho.

Os contatantes próximos, que são as pessoas que tiveram proximidade com pacientes com suspeita ou Covid-19 confirmada sem máscaras, por 15 minutos ou mais e a uma distância menor de 1,8 metro (CDC) também devem ficar em isolamento respiratório por 10 a 14 dias , isso porque o período de incubação é de 2 a 5 dias, podendo no máximo chegar aos 14 dias.

A SBI sugere que os contatantes próximos que permanecem assintomáticos realizem RT-PCR nasal entre 6 e 8 dias depois do último contato com a pessoa infectada por Covid-19. Se o resultado for positivo, o indivíduo deve ficar 10 dias em isolamento respiratório, contados a partir da data do exame. 

Reinfecção por SARS-CoV-2

A reinfecção parece ser rara, a maioria das pessoas evoluem com imunidade por pelo menos 3 a 5 meses, esse tempo de imunidade com precisão ainda exige novos estudos que já estão em andamento. 

Pessoas que tiveram a doença devem continuar praticando as medidas de segurança

  • Não há indicação de realizar testes sorológicos em pacientes com doença confirmada por PCR.
  • Seis regras de ouro para prevenção de Covid-19:
  • Uso de máscara;
  • Distanciamento físico de 1,5 metro;
  • Higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool gel a 70%;
  • Não participar de aglomerações, como reuniões, festas, confraternização em bares e restaurantes;
  • Manter ambientes ventilados/arejados;
  • Paciente com sintomas de “resfriado” ou “gripe” deve ficar imediatamente em isolamento respiratório, pois pode ser Covid-19. 

Vacina

Várias delas estão em fase 3, última fase de pesquisa clínica. No Brasil, elas poderão ser utilizadas somente após a aprovação da ANVISA, e dependerá da logística, que inclui transporte das vacinas adequadamente refrigeradas, conforme cada uma delas exige, bem como a compra e distribuição pelo Ministério da Saúde. 

Referências bibliográficas:

Sociedade Brasileira de Infectologia. Atualizações e recomendações sobre a COVID-19. São Paulo: Sociedade Brasileira de Infectologia. Disponível aqui. Acesso em: 09/12/2020.

 

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