04 Junho 2019
Desde março, a multinacional trabalhou com cerca de 121 mil temporários e prestadores de serviços em todo o mundo; denúncias de assédio também aumentaram.
A reportagem é de Daisuke Wakabayashi, publicada por The New York Times e reproduzida por O Estado de S. Paulo, 04—06-2019.
Mindy Cruz tinha uma oferta de contratação para um cargo em outra grande empresa de tecnologia quando aceitou uma vaga temporária como recrutadora no Google, em 2017. Os salários e benefícios não eram tão bons, mas foi um passo para estar mais próxima do sonho de ser uma funcionária do Google.
Cruz tornou-se parte de uma força de trabalho clandestina que agora ultrapassa o número de funcionários contratados da empresa. Mas ela nunca chegou a ser contratada: foi demitida depois que um gerente do Google, que ela afirmou tê-la assediado, disse à agência temporária que a contratou para demiti-la.
A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.
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Força de trabalho clandestina move engrenagens do Google - Instituto Humanitas Unisinos - IHU