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21 Mai 2019

Gustavo Gindre

Bolsonaro viu o cerco se armando e resolveu pagar pra ver.

Daí que a manifestação do dia 26 parece ter dividido os setores que apoiam seu governo.

Aqueles que não tem compromisso com Bolsonaro, mas sim com Paulo Guedes e sua agenda para a economia, são contra o ato.

Já aqueles que defendem a ideia dessa "nova política", com enfrentamento ao "marxismo cultural" e à "ideologia de gênero", estão completamente comprometidos com o ato do dia 26.

Nas redes uma disputada opõe MBL e olavetes.

Surgem animosidades e o fosso entre esses dois grandes blocos vai aumentando. O primeiro claramente já prefere Mourão. Mas Bolsonaro, pelo menos nesse momento, parece disposto a pagar pra ver.

 

Idelber Avelar

Semanas batendo no governo de direita, não custa desagradar parte da esquerda de vez em quando. Passam por aqui às vezes posts que, naquela típica brasileira confusão entre o que é responsabilidade dos políticos e o que a responsabilidade do cidadão comum, acusam os eleitores do Bolsonaro, todos eles, no mesmo bloco, de ter mãos sujas de sangue por todas as atrocidades que conhecemos. Eu sou mui, mui contrário a esse tipo de retórica. Em primeiro lugar, porque é fácil de jogar para qualquer governante.

Se você votou em FHC, você tem as mãos sujas de sangue do massacre de Carajás.

Se você votou em Lula, você tem as mãos sujas de sangue dos indígenas de Belo Monte.

Se você votou em Dilma, você tem as mãos sujas de sangue dos manifestantes de 2013 e das favelas do Rio.

Etc. etc. etc., em um jogo que realmente não sei aonde leva, mas não é a nenhum lugar produtivo.

O que cada um resolve fazer com sua vida--romper relações com todo mundo que votou em Bolsonaro, por exemplo -não é da minha conta. Mas na medida em que proliferam esses textões cheios de raiva dirigidos a eleitores, fico me perguntando aonde se quer chegar, já que os textos nunca se interrogam pela responsabilidade dos líderes políticos não bolsonaristas na produção de uma situação em que 57 milhões de pessoas fizeram a escolha que fizeram. Fazer essa interrogação me parece sempre mais produtivo que apontar incessantemente os dedos na direção de um bloco inteiro, gigante, majoritário de eleitores.

Piores são os textos que anunciam que é impossível "perdoar". Ao contrário de um sorvete, um automóvel, um flat ou um tapa na cara, coisas que você pode dar sem que o outro peça, o perdão é impossível de ser dado sem que o outro o tenha pedido. É uma impossibilidade performativa mesmo. E eu não vejo hordas de eleitores bolsonaristas pedindo perdão à esquerda que lacra em rede social.

No fundo, a minha questão é: a esquerda deveria resolver se quer permanecer na posição de superioridade moral ou se quer ganhar eleições. As duas coisas juntas parecem não estar indo muito bem.

 

Eduardo Sterzi

Há alguns meses, eu diria que, apesar de ser radicalmente ateu (e de não ver problema nenhum, muito pelo contrário, em tratar com irreverência todas as religiões, sobretudo as monoteístas, com suas pretensões risíveis de verdade única), compreendia perfeitamente a necessidade antropológica das religiões e que, portanto, me via obrigado a respeitar (ainda que, friso, sem jamais abdicar da irreverência) as crenças alheias.

Hoje, não digo mais o mesmo - continuo a compreender a necessidade antropológica, mas acredito que esse respeito tem limites cada vez mais claros, por exemplo aquele imposto pelo atentado contínuo às noções de liberdade e democracia que tais religiões promovem, isto é, por sua colaboração entusiasmada com o grande massacre. Há algo de brutalmente perverso em algumas vertentes religiosas - com destaque (negativo) mais uma vez para os monoteísmos -, sobretudo quando as suas crenças se tornam senhas de acesso para a economia e, sobretudo, para a política.

Por exemplo, as usinas de mentiras mobilizadas em favor do candidato fascista que se tornou presidente do Brasil tiveram nas igrejas ditas evangélicas ou neopentecostais não só suas financiadoras, mas também algumas de suas sedes principais.

Grande parte das convocações para os atos neofascistas do próximo domingo têm sido feitas dentro de templos e de grupos de whatsapp ligados às igrejas.

Além disso, o próprio projeto político-econômico de aniquilação dos mecanismos de, digamos, bem-estar social (aqui no Brasil, desde sempre já reduzidos a somente o mínimo que garante a sobrevivência) encontra sua justificativa na doutrina religiosa da "prosperidade" (que de prosperidade não tem nada: é apenas barbárie social tornada palatável por meio de lenga-lenga de pastor).

Em suma, não há nada para se respeitar nas igrejas ditas evangélicas ou neopentecostais. Quando essa fase de loucura coletiva passar, elas tem de ser fechadas e proibidas. Não passam de organizações criminosas - cujas primeiras e principais vítimas são, aliás, exatamente os seus "fiéis".

 

Gustavo Gindre

A Avianca já era. Voa com apenas cinco aviões, mantida com empréstimos da Gol e da Latam que estão de olho em uma irregular (alô, ANAC!) transferência dos slots de pouso.

A Latam é chilena desde antes da MP de Bolsonaro e agora poderá reconhecer legalmente o que até as paredes já sabiam.

A Azul é de um norte-americano que apenas nasceu no Brasil quando seus pais moravam no país. E mais de 20% do capital pertence a uma empresa chinesa.

A Gol tem participação da Delta e da Air France KLM que, com a MP de Bolsonaro, poderão aumentar sua participação.

E o governo comemora a chegada da espanhola Air Europa para atuar no mercado interno brasileiro.

Ou seja, em pouco tempo não haverá mais nenhuma empresa aérea de capital nacional.

O pior do Brasil, sem qualquer dúvida, é nossa burguesia


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