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O Papa: "Hoje nos habituamos ao pão duro da desinformação"

Papa Francisco na Catedral de Skopje, na Macedônia do Norte | Foto: Santa Sé

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08 Mai 2019

"Acabamos prisioneiros do descrédito. Nós nos habituamos a comer o pão duro da desinformação”. O Papa Francisco afirma isso na homilia da missa em Skopje, capital da Macedônia do Norte.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 07-05-2019. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Segundo as autoridades locais, cerca de 15 mil pessoas estão presentes na Praça Macedônia. Conforme relata a Sala de Imprensa do Vaticano.

O Pontífice diz: “nos habituamos a comer o pão duro da desinformação, e acabamos prisioneiros do descrédito, dos rótulos e da infâmia; julgamos que o conformismo saciaria a nossa sede, e acabamos por nos dessedentar de indiferença e insensibilidade; alimentamo-nos com sonhos de esplendor e grandeza, e acabamos por comer distração, fechamento e solidão; empanturramo-nos de conexões, e perdemos o gosto da fraternidade".

Em demasia foi "procurado o resultado rápido e seguro" e agora "nos encontramos oprimidos pela impaciência e ansiedade. Prisioneiros da virtualidade, perdemos o gosto e o sabor da realidade”.

O Senhor "veio para dar vida ao mundo e sempre o faz de uma maneira que desafia a estreiteza de nossos cálculos, a mediocridade de nossas expectativas e a superficialidade de nossos intelectualismos"; coloca em discussão os "nossos pontos de vista e as nossas certezas, convidando-nos a avançar para um novo horizonte que dá espaço a uma maneira diferente de construir a realidade. Ele é o Pão vivo que desceu do céu, ‘quem vier a mim não terá fome e quem crer em mim não terá sede’".

Exorta o Papa: "Vamos dizer com força e sem medo: estamos com fome, Senhor ... Estamos com fome, Senhor, do pão da sua Palavra capaz de abrir nossos fechamentos e nossas solidões; estamos famintos, Senhor, de fraternidade, onde a indiferença, o descrédito, a infâmia não preenchem nossas mesas e não ocupam o primeiro lugar em nossa casa. Temos fome, Senhor, de encontros nas quais a vossa Palavra seja capaz de elevar a esperança, despertar a ternura, sensibilizar o coração, abrindo caminhos de transformação e conversão".

Ele acrescenta: "Temos fome, Senhor, de experimentar a multiplicação da tua misericórdia, capaz de quebrar os estereótipos e dividir e compartilhar a compaixão do Pai para cada pessoa, especialmente para aqueles com quem ninguém se importa, que são esquecidos ou desprezados. Vamos dizer com força e sem medo, estamos com fome de pão, Senhor: do pão da tua palavra e do pão da fraternidade ".

Fome de "pão, de fraternidade, fome de Deus. Como sabia disso tudo Madre Teresa", nascida aqui em Skopje. A Santa de Calcutá "quis fundamentar a sua vida em dois pilares: Jesus encarnou na Eucaristia e Jesus encarnado nos pobres!" O Papa conclui: "Amor nós recebemos, amor que doamos. Dois pilares inseparáveis que marcaram seu caminho, a colocaram em movimento, ela também desejosa de saciar a sua fome e a sua sede. Ela foi até o Senhor e no mesmo ato foi até o seu irmão desprezado, não amado, sozinho e esquecido; ela foi até o irmão e encontrou o rosto do Senhor ... “. Porque sabia" que ‘amor de Deus e amor ao próximo se fundem: no menor encontramos o próprio Jesus e em Jesus encontramos Deus", e aquele amor era a única coisa capaz de saciar a sua fome".

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