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Ativistas religiosos pedem que Assembleia Ambiental da ONU aborde o lado humano das mudanças climáticas

Foto: Pixabay

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19 Março 2019

Em uma pequena barraca à beira do campus da ONU, ativistas ambientais das tradições religiosas do mundo se reuniram às margens do quarto encontro da Assembleia Ambiental das Nações Unidas, entre os dias 11 e 15 de março com cerca de 5 mil cientistas ambientais, políticos e a sociedade civil.

A reportagem é de Fredrick Nzwili, publicada em National Catholic Reporter, 18-03-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Enquanto os delegados oficiais discutiam os desafios ambientais atuais, o consumo e a produção sustentáveis, os líderes religiosos, que se uniram à assembleia pela primeira vez em um evento promovido pela ONU, chamado “Diálogo Fé pela Terra”, falaram sobre o papel da religião na proteção ambiental.

“Os líderes religiosos têm um papel único a desempenhar na promoção da sustentabilidade ecológica, especialmente porque 85% das pessoas (do mundo) são filiadas a uma religião”, disse o rabino Yonatan Neril, fundador e diretor executivo do Centro Interconfessional para o Desenvolvimento Sustentável, em Jerusalém, que participou do evento.

O grupo religioso atuou inesperadamente como uma presença espiritual após o acidente da Ethiopian Airlines, que afetou particularmente os escritórios da ONU em Nairóbi, um importante elo da comunidade de ajuda internacional, que perdeu vários membros no desastre.

A assembleia, que representa mais de 170 países-membros das Nações Unidas, disse que entregou um projeto arrojado de mudança, que direciona uma modificação radical na abordagem para enfrentar os desafios ambientais.

O grupo também concordou com uma série de resoluções não vinculantes, dentre as quais é fundamental a proposta para a proteção dos oceanos e dos ecossistemas frágeis.

Mas os que participaram do “Diálogo Fé pela Terra” exortaram a ONU a reconhecer a crescente onda de preocupação religiosa e pediram medidas dramáticas ao dizer que nem o suficiente estava sendo feito para abordar as mudanças climáticas e os desafios ambientais relacionados.

“Não deve haver nenhum engano sobre o fato de que cada vez mais comunidades religiosas são claras de que enfrentamos uma emergência evidente”, disse o Rev. Fletcher Harper, diretor executivo da GreenFaith, uma coalizão inter-religiosa norte-americana pelo ambiente.

“Precisamos de uma representação mais forte de valores, combinada com a ciência, para fundamentar as políticas do mundo em relação ao ambiente”, disse Harper.

Ao mesmo tempo, disse Harper, não é fácil para órgãos intergovernamentais como a ONU integrar vozes de fé, porque seus públicos são Estados-nação, para os quais a religião pode ser um assunto complicado.

As religiões do mundo podem procurar maneiras de mudar suas próprias culturas para tornar a fé mais sustentável, diz Neril.

“A carne, em particular, tem um impacto desproporcional sobre as mudanças climáticas, porque as vacas emitem metano a partir de seus sistemas digestivos”, disse o rabino. Mudar as dietas pode ser difícil, mas o ensino religioso pode ter um efeito poderoso sobre aquilo que colocamos nas nossas bocas e pode apoiar a compaixão pelos animais.

O Pe. Joshtrom Isaac Kureethadam, coordenador do Setor de “Ecologia e Criação” do Dicastério Vaticano para a Promoção do Desenvolvimento Humano Integral, disse acreditar na crescente resposta espiritual às mudanças climáticas, incluindo as comunidades indígenas em todo o mundo que se consideram como protetoras da terra e do planeta.

Ele citou as mudanças climáticas como uma razão pela qual o Papa Francisco convocou um Sínodo especial em outubro deste ano com os bispos da região pan-amazônica.

“Ele (o Papa Francisco) acredita que, em um período de emergência planetária, a resposta pode vir dessas pessoas, que defenderam a nossa casa comum por milhares de anos. Podemos aprender com a sua sabedoria indígena”, disse o padre. “Será um momento em que o mundo todo se sentará aos pés dos povos indígenas e aprenderá com eles a cuidar da nossa casa comum.”

Especialistas dizem que as florestas tropicais que abrigam outros grupos indígenas na Bacia do Congo, na Ásia e na América Central também ajudam a regular os padrões climáticos regionais e internacionais.

Acima de tudo, os ativistas da fé pediram às delegações da ONU na assembleia que abordassem as mudanças climáticas como um urgente problema humano, assim como científico.

Bright Mawudor, vice-secretária-geral da Conferência Africana de Igrejas, disse em um discurso aos líderes religiosos que as mudanças climáticas são o futuro comum do mundo. “Isso é tão real quanto a comida que comemos ou a roupa que vestimos. Precisamos enfrentá-las com urgência”, disse Mawudor.

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