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“Há pessoas que morrem porque bombas são lançadas como caramelos”, denuncia Francisco

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20 Fevereiro 2019

Crianças soldado, homens e mulheres torturados e perseguidos. Pobres, famintos, órfãos. Guerras e bombas lançadas como caramelos. Que cenário feio o mundo de hoje apresenta. “Eu não acredito que nossos tempos sejam melhores que os do dilúvio, não acredito: as calamidades são mais ou menos as mesmas, as vítimas são mais ou menos as mesmas”, afirmou Francisco na missa matutina da Residência Santa Marta.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada por Vatican Insider, 18-02-2019. A tradução é do Cepat.

O Papa continua agitando o coração dos crentes e em sua homilia, segundo apontou Vatican News, exortou a “pedir a graça de chorar diante das calamidades do mundo, diante dos perseguidos”. A indiferença, o costume, são, efetivamente, perigos graves diante dos dramas que são vividos em algumas regiões do mundo. Diante deles, “Deus sofre”, afirmou o Pontífice. “É um Deus que tem sentimentos, não é abstrato”, não um Deus de puras ideias, mas um Deus que “sofre”, que é capaz “de se encolerizar, de se compadecer, mas sobretudo de ser irmão com os irmãos, pai com os filhos”.

“Nosso Deus nos ama com o coração – insistiu o Papa -, não nos ama com as ideias. E quando nos acaricia, nos acaricia com o coração e quando nos repreende, como um bom pai, nos repreende com o coração, sofre mais do que nós”. E “se Ele é capaz de se compadecer com o coração, também nós – acrescentou – seremos capazes de nos compadecer”.

Como não agir assim nestes tempos de hoje, que não são diferentes que os do dilúvio universal? “Há a grande calamidade do dilúvio, há a grande calamidade das guerras de hoje, onde a conta da festa é paga pelos mais fracos, os pobres, as crianças, os que não têm recursos para avançar”, denunciou o Bispo de Roma. “Existem problemas, as calamidades do mundo, os pobres, as crianças, os famintos, os perseguidos, os torturados, as pessoas morrem na guerra porque lançam bombas como se fossem caramelos”.

“Eu não acredito que nossos tempos sejam melhores que os do dilúvio”, insistiu Francisco, “as calamidades são mais ou menos as mesmas, as vítimas são mais ou menos as mesmas. Pensemos, por exemplo, nos mais frágeis, nas crianças. A quantidade de crianças famintas, de crianças sem educação: não podem crescer em paz. Sem pais, porque foram massacrados pelas guerras... Crianças-soldado... Pensemos apenas nessas crianças”.

E, pensando nelas, convidou a pedir a graça de “um coração que se pareça ao coração de Deus”. Certos de que o Senhor está “compadecido”, aproximando-nos dele dizendo: “Senhor, olha estas coisas, eu te compreendo”. Consolemos ao Senhor: “Eu te compreendo e te acompanho na oração”, na obra de intercessão por todas estas calamidades que são “fruto do diabo que quer destruir a obra de Deus”.

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