03 Janeiro 2019
FHC, Lula e Dilma receberam de 110 a 130 delegações. E com Bolsonaro não houve presença de chefes de Estado ou de governo de países do G20, as vinte maiores economias do mundo. Guinada ideológica brasileira tem custo para relações exteriores. https://t.co/C9MdaIIYg7
— Maurício Santoro (@msantoro1978) 1 de janeiro de 2019
ANÁLISE | Discursos de Bolsonaro são coleção de tuítes temperada com messianismo
— Folha de S.Paulo (@folha) 1 de janeiro de 2019
Primeira fala durou menos de 10 minutos, contra 44 de Lula em 2003, e teve apelo ao Congressohttps://t.co/VUXnyKbWe4
Bolsonaro confirmou que vê a "ideologia" como o grande problema e inimiga do país. Apareceu com mais frequência nos discursos de posse que o desemprego ou o caos na saúde https://t.co/XVlPzHGNOA
— Leonardo Sakamoto (@blogdosakamoto) 1 de janeiro de 2019
As autoridades já foram embora do Congresso. Ninguém deu uma palavrinha à imprensa. Nem Bolsonaro, Mourão, Heleno, os filhos, algum assessor... Ninguém. Nem mesmo conversa informal, pra fazer fonte, como é comum nestes eventos. Sete horas de espera para vê-los passar, apenas.
— Amanda Audi (@amandafaudi) 1 de janeiro de 2019
Não se trata cachorro como os jornalistas são tratados na posse de Bolsonaro. Não tem água, precisa de autorização pra ir ao banheiro, não pode circular pra lugar nenhum, jornada de 14 horas, fomos revistados duas vezes e nos alertaram que há risco de levar bala dos atiradores
— Amanda Audi (@amandafaudi) 1 de janeiro de 2019
O general Mourão, vice, fez questão de prestar o juramento constitucional de forma muito mais enfática e enérgica do que o capitão Bolsonaro, presidente. Isso já mostra muito quem é que vai mandar no governo ⯑
— Humberto Costa (@humbertocostapt) 1 de janeiro de 2019
O jeitão com que o general Hamilton Mourão jurou respeitar a Constituição, como se estivesse dando ordens à tropa, fez o povo na Praça dos Três Poderes ir ao delírio.
— bbth cruz (@bbthcruz) 1 de janeiro de 2019
Do lado de dentro, teve gente que achou que o general estava fechando o Congresso. https://t.co/cJoek7NEe3
Nuvem de palavras do discurso ao povo do presidente Jair Bolsonaro. A palavra mais usada foi Brasil, por 10 vezes, seguida por Deus, mencionado 6 vezes. Governo foi citado 5 vezes. Foram mencionados 2 vezes: educação, segurança, ideologias, mudança, direito, enfrentar e desafios pic.twitter.com/nQAHfy9SsQ
— JOTA (@JotaInfo) 1 de janeiro de 2019
O ponto alto - e surpreendente - da cerimônia de posse foi o discurso da primeira-dama na linguagem brasileira de sinais. Falou antes do marido, e assumiu um belo compromisso em favor da inclusão.
— André Trigueiro (@andretrig) 1 de janeiro de 2019
Em seu primeiro discurso para os brasileiros, Bolsonaro reafirma seu compromisso de perseguir a esquerda e aqueles que lutam por direitos humanos e sociais.#Equipe
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 1 de janeiro de 2019
Vejo a #PossePresidencial pela TV, e não consigo enxergar nenhuma bandeira vermelha no meio da população.
— Roberto Jefferson (@blogdojefferson) 1 de janeiro de 2019
Esse é o melhor começo que poderíamos ter para o nosso País.
Ela subiu a rampa altiva.
— Loren LULA (@LorenGetulia) 1 de janeiro de 2019
Hoje as mulheres subiram a rampa atrás dos homens, como sombras de homens brancos, velhos e ricos. pic.twitter.com/KjJRKotZPh
Alô, feministas!
— c; (@dnossaura) 1 de janeiro de 2019
Isso sim é ser empoderada.
#PossePresidencial pic.twitter.com/NqD1X6hHS2
Q merda é essa? pic.twitter.com/rK01MDAMtG
— marcia denser (@mdenser) 1 de janeiro de 2019
Homens fazendo flexão abdominal na porta do Congresso Nacional acalenta minha alma. É a masculinidade tosca celebrando os poucos dias de vitória. Um muro de pensamento os separa das universidades — os convido a aprender a usar os neurônios e não apenas o abdômen
— Debora Diniz (@Debora_D_Diniz) 1 de janeiro de 2019
Após gritarem palavras de ordem contra a Globo a uma repórter da emissora, apoiadores de Bolsonaro entoaram os nomes de 3 canais concorrentes: Record, SBT e Band.
— Gustavo Maia (@gugamaia) 1 de janeiro de 2019
Em seguida, passaram a exaltar em uníssono o WhatsApp e o Facebook.
Sim. Isso acaba de acontecer aqui em Brasília. pic.twitter.com/ztsY7S6WYi
Posse de Bolsonaro tem público abaixo do esperado https://t.co/gkHfZkqALO
— VEJA (@VEJA) 1 de janeiro de 2019
Os Bolsonaros têm problemas com laranjas e proibem maçã?
— José Simão (@jose_simao) 1 de janeiro de 2019
Representante do Papa Francisco, Núncio Apostólico do Equador, Dom Andres Carrascosa, na posse do Presidente do Brasil. #PossePresidencial pic.twitter.com/CwgbqHVI8X
— Professor Igor ⯑⯑ (@professorigor) 1 de janeiro de 2019
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A posse de Bolsonaro em tuítes - Instituto Humanitas Unisinos - IHU