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O envelhecimento populacional e os robôs

Foto: PixaBay

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20 Novembro 2018

"O envelhecimento pessoal é um fato normal e natural da vida, mas que tem ficado cada vez mais relevante com o aumento da longevidade", afirma José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 19-11-2018.

Eis o artigo.

Os países e as pessoas estão envelhecendo. São dois fenômenos correlacionados, mas diferentes. O envelhecimento populacional é o aumento da proporção de pessoas com mais de 60 anos (ou 65 anos) no total da população.

O envelhecimento pessoal é um fato normal e natural da vida, mas que tem ficado cada vez mais relevante com o aumento da longevidade. Ou seja, as pessoas estão estendendo o tempo de vida em relação às gerações anteriores (ficando mais longevas) e a pirâmide populacional dos países está ficando mais envelhecida (alargada no topo).

As respostas a esses dois fenômenos são várias, mas uma das novidades que mais chamam a atenção é o uso de robôs nos dois casos: 1) envelhecimento da estrutura etária; 2) longevidade.

No primeiro caso, a utilização dos  robôs teria a função de suprir a escassez de mão-de-obra em decorrência da diminuição da população em idade ativa (PIA). O gráfico abaixo mostra que a força de trabalho (20-64 anos) da Coreia do Sul já está diminuindo desde 2015 e, no Brasil, deve começar a diminuir a partir de 2025.

Até meados do atual século, o percentual da PIA (20-64 anos) cairá de 66,9% para 48,7% na Coreia do Sul e, no Brasil, cairá de 62,4% em 2025 para 57,1%, conforme mostra o gráfico abaixo. Particularmente, na Coreia, a diminuição da força de trabalho será enorme, de 18 pontos em apenas 35 anos.

(Foto: EcoDebate.)

Para manter a economia em funcionamento, a Coreia do Sul poderia recorrer à imigração internacional para repor o tamanho da força de trabalho. Mas o país optou por avançar com a automação da produção para aumentar a produtividade da economia, em função da diminuição do número de trabalhadores.

A Coreia do Sul é a nação do mundo com maior uso de robôs em relação à força de trabalho manufatureira, com 531 robôs para cada 10 mil trabalhadores. Embora avançado na robótica, o país tem uma taxa de desemprego de apenas 3,1%. O Brasil, com baixíssima utilização de robôs, tem uma taxa de desemprego (no conceito amplo) de mais de 20%. A Coreia do Sul aproveitou melhor a fase do bônus demográfico e está se preparando melhor do que o Brasil para a fase do envelhecimento, com a ajuda dos robôs para compensar o declínio da força de trabalho.

No segundo caso, os robôs podem ser usados para ajudar no envelhecimento pessoal e nas tarefas do cuidado. O envelhecimento ativo e saudável é um dos maiores desafios sociais e econômicos do século XXI. De acordo com o Relatório de Envelhecimento de 2015 da Comissão Europeia, o número de europeus com mais de 65 anos duplicará nos próximos 50 anos, e o número de mais de 80 anos quase triplicará. Enquanto os custos de cuidados profissionais estão aumentando, a razão de suporte vai cair (haverá menos pessoas em idade produtiva para cuidar dos idosos). O site “Robots at your Service” mostra como o uso da Internet das Coisas (IoT), a Robótica e a Inteligência Artificial (IA) podem contribuir para criar soluções que prolonguem a vida saudável e autônoma do idosos e melhorem o atendimento das pessoas da Terceira Idade dentro de casa.

(Foto: EcoDebate.)

No Japão – o país mais envelhecido do mundo, com quase 28% de pessoas de 65 anos e mais no total da população – esta tecnologia já está em desenvolvimento e é chamada de Robear. O robô realiza diversas tarefas específicas no cuidado de idosos, tendo realizado demonstrações bem-sucedidas. A máquina tem sensores emborrachados para não machucar o idoso e realizar as tarefas da melhor maneira possível. O projeto “Robot-Era” propõe desenvolver, implementar e demonstrar a viabilidade geral de uma pluralidade de serviços robotizados avançados e integrados em ambientes inteligentes, para melhorar a qualidade de vida e a eficiência do atendimento dos idosos. Por exemplo, um robô fornece apoio para ajudar o idoso a caminhar dentro de casa, favorecendo a independência e o exercício sem a presença de um cuidador.

Já existem sistemas de inteligência artificial que, usando câmaras e sensores, detectam e alertam para o risco de quedas ou outras disfunções de pacientes em hospitais ou em instituições de longa permanência para idosos.

Enfim, com o avanço do envelhecimento populacional (alargamento do topo da pirâmide etária) e a queda da razão de suporte (diminuição da população em idade ativa – PIA), a presença de robôs para manter a economia e/ou para ajudar nas tarefas do cuidado tende a ser cada vez mais relevante em todo o mundo. Evidentemente, as “tecnologias e robôs assistivos” não substituem o apoio social e familiar aos idosos.

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