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Comunhão ao cônjuge protestante: papa freia os bispos alemães

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06 Junho 2018

Em uma carta, Ladaria afirma: “O Santo Padre chegou à conclusão de que o documento não está maduro para ser publicado”. É oportuno “deixar ao bispo diocesano o julgamento sobre a existência de uma grave necessidade iminente”.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada em Vatican Insider, 04-06-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em relação à possibilidade de receber a comunhão por parte do cônjuge protestante de um fiel católico, o Papa Francisco pisa no freio. O documento pastoral aprovado majoritariamente pela Conferência Episcopal Alemã e contestado por sete bispos da Alemanha (incluindo o cardeal Rainer Maria Woelki) “não está maduro para ser publicado”, e é oportuno, ao contrário, “deixar ao bispo diocesano o julgamento sobre a existência de uma ‘grave necessidade iminente” que justifique o acesso à comunhão, como, aliás, tem sido feito até agora.

É isso o que afirma uma carta do prefeito (e neocardeal) da Congregação para a Doutrina da Fé, Luis Ladaria Ferrer, dirigida ao cardeal Reinhard Marx, presidente da Conferência Episcopal Alemã. A missiva, enviada em cópia ao própria Woelki e a outros bispos envolvidos, foi publicada em tradução italiana no blog de Sandro Magister.

O subsídio pastoral dos bispos alemães, intitulado “Caminhar com Cristo. No rastro da unidade. Matrimônios interconfessionais e participação comum na eucaristia”, abria sistematicamente para a possibilidade do cônjuge protestante de receber a eucaristia na missa católica após uma conversa com o pároco, que deveria verificar se a esposa ou o marido do fiel católico tem a mesma fé na presença real do Corpo de Cristo na hóstia consagrada.

O problema do acesso aos sacramentos para os fiéis não católicos não é novo: ele já é mencionado nos textos conciliares e, depois, nas encíclicas de João Paulo II e está previsto pelo Código de Direito Canônico em caso de perigo de morte ou de “outra grave necessidade”, de acordo com o julgamento do bispo ou da Conferência Episcopal.

A condição é que os protestantes “manifestem sobre esses sacramentos a fé católica e estejam bem-dispostos”. O documento dos bispos dava um passo a mais em relação à prática estabelecida de passar por uma avaliação do bispo. E, de fato, desconectava a concessão de razões de “grave necessidade”.

No dia 3 de maio passado, após a carta com que sete bispos alemães pediam a intervenção da Santa Sé manifestando seu desacordo com o documento, havia sido comunicado que o papa convidava a Conferência Episcopal Alemã a discutir e a encontrar, possivelmente, uma posição unânime.

Francisco havia sido imediatamente atacado de modo muito duro, não apenas pelos críticos habituais, mas também por cardeais como o arcebispo de Utrecht, o cardeal Willem Jacobus Eijk, que tinha chegado a citar uma passagem do Catecismo que fala do Anticristo.

Agora, a partir da carta de Ladaria, datada de 25 de maio, e fruto de duas conversas com o pontífice, sabe-se com mais detalhes qual foi a decisão. Ladaria lembra o “colóquio fraterno” com o cardeal Marx e os outros bispos alemães diretamente envolvidos, ocorrido no dia 3 de maio, e informa que discutiu com Francisco no dia 11 de maio e, depois, no dia 24 de maio. “Após esses encontros – acrescenta o prefeito – gostaria de levar ao seu conhecimento os seguintes pontos, com o explícito consentimento do papa”.

Ladaria expressa apreço pelos “múltiplos esforços ecumênicos da Conferência Episcopal Alemã”. Depois, lembra que, de acordo com as conversas do dia 3 de maio, “o texto do subsídio levanta uma série de problemas de notável relevância. Por isso, o Santo Padre chegou à conclusão de que o documento não está maduro para ser publicado”. Os “motivos essenciais” da decisão papal são resumidos em três pontos.

O primeiro: “A questão da admissão à comunhão de cristãos evangélicos em matrimônios interconfessionais é um tema que toca a fé da Igreja e tem uma relevância para a Igreja universal”.

O segundo: “Tal questão tem efeitos sobre as relações ecumênicas com outras Igrejas e outras comunidades eclesiais que não devem ser subestimadas”.

O terceiro: “O tema diz respeito ao direito da Igreja, especialmente a interpretação do cânone 844 do Código de Direito Canônico. Como, em alguns setores da Igreja, há questões em aberto a esse respeito, os Dicastérios competentes da Santa Sé já foram encarregados de produzir um esclarecimento oportuno de tais questões no nível da Igreja universal. Em particular, parece oportuno deixar ao bispo diocesano o julgamento sobre a existência de uma ‘grave necessidade iminente’”.

Assim, os dicastérios vaticanos trabalham para esclarecer a interpretação do cânone 844, o documento não é publicado (pelo menos na forma que tinha assumido e que havia sido aprovada pela maioria dos bispos alemães) e continua cabendo ao bispo o julgamento sobre a existência de uma “grave necessidade” que justifique a admissão à eucaristia.

“Para o Santo Padre – conclui Ladaria – é uma grande preocupação que, na Conferência Episcopal Alemã, permaneça vivo o espírito da colegialidade episcopal. Como o Concílio Vaticano II sublinhou, ‘as Conferências Episcopais podem dar hoje uma múltipla e fecunda contribuição para que o senso de colegialidade se realize concretamente’”, como se afirma na constituição Lumen gentium.

A Igreja e, na Igreja, a Cúria Romana, tem os seus tempos de análise, discussão e eventual resposta, que não são os de um tuíte. Depois de ter se encontrado com os bispos alemães e de ter preparado um resumo das conversações, o prefeito do ex-Santo Ofício se reuniu duas vezes com o pontífice e, depois, com a aprovação deste último, expressou por escrito a decisão papal aos bispos alemães.

Em um comunicado divulgado na noite dessa segunda-feira, 4, a Conferência Episcopal Alemã anunciou que o cardeal Reinhard Marx recebeu a carta “hoje à noite (4 de junho de 2018)” e, lembrando que, no encontro romano de 3 de maio, “aos bispos presentes na reunião, foi dito que deveriam encontrar, em espírito de comunhão eclesial, um ‘resultado possivelmente unânime’, ressalta-se que o próprio presidente do episcopado alemão ficou “surpreso que, mesmo antes de encontrar tal resultado unânime, tenha chegado essa carta de Roma”.

O cardeal Marx “também vê após a carta a necessidade de mais discussões dentro da Conferência Episcopal Alemã, especialmente no Conselho Permanente e na Assembleia de outono, mas também com os correspondentes dicastérios romanos e com o próprio Santo Padre”.

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