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A "peregrinação da gratidão"

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05 Junho 2018

Agora já é iminente a viagem do Papa Francisco a Genebra, agendado para 21 de junho próximo, para participar das comemorações do 70º aniversário do CMI - Conselho Mundial de Igrejas.

A reportagem é publicada por Settimana News, 03-06-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Na conferência de imprensa de 15 de maio, na qual participaram em nome da Igreja Católica Mons. Andrzej Choromanski, do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos (em substituição ao Presidente Kurt Koch, doente) e o bispo católico de Lausanne-Genebra-Fribourg, Charles Morerod, o secretário-geral do CMI, Olav Fykse Tveit, definiu a vinda do papa "um marco histórico" para os cristãos, "para a cooperação das Igrejas na busca da unidade" e "para um mundo de paz e de justiça."

A visita também será um dos destaques da sessão do Comitê Central do CMI, que será realizado de 15 a 21 de junho. Constituirá – conforme afirmou Fykse Tveit - "uma oportunidade única para a troca mútua de presentes". E acrescentou: "Nós somos infinitamente gratos ao Papa Francisco, que aceitou o convite para visitar a sede do Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra". Com esse encontro será possível compartilhar uma visão baseada na fé cristã, que "coloca as Igrejas em condição de realizar muitas coisas juntas a serviço do mundo". Isso corresponde a um dos fundamentos do movimento ecumênico: fazer juntos o que já é possível fazer - disse Fykse Tveit. Por isso foi fácil encontrar um lema comum para a visita do Papa: "Caminhar juntos, rezar juntos, trabalhar juntos"

Aos festejos também estará presente o Patriarca Bartolomeu da Constantinopla.


Um serviço comum para o mundo

A visita do Papa chega num momento em que forças poderosas procuram dividir e polarizar a família humana, acrescentou Fykse Tveit. Algumas dessas ações provocativas têm como base conflitos de interesses, outras são inclusive alimentadas pela pretensão de uma justificação religiosa. Por isso, é ainda mais importante colocar sinais de esperança, que reconheçam em cada ser humano a imagem de Deus, e oferecer a todos a garantia de estar envolvido nos processos que promovam a justiça e a paz. A visita do Papa Francisco mostra o quanto os cristãos têm em comum e o que eles podem fazer juntos para um mundo melhor. As diferenças que ainda permanecem, em vista da boa cooperação das Igrejas, não deveriam constituir um obstáculo ao serviço comum para o mundo.

Por sua parte, Mons. Andrzej Choromanski salientou, durante a conferência de imprensa, que "o ecumenismo do sofrimento, do testemunho do sangue para o Evangelho é um sinal dos tempos", que une todos os cristãos para além de todas as diferenças. O Papa Francisco com a viagem a Genebra pretende justamente participar nas comemorações do 70º aniversário do Conselho Mundial das Igrejas para expressar diante do Comitê Central o reconhecimento pela contribuição especial que o CMI oferece ao movimento ecumênico no plano mundial. A viagem para Genebra assume assim também os traços de uma "peregrinação de gratidão" para esse tributo ao CMI e em vista da promoção da unidade dos cristãos, dado o bom relacionamento entre o CMI e a Igreja Católica desde o Concílio Vaticano II.


Entre Roma e Genebra

Por várias razões - explicou o prelado - a participação direta da Igreja Católica no Conselho Mundial de Igrejas não é possível em um futuro próximo; no entanto, existe uma ampla colaboração entre Roma e Genebra. Entre outras coisas, a Igreja Católica é membro pleno da Comissão Fé e Constituição (Faith and Order) e da Missão Mundial e Evangelismo (World Mission e Evangelism), e existe um grupo de trabalho misto sobre os problemas da paz e da migração. O Papa Francisco irá, portanto, para caminhar juntos, rezar para uns e para os outros e, no campo do ‘ecumenismo da ação’, fazer tudo juntos que é possível fazer em junto. Sem dúvida, também o diálogo teológico é importante, mas as igrejas podem fazer muito a serviço da humanidade "mesmo se não estiverem visivelmente unidas."

Quanto ao ecumenismo do sangue poderíamos nos perguntar se os perseguidores às vezes compreendem melhor a unidade dos cristãos do que os crentes: "Os perseguidores não perguntam a afiliação confessional, mas por que carregamos uma cruz ou temos nas mãos uma Bíblia”.

Finalmente, sempre na mesma conferência de imprensa, o bispo católico de Lausanne-Genebra-Fribourg, Charles Morerod, afirmou que a visita do Papa é um convite "a não se fechar, mas permanecer abertos aos outros." Genebra é a cidade de Calvino, uma cidade internacional, uma das sedes das Nações Unidas, uma cidade "acostumada ao diálogo, porque no curso de nossa história, reconhecemos a necessidade de falar uns com os outros." A experiência da convivência, do encontro que ao longo do tempo tornou-se irmandade é uma característica de Genebra.


O programa da visita

O papa Francisco vai pousar em Genebra em 21 de junho, às 10h10min. No aeroporto haverá um encontro com o Presidente Federal suíço Alain Berset. Às 11h30min será realizado um culto ecumênico no Centro de Oecumenique do Conselho Mundial de Igrejas, durante a qual o papa realizará uma homilia. O almoço é programado para o Instituto Ecumênico de Bossey.

Na parte da tarde haverá um encontro ecumênico no qual o Papa proferirá um discurso programático, novamente no Center Oecumenique. Às 17h30min o Papa celebrará a Eucaristia no Centro de Exposições e das Conferências Palexpo. A saudação de despedida terá lugar às 19h45min no aeroporto. Às 20h o papa vai retomar para Roma.

A visita será parte da sessão do Comitê Central do CMI (agendada de 15 a 21 de junho). O Comitê é composto por 150 membros e se reúne a cada dois anos. É responsável pelas atividades do Conselho Mundial de Igrejas entre as assembleias plenárias (a última foi realizada em 2013, em Busan, na Coreia do Sul). A assembleia é realizada em comemoração ao 70º aniversário do CMI, mas também em vista dos desafios do próximo ano programados para responder ao “convite pela unidade", à missão, à justiça e à paz.

Um papel central será representado pelo conceito de "peregrinação" e "comunhão viva" (living fellowship), desenvolvido nos últimos anos, para imprimir às atividades do Conselho Mundial de Igrejas um novo impulso. Em 17 de junho, será realizado na Catedral da Igreja Reformada de Genebra, St. Pierre, um serviço litúrgico ecumênico durante o qual o sermão será proferido pelo patriarca ecumênico Bartolomeu I.

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