29 Março 2018
Michael Amaladoss é sacerdote da Companhia de Jesus, nascido na Índia, em Tamil Nadu. Escreveu 34 livros e cerca de 475 artigos; entre os volumes em italiano, recordamos La missione oggi (Roma, 1989); Rinnovare tutte le cose (Roma: Arkeios, 1993); Oltre l’inculturazione. Unità e pluralità delle Chiese (Bolonha: EMI, 2000); Teologia in Asia (Bréscia: Queriniana, 2006, ed. Com Rosino Gibellini). A editora EDB publicou em 2007 seu texto Il Volto asiatico di Gesù e, em 2008, Costruire pace in un mondo pluralista. Ele foi conselheiro geral da Companhia de Jesus e, atualmente, é diretor do Instituto de Diálogo com as Culturas e as Religiões, em Chennai, Índia. Nós o encontramos durante uma de suas já raras viagens à Itália.
A reportagem é de Lorenzo Prezzi e Marcello Matté, publicada por Settimana News, 25-03-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Jesus nasceu, viveu, morreu e ressuscitou na Ásia, mas é normalmente percebido como expressão da cultura ocidental. A primeira inculturação teve sucesso, tanto que dificultou a inculturação de retorno na Ásia. Há sinais de um processo de inculturação na Índia?
A expressão mais visível da inculturação, isto é, a liturgia, é um processo incompleto. A Igreja concede uma simples tradução literal dos textos. A vida de fé, por outro lado, pode-se dizer inculturada. A celebração dos ritos, do matrimônio, por exemplo, não segue tanto as tradições religiosas, mas sim as tradições fixadas pelas castas. A inculturação da vida cristã ocorre na vida cotidiana, mas não consegue assumir as formas “canônicas”.
Vivemos em um país inter-religioso, mas os grupos de fiéis são bastante livres, por isso, acima de tudo, buscamos encorajar o conhecimento recíproco e a colaboração local. Nós, jesuítas, animamos uma série de iniciativas para esse fim. Por exemplo, desde o ano passado, cerca de 120 estudantes, que acompanharam um programa iniciado há cerca de cinco anos, vão às escolas dos mais jovens para tentar comunicar a experiência, e isso é mais eficaz para as crianças. O programa escolar reserva alguns dias a essas iniciativas especiais, para as quais são dadas duas horas.
O culto da Virgem e dos santos também é cada vez mais aceito e paradoxalmente oportunidade de encontro inter-religioso. No nosso santuário de Santo Antonino, em Chennai (Tamil Nadu), há multidões das 6h da manhã até as 8h da noite. Eu também vi muçulmanos e hindus. Alguns cristãos não vêm à missa dominical, mas, na terça-feira, vão ao santuário. A religião popular é uma base de diálogo.
A Igreja não se serve desses momentos para fazer evangelização. Ela simplesmente acolhe benevolamente. Para a peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora da Saúde, em Velanganni (Chennai) – comparável ao Caminho de Santiago –, ao longo do trajeto, são preparados pontos de parada, alguns dos quais são geridos por hindus e muçulmanos. Cria-se uma fraternidade que é bastante positiva. Eu acredito que tudo isso é inculturação.
Parece haver uma espécie de contradição entre o senso religioso muito enraizado e as formas ainda fortes de intolerância em nível político de Estados individuais.
Nós dizemos que não é tanto uma dificuldade vivido no nível da fé, mas sim uma questão política. A religião assume uma dimensão política. Quem é verdadeiramente religioso é aberto. A intolerância é de pequenos grupos, especialmente no Norte. No nosso colégio em Chennai, 50% dos estudantes são não cristãos.
Há rumores insistentes de uma piora da situação das minorias religiosas na Índia.
A piora não é muito forte, mas ela existe e justifica essa impressão. Não é um alvo político oficial. O governo tolera que, aqui e acolá, alguns grupos, especialmente no Norte, realizem ações com conotações fundamentalistas.
Quando se fala de “disposições” negativas em relação ao cristianismo, quando nas escolas se pede o ensino do culto hindu ou quando, em Orissa, negam-se as indenizações pelas violências de 2008, são fenômenos locais?
Sim, trata-se de fenômenos locais. Muitos estudantes não aceitam o ensino do culto nas escolas. Os teólogos também não veem isso favoravelmente. Também não é vista favoravelmente a criação de salas multirreligiosas. O hindu reza no templo. O muçulmano pode rezar por toda a parte, mas sempre em grupo. Não há uma demanda de locais de cultos inter-religiosos.
E os malabares e seu Sínodo?
Os malabares são um problema. Eles se tornaram mais insistentes na defesa de suas prerrogativas. Tornaram-se uma Igreja nacional, cujos membros estão presentes um pouco por toda a parte. É o fruto de uma decisão vaticana. Começou com bispos próprios em Mumbai e Deli. A escolha foi contestada inicialmente, mas agora é aceita. Em Chennai, por exemplo, há um bispo e há as suas Igrejas. Em Mumbai, a Igreja malabar insiste que todos os cristãos do mesmo rito devem ir às suas igrejas. Em vez disso, eles vão apenas em circunstâncias particulares, como os casamentos. Naquele momento, os pastores podem perguntar o porquê de sua não presença. Existe um controle mais insistente. Para os latinos, não há problema.
O problema tem mais um perfil internacional. Há dois bispos malabares: um nos Estados Unidos e um em Paris, para toda a Europa. Não é uma escolha sábia. Em 1969, logo após o Concílio, foi realizado um encontro em Bangalore, durante o qual falamos sobre a Igreja e a inculturação. Eu era representante dos estudantes na época. Surgiu daí uma resolução que convida cada Igreja a se inculturar. Podemos ver um futuro no qual, inculturando-se, eles se tornam mais próximos. Os ritos malabar, latino e malankar são todos estrangeiros. Poderíamos fazer um único rito indiano no qual se poderia convergir. Na época, havia muito entusiasmo por essa orientação. Os latinos haviam preparado uma missa indiana e o rito siro-malabar havia organizado algo parecido.
Que efeito têm essas divisões internas aos católicos sobre as outras religiões?
Não há efeitos relevantes. Para eles, são todos simplesmente cristãos. Em Chennai, por exemplo, há o nosso colégio latino e um colégio universitário da Igreja malabar, mas, para as pessoas, há dois colégios cristãos. É um problema interno à Igreja. Pode ter mais relevância em Kerala, onde esses ritos convivem.
Em Kerala – mas não só – a divisão entre Igreja latina e malabar reproduz a divisão entre as castas. O rito malabar reúne majoritariamente pessoas ricas, proprietários de terras; é uma Igreja mais antiga que reúne os convertidos por São Tomás. Os latinos são sobretudo pescadores, convertidos por São Francisco Xavier. Assim, diz-se que alguém do rito malabar não pode se casar com um parceiro de rito latino; desse modo, veste-se de rito uma divisão que é de casta. A divisão é também geográfica: os latinos estão principalmente ao longo da costa; os malabares, no interior. Nas grandes cidades, eles convivem. Mas, se eu lhes mostrar essas divisões, eles as negam; negam o vínculo com as castas.
A teologia na Índia é diferente? Quais são seus traços específicos?
A teologia na Índia tem uma particularidade própria no nível da reflexão, da configuração. Nós colocamos a teologia no contexto. E o contexto é diferente do de São Tomás. O método é diferente. A nossa teologia parte de referências à sociologia. Vamos aos vilarejos, entre cristãos e não cristãos, para escutar sua experiência de Deus e participando das discussões. A partir dessa escuta das experiências, o pastor e o teólogo são chamados a refletir sobre a Escritura e sobre a Tradição. É uma teologia contextual que se deixa condicionar pela experiência. São sobretudo as congregações religiosas que agem assim, porque gozam de uma liberdade maior. É mais difícil para a teologia nos seminários, porque o controle é maior.
Ainda em 1974, a Companhia de Jesus havia ativado um grupo para o estudo da inculturação. Dele, nasceram os centros regionais de teologia. Os nossos jovens fazem dois anos de teologia em Chennai, onde aprendem o método contextual; no terceiro ano, vão para Deli, onde estudam em inglês. No quarto ano, voltam para Chennai para uma formação pastoral e para o diaconato. No início, havia sete ou oito centros regionais no país; agora, restaram apenas três, não porque a teologia contextual não funciona, mas porque não há candidatos suficientes para construir um centro. Os jesuítas começaram isso, e outras congregações estão tentando replicar o método, com algumas adaptações. Eu ouvi há alguns meses que agora o Vaticano está opondo dificuldades. As resistências, portanto, vêm de Roma, da Congregação para o Clero e da Congregação para a Educação Católica.
Como a Amoris lætitia foi recebida na Índia?
Não se fala muito da Amoris lætitia. Existem alguns escritos de alguns teólogos, mas são intervenções esporádicas, isoladas. Não conheço escritos a esse respeito. Os problemas tratados não são sentidos como emergentes na Índia. Existem divórcios, mas não se fala muito sobre isso e não é um problema para os cristãos.
Foi-lhe atribuído o consentimento em relação a “rever algumas posições à luz do diálogo” com a Congregação para a Doutrina da Fé (frei Edward Mudavassery). Os problemas iniciados para o senhor antes do Papa Francisco podem ser considerados como superados?
Eu diria que sim. Da última vez, eu fui a Roma para me encontrar com o cardeal Müller, há três anos. Antes, houvera um processo conduzido pelo cardeal Ratzinger, que havia durado três anos. Em alguns momentos, fui convidado para ir a Roma, mas recusei, porque o Pe. Kolvenbach, em uma carta enviada pelo seu assistente, dizia que a decisão deles estava tomada e que o encontro seria apenas formal.
A Congregação convidou o padre geral para dois encontros dos consultores. Naquelas ocasiões, não teria sido permitido dizer nada, apenas escutar. Depois, me disseram que foi bom que eu não fui.
Três meses depois, convidaram um teólogo indiano que, após duas reuniões dos consultores, obteve a permissão para intervir por 10 minutos. Ele apresentou dois pontos: “Primeiro, no grupo de vocês, havia 20 consultores que discutem um teólogo indiano, mas, entre vocês, não há sequer um teólogo asiático ou africano; vocês são todos europeus ou americanos, não podem conhecer a nossa situação. Segundo, por que vocês não podem apoiar esse diálogo através dos bispos indianos?”. Era o último ano de cardinalato, e Ratzinger aceitou a proposta. Ele enviou um dossiê para a Índia em março de 2005 e, em abril, foi eleito papa.
Nesse ponto, encontrei um grupo de dois bispos e dois teólogos na Índia, escrevi um artigo aprovado por esse grupo e o enviei ao Vaticano.
Outra vez, encontrei o cardeal Müller a propósito do meu livro Beyond dialogue (Asian Trading Corporation, 2008) sobre o diálogo inter-religioso. Alguém deve ter mandado esse livro para o Vaticano, onde quiseram me encontrar. Desta vez, o padre geral, Adolfo Nicolás, não me perguntou se eu queria ir ou não. Estava programada uma visita a Roma e a outros países. Perguntaram-me o que eu queria fazer em Roma, então me propuseram um encontro com o cardeal e, nesse ponto, não pude escapar.
Fui ao encontro do cardeal Müller. O padre geral estava comigo. Do outro lado, estavam os cardeais Müller e Ladaria, e um jovem espanhol que falava inglês, mas que eu não conhecia. Ele falou por meia hora; eu respondi por 20 minutos, e o padre geral, por cinco. Eu não queria entrar em conflito com eles, mas sim dialogar e ir ao encontro do objetivo de preservar minha liberdade. Lutar teria me exposto ao risco de que eles poderiam bloquear tudo. Aceitei levar em consideração todos os pontos levantados por Roma. De volta à Índia, fiz um artigo que enviei a Roma e que foi aceito.
Foi interessante o que aconteceu na ocasião. O Pe. Nicolás havia informado o papa de que esse encontro seria realizado. Na noite seguinte ao encontro, o padre geral enviou uma nota ao papa através do secretário pessoal. Eu pedira para estar presente, no dia seguinte, na missa do papa. Eu me apresentei vestido com os paramentos. O papa entrou para vestir seus paramentos. Eu estava na porta. Ele se aproximou de mim e me perguntou: “Como foi ontem à noite?”. Eu respondi: “Foi bem”. Ele então me disse em inglês: “You have met the lion in his den” (“Você encontrou o leão em sua toca”) [1].
Três ou quatro meses depois, 15 teólogos da Gregoriana fizeram um livro sobre a Evangelii gaudium. O papa os convidou para um encontro. Cada um deles tinha dois ou três minutos para apresentar sua contribuição, para depois saudar o papa pessoalmente. Entre estes, havia um indiano. A este, o papa disse: “Você é da Índia? Conhece Amaladoss? Ele é um bom teólogo!”. Então, agora, sinto o apoio do papa. Há três meses, meu colaborador foi a Roma e também foi à missa em Santa Marta. Encontrando o papa para uma brevíssima conversa de dois minutos, ele lhe enviou minhas saudações. E o papa lhe respondeu: “Leve as minhas saudações ao Pe. Amaladoss”.
Se o senhor tivesse que fazer um paralelo entre sua história e a do Pe. Dupuis, o que os aproxima e o que os afasta?
Eu concordo 100% com o Pe. Dupuis. O Vaticano não o condenou. Ele apenas emitiu uma notificação. Eu escrevo as mesmas coisas, a diferença reside no fato de que é mais importante manter sob controle alguém que está na Gregoriana do que alguém que está na Índia. Eu acredito que o Pe. Dupuis não foi bem tratado. O Pe. Dupuis sofreu muito. Ele se sentia como um bom teólogo, e o era. Essa crítica o pegou de repente e o abalou.
Eu estava longe, na Índia, e tinha motivos para dizer “não” a um encontro. Além disso, como fui conselheiro geral, me deparava a cada ano ou dois com alguém que acabava sob investigação. Assim, pude conhecer as dinâmicas de um confronto com a Congregação. Eu sempre mantive uma posição dialógica. Sabia que não valia a pena lutar contra eles. Em termos simplistas, nunca fui de centro-direita, nem de centro, mas sim de centro-esquerda. Não sou um extremista, não se trata de acusar e condenar; trata-se de dialogar.
O senhor encontrou um clima diferente na Congregação desde a eleição do Papa Francisco?
Existe uma diferença. Há dois ou três anos, ouvimos falar muito menos de processos.
A Companhia de Jesus na Índia tem um perfil comum e orientações compartilhadas em nível nacional?
Existe uma comissão nacional para os diversos apostolados – migração, apostolado social, pastoral. Os secretários para toda a Índia se encontram a cada ano para redigir planos de intervenção. Há uma diversidade mais evidente entre o Sul e o Norte, especialmente o Centro-Norte e o Nordeste, onde os migrantes dos países vizinhos estão presentes. Aqui há também uma evangelização de tipo missionário que não é possível em outros lugares. Quem quer ser “missionário” pode ir para o Nordeste, onde certas formas de missão também são possíveis.
Quais são as escolhas prioritárias da Companhia de Jesus na Índia?
Mais do que escolhas prioritárias, há atenções privilegiadas. Existem grupos aos quais nós reservamos mais atenção. Os dalits no Sul e os tribais no Norte. A minha província, por exemplo, está muito empenhada com os dalits. Entre os jesuítas, também há muitos dalits. Há 10 anos, fundamos dois colégios universitários e duas escolas nas regiões onde há muitos dalits. Temos colégios de tradição centenária. O colégio de Chennai tem 80 anos. Os novos colégios surgem principalmente nas regiões onde estão os dalits.
Há dois anos, dois jesuítas em Chennai deram origem a um centro para os migrantes internos, porque Chennai é uma cidade grande que reúne muitos migrantes do Nordeste em busca de trabalho. Nos restaurantes, o pessoal de serviço é quase todo do Nordeste. Os jesuítas se ocupam em lhes dar ajuda concreta e cuidado pastoral.
Outro jesuíta, há dois anos, se ocupa dos imigrantes indianos no Oriente Médio, um fenômeno muito forte. É fácil que um jovem emigre, mas as relações com a família ficam em risco.
É também um serviço pastoral cultivar esses vínculos. Essas diretrizes, a escolha pela justiça social são compartilhadas em toda a Índia e também com a congregação.
Vocês trabalham com os refugiados?
Em algumas regiões. Na minha província, trabalhamos com os refugiados do Sri Lanka, não porque sejam muitos, mas porque falam a mesma língua. No Norte, há os nepaleses que saíram do Butão. Não há mais tantos refugiados do Paquistão. Há jesuítas que trabalham com eles. Em nível nacional, eles participam da rede do Serviço Jesuíta para os Refugiados. Há um centro em Deli para o Sudeste Asiático. Há menos pressão agora por parte do Sri Lanka. São mais os migrantes internos. Há muita migração da Índia para outros países, mas se trata de uma migração principalmente de cientistas. A situação é diferente no Oriente Médio, aonde muitos migram por trabalho. Ainda é forte o fenômeno das “viúvas de Dubai” [2]. Muitos desses migrantes são muçulmanos.
O primeiro-ministro, Narendra Modi, é uma figura discutida. Alguns o definem como um hindu quase extremista, que manipula a religião em termos de consenso e que não é confiável em termos de liberdade religiosa.
É isso. Mas ele é um político, por isso, suas intervenções nunca serão evidentes demais. Ele encontrará outros que adotam as posições extremas, sem que ele seja o mandante ou o inspirador. Ele sempre poderá se distanciar. Seus ministros intervêm com mais frequência e abertamente, mas, com a mesma frequência, devem desmentir ou se retirar. Ele mantém a reserva.
Qual é a relação em nível popular entre a Índia e a China?
Em nível popular, não é uma questão sentida. Só vemos que, quando vamos ao mercado, os artigos vêm em grande parte da China e são mais baratos. Em nível popular, percebe-se que não são muito amigos, mas querem viver juntos, sem fomentar as tensões. No Norte, há mais medo da China, porque as tensões nas fronteiras viram notícia nos jornais.
O projeto da nova Rota da Seda irritou o governo indiano, que gostaria de propor uma alternativa. Até porque o traçado propõe a passagem pela Caxemira, território disputado entre Índia e Paquistão. A China e os outros sabem muito bem que a Índia não aprova, mas não pressionam pelo tema nas relações diplomáticas.
Qual é a situação atual em Tamil Nadu?
Tamil Nadu sofre com a falta de um governo forte. O partido no poder está dividido e tenta sobreviver. O partido hindu não tem base popular. Em uma região de Tamil Nadu, dos 400 mil eleitores, foram recebidos apenas 2 mil votos. Ele tenta se fortalecer em Tamil Nadu com a ajuda de outros partidos. O partido central (o BJP, Bharatiya Janata Party) tenta mostrar interesse por Tamil Nadu para ganhar mais força na região. Mas o povo de Tamil Nadu é de índole tolerante e não se presta a projetos fundamentalistas.
1. Ditado inglês para indicar quem enfrenta um grande risco.
2. Mulheres que vivem como se fossem viúvas, porque o marido migrou para trabalhar nos Emirados Árabes Unidos.
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Amaladoss: vicissitudes de um teólogo e da teologia no Oriente - Instituto Humanitas Unisinos - IHU