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O nome de Deus no plural

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15 Abril 2016

A experiência plural é uma perspectiva contemporânea muito singular. Ela sempre encontrou espaço no “mundo dos humanos”. Mas, nunca gozou de reconhecimento como nesses últimos tempos. Ela não é apenas constatada e tolerada no fato em si, mas respeitada e reconhecida na sua dignidade e no seu direito de existir como uma riqueza e uma possibilidade de cooperar nas relações humanas, em todas as suas dimensões.

O século XX é um momento importante para o “despertamento” no/do plural. Com isso, soma-se a garantia de direitos pela democracia e a fluidez proporcionada pela globalização. Se antes as fronteiras humanas e geográficas estavam devidamente visibilizadas, agora não é possível sustentar tal afirmação, mesmo que subsistem fronteiras nesse árduo exercício de ser gente.

A geopolítica foi alterada, não é possível pensar em dois blocos, mas continuamente estamos frente ao desafio de co-existir e compartilhar muitos espaços. A consciência amadurecida de uma vivência no plural implica uma constante “transformação” na mentalidade e nos estilos de vida. Não é preciso ter receio do contraditório. Porque são guardadas em suas diferenças irredutíveis. Inclusive, na diferença, a pluralidade desvela-se com dignidade própria, enquanto iluminada por subjetividades.

Fazer a opção de valorizar o plural exige o labor de cultivar uma postura de abertura mútua na liberdade e no intercâmbio de elementos importantes para uma existência saudável. O outro se torna um(a) parceiro(a).

Não é diferente com as religiões. Elas descobrem-se plural. Não apenas como “instituição” das múltiplas fés, mas como busca do Mistério. O cristianismo, no século XX, iniciou um processo de abertura para repensar sua fé desde as veredas da pluralidade de religiões e de culturas. Não tem sido uma tarefa fácil. Muitas resistências são encontradas, sobretudo nos organismos oficiais.

Os obstáculos eclesiais não impedem o trabalho pela cooperação (inter)religiosa. Busca-se um real encontro entre as religiões. Não “apenas” motivado por questões sociais e políticas, mas iluminado pela busca conjunta pelo Mistério através de cada manifestação de fé. No percurso, sempre acompanha a pergunta aberta: De que Deus estamos falando?

Ninguém tem o direito de negligenciar a sua própria experiência. Por isso, descobrir Deus nos caminhos (inter)religiosos é descobri-lo na profundidade de seu próprio ser, mesmo tendo a consciência de que sua plenitude será inatingível. É um desafio sem muitas facilidades. Exige disposição e esforço, sobretudo para que as religiões na busca pelo Mistério alcancem sua relevância pública, social, econômica, política da existência e da fé.

Michael Amaladoss, no Cadernos Teologia Pública, número 10, apresenta uma perspectiva plural para o nome de Deus. Não é uma reflexão em si sobre o nome de Deus, mas como o cristianismo paulatinamente descobre-se no processo das múltiplas fés. Nele precisa encontrar caminhos para reelaborar seu pensar Deus na companhia das diversas religiões.


O texto está organizado da seguinte forma:

1. Religiões em conflito

2. Em busca de um método

3. Colaboração e Diálogo

4. Uma nova teologia das religiões

5. Igreja e o Reino de Deus

6. Jesus, o libertador

7. Uma chamada ao diálogo

Michael Amaladoss, indiano, padre jesuíta, doutor em Teologia. Diretor do Instituto do Diálogo com Culturas e Religiões, Chennai, Índia. Escreveu muitos livros e artigos sobre espiritualidade e diálogo inter-religioso. Dentre eles, citamos os seguintes: Jesus – o profeta do Oriente (São Paulo: Pensamento, 2009), Promover harmonia: vivendo em um mundo pluralista (São Leopoldo: UNISINOS, 2006), The Dancing Cosmos. A way to harmony (Anand: Gujarat Sahitya Prakash, 2003), A reviravolta planetária de Deus: da 'experiência religiosa' à 'experiência secular' (São Paulo: Paulinas, 1995) e Rumo à plenitude: em busca de uma espiritualidade integral (São Paulo: Loyola, 1997).

Para acessar o texto: clique aqui

Por Jéferson Ferreira Rodrigues


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