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"Um caso devastador". O Vaticano não defende mais Georg Ratzinger

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20 Julho 2017

Todos os anos, no verão, embora idoso, mais idoso do que o irmão papa Bento XVI (nascidos em 1923 e 1927, respectivamente), Georg Ratzinger visita no Vaticano Joseph, que vive - como prometeu - "escondido do mundo" em um mosteiro circundado pelos jardins do Vaticano. Esta é a única relação logística entre o Vaticano e o ex-diretor do coro da Catedral de Regensburg, onde ocorreram (de 1945 a cerca de 1990) 547 casos de meninos vítimas de abuso, incluindo pelo menos 67 abusados sexualmente. Para o advogado das vítimas: "O padre Georg sabia".

A reportagem é de Charles Tecce, publicada por Il Fatto Quotidiano, 19-07- 2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

O nome de um Ratzinger está entrelaçado com um escândalo de violência de "enormes proporções" - dezenas de anos e centenas de crianças – e no Vaticano admitem que se trate uma notícia "devastadora" e não se intrometem em um episódio alemão que envolve Georg. Não defendem o irmão do Papa Bento XVI, o teólogo refinado que desde a época no Santo Ofício, como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, tem trabalhado duro para combater a pedofilia. Mas a notícia de Regensburg, repetem, é "devastadora" e causa "embaraço". Por uma infinidade de razões.

Regensburg é mais uma ferida que sangra a Igreja e traz à tona, após vários anos e com mais detalhe, a existência de uma conspiração de silêncio profunda cuja superfície foi muito pouco arranhada. Os fantasmas de um passado terrível assomam-se à porta do pontificado de Jorge Mario Bergoglio, e nem sempre o argentino pode intervir para condenar um padre, limpar as dioceses, impor punições. Os bergoglianos reivindicam uma mudança de método, de abordagem, de conduta. A Igreja de Francisco, eles relembram, já não permite mais aos bispos incriminados fugir da justiça abrigando-os nos confortáveis apartamentos do Vaticano, mas os acompanha ao tribunal. Pelo menos foi o caso do cardeal australiano George Pell. O ministro da Economia em licença, acusado de abuso sexual e estupro de menores, na próxima semana estará em uma audiência, em Melbourne. A complicada viagem de Pell - efetuou numerosas escalas aéreas por problemas de saúde - não será só de ida, terá um retorno, mas a carreira no topo das finanças do Vaticano está encerrada. O período não é favorável para Bergoglio e as dificuldades da Igreja - embora muitos terríveis incidentes sejam antigos - alimentam as esperanças dos inimigos internos para inverter ou neutralizar o pontificado do argentino.

Assim, a remoção de Cardeal Gerhard Ludwig Müller do Santo Ofício, após um mandado, amplificou o embate. Müller foi arcebispo de Regensburg de 2002 e 2012, nada tem nada a ver com as denúncias que se relacionam a épocas bem anteriores; no relatório do advogado alemão Ulrich Weber, no entanto, é criticado pela falta de diálogo com as vítimas.

O cardeal alemão foi demitido há algumas semanas, depois de uma reunião com o Papa Francisco. O Vaticano negou várias suposições jornalísticas, não a realidade ressaltada pelos fatos: as divergências entre o cardeal e o Papa não eram mais toleráveis. Müller continua a ser um ponto de referência aos críticos de Bergoglio. Mas porque ele foi demitido? Só porque era uma voz dissonante? Não.

Por várias fontes do Vaticano, o cardeal alemão pagou a péssima gestão da Comissão Internacional contra os abusos infantis criada por Francisco. Tanto é assim que o Vaticano divulgou pela sala de imprensa, e, portanto, de maneira oficial, uma declaração da irlandesa Marie Collins - vítima na juventude de um padre pedófilo - que se demitiu da Comissão por conflitos com Müller.

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