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08 Junho 2017

O Pontífice encontrou-se com o clero e os religiosos do Egito, pouco antes de retornar novamente a Roma.

A reportagem é publicada por Aleteia, 29-04-2017. A tradução é de André Langer.

São sete as tentações de qualquer pessoa consagrada: o Papa Francisco as enumerou em um breve mas emotivo encontro com os religiosos e sacerdotes católicos do Egito, pouco antes de retornar a Roma. São as seguintes:

1. A tentação de deixar-se arrastar e não guiar. O Bom Pastor tem o dever de guiar a sua grei (cf. Jo 10, 3-4), de conduzi-la para verdes pastagens e às fontes de água (cf. Sl 23). Não pode deixar se arrastar pela desilusão e o pessimismo: “Mas, o que eu posso fazer?”

Está sempre cheio de iniciativas e criatividade, como uma fonte que segue jorrando mesmo em época de seca. Sabe dar sempre uma carícia de consolo, mesmo quando seu coração está partido. Sabe ser presbítero quando os filhos o tratam com gratidão, mas sobretudo quando não são agradecidos (cf. Lc 15, 11-32). Nossa fidelidade ao Senhor nunca pode depender da gratidão humana: “Seu Pai, que vê o escondido, recompensará você” (Mt 6, 4.6.18).

2. A tentação de lamentar-se continuamente. É fácil culpar sempre os outros: pelas faltas dos superiores, pelas condições eclesiásticas ou sociais, pelas poucas possibilidades. Contudo, o consagrado é aquele que, com a unção do Espírito, transforma cada obstáculo em uma oportunidade, e não cada dificuldade em uma desculpa.

Na realidade, quem sempre anda se lamentando não quer trabalhar. Por isso, o Senhor, dirigindo-se aos pastores, disse: “levantam as mãos cansadas e fortaleçam os joelhos enfraquecidos” (Hb 12, 12; cf. Is 35, 3).

3. A tentação da crítica e da inveja. E está é má, eh? O perigo é grave quando o consagrado, em vez de ajudar os pequenos a crescer e regozijar-se com o êxito dos seus irmãos e irmãs, deixa-se dominar pela inveja e transforma-se em alguém que fere os outros com a crítica. Quando, em vez de se esforçar para crescer, põe-se a destruir aqueles que estão crescendo, e quando, em vez de seguir os bons exemplos, julga-os e denigre-os.

A inveja é um câncer que destrói qualquer organismo em pouco tempo: “Um reino se divide em grupos que lutam entre si, esse reino acabará se destruindo; se uma família se divide em grupos que brigam entre si, essa família não poderá durar” (Mc 3, 24-25). De fato, não se esqueçam disso: “pela inveja do diabo, entrou no mundo a morte” (Sb 2, 24). E a crítica é o seu instrumento e a sua arma.

4. A tentação de comparar-se com os outros. A riqueza encontra-se na diversidade e na unicidade de cada um de nós. Comparar-nos com aqueles que estão melhor leva-nos, com frequência, a cair no ressentimento; comparar-nos com aqueles que estão em uma situação pior, leva-nos, muitas vezes, a cair na soberba e na preguiça.

Quem sempre tende a se comparar com os outros acaba paralisado. Aprendamos dos Santos Pedro e Paulo a viver a diversidade de caracteres, carismas e opiniões na escuta e docilidade ao Espírito Santo.

5. A tentação do “faraonismo” – “estamos no Egito!”, brincou –, isto é, de endurecer o coração e fechá-lo ao Senhor e aos outros. É a tentação de sentir-se acima dos outros e de submetê-los por vanglória, de ter a presunção de deixar-se servir em vez de servir. É uma tentação comum que aparece desde o começo entre os discípulos, que – diz o Evangelho – “no caminho tinham discutido qual deles era o maior” (Mc 9, 34).

O antídoto a este veneno é: “Se alguém quer ser o primeiro, deverá ser o último, e ser aquele que serve a todos” (Mc 9, 35).

6. A tentação do individualismo. Como diz o conhecido provérbio popular egípcio: “Eu e, depois de mim, o dilúvio”. É a tentação dos egoístas que, ao caminhar, perdem o rumo e, em vez de pensar nos outros, pensam exclusivamente em si mesmos, sem experimentar nenhum tipo de vergonha; pelo contrário, justificam-se. A Igreja é a comunidade dos fiéis, o corpo de Cristo, onde a salvação de um membro está vinculada à santidade de todos (cf. 1 Cor 12, 12-27); Lumen Gentium, 7). O individualista é, ao contrário, motivo de escândalo e de conflito.

7. A tentação de caminhar sem rumo, nem objetivo. O consagrado perde sua identidade e acaba por não ser “nem carne nem peixe”. Vive com o coração dividido entre Deus e o mundanismo. Esquece seu primeiro amor (cf. Ap 2, 4). Na realidade, o consagrado, se não tiver uma clara e sólida identidade, caminha sem rumo e, em vez de guiar os outros, dispersa-os. A identidade de vocês como filhos da Igreja é ser coptas – isto é, arraigados em suas nobres e antigas raízes – e católicos – isto é, parte da Igreja una e universal: como uma árvore que quanto mais enraizada está na terra, mais ela se eleva ao céu.

Queridos consagrados, enfrentar estas tentações não é fácil, mas é possível se estivermos enxertados em Jesus: “Fiquem unidos a mim, e eu ficarei unido a vocês. O ramo que não fica unido à videira não pode dar fruto, vocês também não poderão dar fruto, se não ficarem unidos a mim” (Jo 15, 4). Quanto mais enraizados estivermos em Cristo, mais vivos e fecundos seremos. Assim, o consagrado conservará a maravilha, a paixão do primeiro encontro, a atração e a gratidão em sua vida com Deus e em sua missão.

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