Arcebispo de Porto Alegre defende greve geral: ‘reformas têm que considerar inclusão social’

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

27 Abril 2017

O arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler, divulgou nota nesta quarta-feira (26) apoiando as paralisações da greve geral na próxima sexta. A greve em protesto contra reformas do governo federal na Previdência Social, na legislação trabalhista e com relação às terceirizações, já tem adesão de diversas categorias a nível nacional.

A informação é publicada por Sul21, 27-04-2017.

Na nota, Dom Jaime defende: “Diante das propostas que estão sendo apresentadas pelo governo federal, é fundamental que se ouça a população em suas manifestações. O povo tem o direito de ser ouvido. Reformas que incidem mais diretamente sobre a vida da maioria do povo precisam ser levadas adiante com muito discernimento. Importante que as reformas tenham sempre em consideração a inclusão social”.

A Arquidiocese de Porto Alegre lembra ainda da posição que já havia sido assumida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no final de março. A CNBB convocou então a população a aderir a greve do dia 28 de abril, especialmente contra a reforma da Previdência, defendo esta como a melhor forma de “buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados'”.

Leia mais