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24 Abril 2017

Comissão Pastoral da Terra

#MassacreDeColniza | Sebastião Ferreira de Souza, Izaul Brito dos Santos, Ezequias Santos de Oliveira, Edson Alves Antunes, Valmir Rangeu do Nascimento, Samuel Antônio da Cunha, Francisco Chaves da Silva, Fabio Rodrigues dos Santos, e Aldo Aparecido Carlini.

Esses são os nomes dos 9 homens, trabalhadores rurais, e pais de família, que foram assassinados na última quarta-feira, 19, na Gleba Taquaruçu do Norte, localizada no município de Colniza, região noroeste de Mato Grosso. Cinco foram enterrados em Colniza. Outros três foram sepultados no Distrito de Guariba, MT, e um foi levado para Rondônia.

Caio Mota, do Centro Popular de Audiovisual, registrou, na tarde de ontem, a forte cerimônia de despedida que familiares e amigos realizaram no Cemitério de Colniza. Confira o vídeo:

> Créditos: Imagens e texto: Caio Mota - Centro Popular de Audiovisual

> Dados: Comissão Pastoral da Terra

Rudá Guedes Ricci


Jornalistas Livres

O Bispo do Crato, Dom Gilberto Pastana, chama para caminhada pela vida no 28/04 - dia de GREVE GERAL contra perda de direitos do trabalhador.

Burguesia fede

CNBB e Bispos denunciam o Golpe de Moro e Globo. IMPERDÍVEL.

André Vallias

p/ rafael braga vieira

Giuseppe Cocco

Marcelo e Rafael

Moro condenou Marcelo Odebrecht a 19 anos. um juíz - que ñ merece ser lembrado - condenou um morador de rua a 11 anos e com ele as manifestações de junho que abriram o caminho para as mudanças nas quais estamos.

O PT e boa parte da ex-querda estão preocupados com os direitos de Marcelo (e Lula) e se lixam com os do Rafael, ou seja com a democracia real (já)

Marcelo Castañeda

Rafael Braga é a regra. Existem milhares no sistema penal brasileiro.

Gustavo Gindre

Característica comum das eleições dos últimos anos em todo o planeta parece ser a de nos acostumar a escolher qual é a merda menor. E passar a achar isso normal e até mesmo comemorar.

Bem vindo ao deserto do real...

Alexandre Araújo Costa

Cientistas pedindo para ouvirmos o que os pássaros estão a nos dizer, o que as abelhas estão a nos dizer, o que a floresta e as calotas polares estão a nos dizer. Quem fala assim desde sempre são, veja só, os indígenas.

Idelber Avelar

O que mais me interessou nos jornais de hoje foi o texto do sociólogo Sérgio Abranches na Ilustríssima sobre a crise da democracia representativa (http://bit.ly/2oBeAyc). Para quem não sabe, o Abranches é criador do conceito de "presidencialismo de coalizão", uma tentativa de descrever essa jaboticaba que é o sistema político brasileiro.

Ele não traz teses muito novas para quem acompanha o tema, mas cita uma bibliografia que eu, pelo menos, não conhecia, e organiza as coisas de um jeito bem útil, apesar de ficar devendo no final, na minha opinião.

A tese de partida é que o mundo democrático inteiro vive uma crise de representatividade dos partidos políticos, expressa nas altas taxas de abstenção, votos nulos e votos brancos, na oligarquização dos partidos, na disseminação do sentimento "antipolítico".Nesse contexto, as sociedades oscilam entre governos de direita, que fazem políticas de austeridade com alto custo social, e governos de esquerda, que terminam não conseguindo grandes resultados sociais, pelas limitações orçamentárias, e acabam criando outros problemas, por causa da gastança. A consequência é que os governos de direita pelo menos conseguem alguns dos resultados a que se propõem (equilibrar contas) enquanto os de esquerda não conseguem resolver os problemas que se propõem a resolver (reduzir desigualdade, reduzir pobreza etc.) e, além disso, criam outros, de desequilíbrio orçamentário.

O colapso do sistema representativo aumenta a judicialização da política, que ocorre no mundo todo e não é exclusivo do Brasil, embora a Lava Jato seja um caso extremo. Para o Abranches, está se iniciando agora um período de "transição radical e longa, que vai alterar nossas vidas muito profundamente e de formas ainda imprevisíveis."

O problema do texto, na minha opinião, é o seguinte: os últimos ONZE parágrafos são dedicados ao "grande desafio" que encaramos agora, mas eles não dizem literalmente nada. Não costumo criticar críticas por não apontarem soluções (acho perfeitamente legítimo criticar sem sugerir nada) mas, neste caso, a objeção se aplica: é o próprio Abranches quem diz coisas como "Quanto menos escolhas coletivas virtuosas formos capazes de produzir, mais penosa será a travessia", "Quanto melhores as nossas escolhas, menor o risco de sermos colhidos indefesos pelos imprevistos", "há espaço para a concorrência plural e democrática de projetos para o país, para que possamos escolher, coletivamente, os rumos que queremos para ele", sem que ele nos diga quais escolhas devem ser essas. Ele apenas diz que não quer a sensação de impotência e não quer protestos violentos, mas não diz quais "escolhas virtuosas" seriam essas.

Ou seja, a sensação é que Abranches quer manter a esperança no sistema político, quer defender a posição de que ele irá se renovar, quer alimentar a ideia de que escolhas são possíveis, mas não diz que raios de escolhas seriam essas. E não faltou espaço: como dito acima, os últimos onze parágrafos são de platitudes como essas três frases que citei. Parece que o cara está perdidão mesmo. Como todos nós, aliás.

Mas eu, pelo menos, jamais alimentaria a ideia de que "há espaço" para a "concorrência plural e democrática" de projetos e coisa do tipo. Abranches é um dos melhores cientistas sociais brasileiros e nele fica mais nítida uma situação que é própria dessas disciplinas como um todo: a dificuldade, a resistência em reconhecer que a porra toda desmoronou mesmo.


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