60% das crianças de até 14 anos vivem na pobreza na Região Norte

Mais Lidos

  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS
  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

23 Março 2017

Lançado ontem (21), o Cenário da Infância e Adolescência no Brasil divulgou que 40,2% da população brasileira de até 14 anos vivem em domicílios de baixo renda. A Região Norte tem os índices mais altos, com 60,6% de crianças e adolescentes vivendo com renda domiciliar per capita mensal igual ou inferior a meio salário mínimo.

Esta notícia foi publicada por Amazônia, 22-03-2017.

Elaborado pela Fundação Abrinq, o estudo foi realizado utilizando dados de fontes públicas, entre elas o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São 17 milhões de crianças vivendo na pobreza em todo o país, desse total, 5,8 milhões vivem em situação de extrema pobreza, caracterizada quando a renda per capita é inferior a 25% do salário mínimo.

A violência foi um dos temas abordados pelo estudo. Segundo o estudo, 10.465 crianças e jovens até 19 anos foram assassinados no Brasil em 2015, o que corresponde a 18,4% dos homicídios cometidos no país nesse ano. Em mais de 80% dos casos, a morte ocorreu por uso de armas de fogo.

Os dados completos podem ser vistos aqui. 

Leia mais