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"Foi o Papa Francisco quem abriu as portas da Igreja ao DJ Fabo"

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08 Março 2017

Talvez não seja assim, mas, nas salas vaticanas, alguns pensam isto: a disponibilidade da Cúria de Milão a uma oração na igreja pelo DJ Fabo também amadureceu à luz da iminente visita do papa à cidade.

A reportagem é de Carlo Di Cicco, publicada no sítio Tiscali.it, 07-03-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

No próximo dia 25 de março, Francisco vai se dirigir em viagem pastoral a Milão, e uma vigília de polêmicas na opinião pública sobre o caso Fabo, que optou por morrer com um suicídio assistido, teria sido prejudicial para a imagem da diocese mais importantes da Itália depois de Roma.

Desse modo, parece evidente a nova temporada da Igreja depois da eleição de Francisco, que, na próxima segunda-feira, recordará o quarto aniversário. Mesmo em casos graves e delicados como o fim da vida, não mudou a doutrina, mas está mudando a atitude da Igreja que prefere se mostrar como mãe próxima a cada um de seus filhos, mesmo quando eles erram em suas escolhas éticas. A mãe é sempre mãe, seja para os filhos bons, seja para os filhos que se comportam mal.

Nem funeral nem missa, algo diferente

Mas a virada em torno do encontro de oração pelo DJ Fabo – que amadureceu, como se sabe, a partir do pedido da mãe a um amigo padre, que perguntou à Cúria como se comportar – também é interessante do ponto de vista dos funerais pelos falecidos.

A Cúria esclareceu que não se trata nem de um funeral nem de uma missa, mas de um encontro de oração e de saudação extrema na igreja por parte de familiares e amigos. Na verdade, há algo de novo nessa sensibilidade, que ajuda a resgatar também certas tradições rituais pelos mortos que, no passado, moviam-se mais em trilhos talvez misteriosos, senão mágicos, típicos de culturas tradicionais, em vez de teológicos.

Calor humano também diante da morte

O primeiro e decisivo passo nesse sentido foi dado pelo Concílio Vaticano II, que, no importante documento sobre a liturgia, estabelecia o princípio de reforma dos ritos fúnebres, que devem expressar “mais abertamente a índole pascal da morte cristã e responder melhor, também quanto à cor litúrgica, às condições e tradições das regiões individuais”.

Também se pedia a revisão do rito da sepultura das crianças. A morte vista não mais sob a luz terrível e assustadora do fim absoluto da vida, mas como passagem para uma vida eterna, ligada à ressurreição de Jesus. Com a morte, cria-se a condição para que se realize a ressurreição de Jesus também para cada pessoa individual.

Por isso, também na dor normal pela separação temporária dos entes queridos, o rito deve mostrar a alegria pelo encontro com Cristo ressuscitado. O rito, portanto – mais que para o falecido, que pode decidir sobre a sua relação com Deus apenas até o último instante de consciência vital, enquanto, quando mortos, já entramos nas dimensões decididas em vida, mas das quais não temos experiência direta – serve para os vivos, para recordar os entes queridos e, na presença da fé, rezar e celebrar a missa como um momento de encontro coletivo de todos os crentes com Cristo ressuscitado.

Em suma, a Igreja chama essa realidade que une vivos e falecidos de comunhão dos santos, ou seja, uma circularidade em que a morte não rompe o fio que nos liga não a um mesmo destino de morte, mas de vida, graças à ressurreição de Cristo, exemplar primeiro e perfeito da nova criação.

A reforma, portanto, trouxe um calor também humano e uma visão razoável de uma experiência misteriosa como a morte. Reunir-se e rezar juntos é, acima de tudo, um sustento para os vivos, aqueles que ficam, mantendo uma recordação afetuosa da pessoa falecida.

Onde se encontra a misericórdia?

Para Welby, até mesmo isso foi impedido, porque tinha-se confundido a Igreja, família de Deus, onde todos podemos ficar, independentemente dos nossos méritos ou deméritos, com um tribunal que repreende e castiga aqueles que saem da linha em relação às leis estabelecidas. A formalidade externa considerada como mais importante do que o coração.

O caso do DJ Fabo é conhecido, porque ainda se fala dele na mídia, mas não faltaram vários outros casos semelhantes, desconhecidos para o grande público, em que bispos e padres, sem barulho, testemunharam a misericórdia divina.

Lentamente, a Igreja está começando a receber as novidades conciliares. Francisco deu um impulso acelerado a isso. Ele tem pressa para que o mundo veja o rosto misericordioso dos fiéis, que são chamados a não difundir costumes e tradições que, não raramente, criam sofrimento, mas a viver o amor de Deus que só torna credível a fé cristã.

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