• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

JMJ Cracóvia 2016 foi a mais barata das últimas quatro edições

Mais Lidos

  • “O Brasil é uma sociedade onde sentimos muito amor ao Cristo. Mas como continuar juntos, em uma sociedade com muitos contrastes? Como fazer com que seja possível viver algo de modo mais igual?”, questiona o prior de Taizé em primeira visita ao Brasil

    “O profetismo não é denunciar as coisas, mas viver e abrir caminhos de esperança”. Entrevista especial com irmão Matthew, prior de Taizé

    LER MAIS
  • Eichmann em gaza. Artigo de Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Leão XIV: entre as Inquietações do tempo e o desejo de Unidade. Artigo de Faustino Teixeira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

11 Janeiro 2017

Segundo Yago de la Cierva, leigo, membro espanhol do Opus Dei que ajudou a organizar várias edições da Jornada Mundial da Juventude – JMJ, a edição de 2016 ocorrida em Cracóvia, na Polônia, foi a menos cara de todos os tempos terminando com um saldo positivo.

A reportagem é de Inés San Martín, publicada por Crux, 10-01-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Quando o recém-nomeado cardeal americano Kevin Farrell assumiu o recém-criado Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, ele herdou alguns megaprojetos, entre eles o Encontro Mundial das Famílias e a Jornada Mundial da Juventude, eventos de grande escala realizados em diferentes cidades do mundo a cada dois ou três anos.

O mais recente Encontro Mundial das Famílias aconteceu na Filadélfia, e foi a força motriz da primeira visita do Papa Francisco aos EUA em setembro de 2015. O próximo será realizado em Dublin, em 2018, onde o pontífice também deverá participar.

A primeira viagem ao exterior do papa foi ao Brasil, para liderar mais de três milhões de jovens reunidos na Jornada Mundial da Juventude; a edição mais recente deste encontro aconteceu em Cracóvia em julho de 2016. A próxima edição acontecerá no Panamá em 2019, e com menos de três meses no novo cargo, Farrell já está supervisionando os planos iniciais.

Ambos os eventos são relativamente complicados de se organizar, visto que envolvem a abertura das portas da diocese local para centenas de milhares de peregrinos do mundo inteiro, a maioria dos quais com orçamentos reduzidos, e onde a comissão organizadora precisa arranjar alojamentos, refeições e transporte aos participantes.

Concebidos no pontificado de São João Paulo II, estes eventos contam com admiradores e detratores, com primeiros definindo-os como experiências inesquecíveis de fé e uma maneira única de vivenciar a universalidade da Igreja. E aqueles que se opõem veem estes encontros como um desperdício de tempo e dinheiro, bem como uma oportunidade disponível apenas aqueles que podem se dar ao luxo de pagá-los.

Poucos conhecem tão bem as especificidades destes encontros quanto Yago de la Cierva, membro espanhol do Opus Dei.

De la Cierva coordenou a Jornada Mundial da Juventude de Madri, em 2011, e ajudou a organizar todas as demais edições desde então.

“Se não houver uma avaliação, não haverá como melhorar no futuro”, disse de la Cierva a jornalistas em Roma nesta terça-feira, 10 de janeiro. “Há três questões principais que precisam ser abordadas no futuro: dinheiro, frutos espirituais (não necessariamente nesta ordem) e os meios de comunicação. Se a JMJ fracassar junto aos meios de comunicação, não seremos capazes de comunicar a mensagem”.

Em Cracóvia, de la Cierva fez parte da equipe de comunicação e esteve em Roma antes de partir em viagem para o Panamá, onde foi chamado para prestar assessoria.

Os custos da JMJ Cracóvia 2016

Um dos maiores desafios destes eventos é a gestão do dinheiro e das despesas. No dia 22 de dezembro passado, a comissão organizadora da JMJ Cracóvia 2016 concedeu uma coletiva de imprensa onde foram apresentados os números finais do encontro. Estimou-se que o número de peregrinos ficou na casa dos dois milhões, tendo gerado um impacto local acima dos U$ 100 milhões.

O financiamento do evento veio de fontes primárias: taxas de registros e participação (os eventos papais eram gratuitos), contratos de patrocínio e doações monetárias, doações feitas por paroquianos e contribuições advindas do fundo geral da Jornada Mundial da Juventude.

A verba arrecadada, U$ 48.7 milhões, ficou ligeiramente acima dos U$ 48.5 milhões gastos em todo o processo preparatório de três anos. Isso inclui tudo, desde os salários aos que trabalhavam em tempo integral para a organização do evento – embora a maioria das pessoas fossem voluntárias – até a preparação dos locais das apresentações, oficinas e outras atividades.

De acordo com as informações fornecidas por de la Cierva na terça-feira, esta edição foi a mais barata, com a JMJ do Rio de Janeiro, ocorrida em 2013, tendo sido pelo menos duas vezes mais cara do que as quatro últimas edições. A arquidiocese do Rio de Janeiro teve aproximadamente U$ 46 milhões em déficit, enquanto a de Toronto, em 2002, finalizou com U$ 22 milhões no vermelho.

Madri, por outro lado, teve um superávit de U$ 7 milhões.

De la Cierva analisou os rendimentos com os participantes pagando a maioria das despesas, tendo ficado próximos dos U$ 34 milhões. As paróquias, as doações e o apoio do poder público contribuíram com pouco mais de U$ 4 milhões cada, com a maior parte do financiamento público indo para os gastos com segurança.

Em sua maior parte, o dinheiro foi gasto com os peregrinos e voluntários (cerca de U$ 25 milhões), sendo as refeições a despesa mais significativa (acima dos U$ 13 milhões).

O Campus Misericordiae, cenário para a vigília e missa de encerramento nos arredores de Cracóvia, teve um custo estimado de U$ 9 milhões. Alguns analistas, inclusive de la Cierva, consideram que esta tendo sido uma despesa desnecessária recorrente nas edições da JMJ e que pode ser evitada tendo-se apenas um palco, em vez de dois como é geralmente, para todos os “eventos principais”, como são chamados os encontros entre os peregrinos e o papa.

Atualização direta do Panamá

Farrell esteve no país caribenho no começo de dezembro. Durante uma coletiva de imprensa no dia 8 daquele mês, ele afirmou que o encontro de 2019 será um “momento histórico para a Igreja e o país”.

O cardeal elogiou os panamenhos dizendo que eles possuem um “coração muito grande” e que são “abertos a todo mundo”, e que possuem também “a capacidade” de acolher o encontro, o qual, segundo o governo nacional panamenho, irá atrair algo em torno de meio milhão de peregrinos de todo o mundo.

A JMJ Panamá 2019, acrescentou o prelado, poderá trazer “um pouco de paz e estabilidade a toda a comunidade da América Central”.

“É importante levarmos em consideração o papel que esta grande nação pode ter na unificação histórica dos países do norte e do sul”, disse Farrell. “Neste momento da história, mais do que nunca precisamos de um intermediário para trazer paz e unidade a todos”.

Segundo de la Cierva, o evento acontecerá ou no final de janeiro ou no começo de fevereiro, o que tornará mais difícil a participação de quem vive na América do Norte e na Europa, pois estes estarão em época de aulas. A data foi escolhida a fim de evitar a época de chuvas.

O organizador espanhol também destacou o comprometimento do governo em fazer do evento um sucesso, como parte de uma campanha que visa transformar o Panamá em um reduto para conectar as Américas.

Um outro segredo que ele apresentou é que a semana anterior à Jornada Mundial da Juventude, conhecida por “Dias nas Dioceses”, vai ocorrer não só nas cidades panamenhas como também em outros países da América Central, tais como Costa Rica e El Salvador.

Leia mais

  • Sim à convivência: os jovens da JMJ gostam do Papa, mas ‘atualizam’ os preceitos da Igreja
  • Em Cracóvia a JMJ 2.0 com o Papa Francisco
  • A oração solitária de Francisco. Em Cracóvia, sem carro blindado
  • Pós-Madri. Como Bento XVI inovou as JMJ
  • São João Paulo II? As dúvidas do cardeal Martini sobre a canonização
  • Em Cracóvia a JMJ 2.0 com o Papa Francisco
  • JMJ 2016 segundo os jornais poloneses: política, fé e comparações entre Wojtyla e Bergoglio
  • Panamá vai acolher próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2019
  • O Beato Romero é proposto para padroeiro da JMJ do Panamá
  • Famílias gays são bem-vindas no Encontro Mundial das Famílias, mas não devem “fazer lobby”, segundo bispo de Filadélfia

Notícias relacionadas

  • O escândalo econômico do dom

    LER MAIS
  • A luta de Bergoglio contra a economia que mata e suas tensões na Argentina. Entrevista especial com Eduardo de la Serna

    LER MAIS
  • "Esta economia mata. Precisamos e queremos uma mudança de estruturas", afirma o Papa Francisco

    LER MAIS
  • ''A fé não é um produto como todos os outros''. Entrevista com Éric Jaffrain

    Éric Jaffrain, consultor de marketing de organizações sem fins lucrativos, tendo criado o conceito de gift economy, a economi[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados