26 Julho 2016
"O papa no país da força e da fé", intitula-se o número atual da maior revista conservadora, W Sieci (Em Rede). "O pontífice chega a um país particularmente constante na fé, no oásis de calma moral", afirma, na entrevista publicada pela mesma revista, a primeira-ministra polonesa, Beata Szydło, que, referindo-se aos recentes ataques terroristas, salientou que "o terrorismo é uma guerra declarada contra a civilização europeia" e "lamenta" a "fraqueza das estruturas europeias".
A reportagem é do Servizio Informazione Religiosa (SIR), 25-07-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Ela também enfatiza que, "se tivessem sido levados em consideração os diagnósticos do partido Lei e Justiça", partido de maioria absoluta e do governo polonês, "talvez as coisas teriam sido diferentes".
A mesma revista cita as palavras de Jesus a Santa Faustina e anotadas no seu Diário: "Eu amo a Polônia de modo particular e, se ela obedecer a minha vontade, exaltá-la-ei em potência e santidade. Dela, sairá a centelha que preparará o mundo para a minha última vinda" (1732).
A revista Wprost, na edição de 25 de julho, aponta para a comparação entre João Paulo II, que "foi um guia", e o Papa Francisco, "o companheiro de viagem". Adam Szostkiewicz, da revista Polityka, tenta responder à interrogação: "Por que o Papa Francisco não agrada a direito nacional-conservadora".
O portal Wiara, da Gość Niedzielny, a revista polonesa mais lida, citando os dados CBOS (um renomado centro de análise da opinião pública), demonstra que a Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia permitirá que os poloneses aprofundem a sua fé e contribuirá para promover o país.
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JMJ 2016 segundo os jornais poloneses: política, fé e comparações entre Wojtyla e Bergoglio - Instituto Humanitas Unisinos - IHU