Concentração de gases atinge recorde e ONU anuncia 'nova era climática

Imagem: SD-Pictures/Pixabay

Mais Lidos

  • Folia de Reis: Memória viva que caminha. Auto de Natal de Célio Turino

    LER MAIS
  • Decretos de Natal. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS
  • Human Nature: um auto de Natal para a Babilônia de ferro e isopor. Por Thiago Gama

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

25 Outubro 2016

Apesar de todo o discurso de líderes internacionais sobre as ações que estão adotando para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, dados publicados nesta segunda-feira, 24, pela Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que nunca o volume desses gases atingiu tais proporções. Em 2015, a concentração de CO2 e outros elementos bateu um novo recorde. Para a ONU, essa tendência vai deixar o mundo "mais perigoso"

Segundo os cálculos, a concentração de CO2 atingiu pela primeira vez, em 2015, a marca simbólica de 400 partes por um milhão (ppm) e continua a "disparar em 2016".

A reportagem é de Jamil Chade, publicada por O Estado de S. Paulo, 24-10-2016.

A taxa já havia sido atingida em algumas partes do mundo em 2015, "mas nunca em uma dimensão mundial durante um ano inteiro". Os estudos também revelam que a concentração de CO2 permanecerão "acima de 400 ppm durante todo o ano de 2016 e não serão reduzidas para baixo desse nível durante muitas gerações". 

O fenômeno do El Nino teria colocado de forma decisiva para que houvesse uma aceleração na concentração. As secas em regiões tropicais acabaram afetando a capacidade dessas regiões em absorver os gases. Essas regiões, de uma forma geral, são responsáveis por absorver metade do CO2. Além disso, os incêndios causados justamente como consequência doo fenômeno do El Niño acabaram intensificando as emissões.

Leia mais