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21 Julho 2023

Subsídio elaborado pelo grupo de biblistas da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana - ESTEF: Dr. Bruno Glaab, Me. Carlos Rodrigo Dutra, Dr. Humberto Maiztegui e Me. Rita de Cácia Ló. Edição: Dr. Vanildo Luiz Zugno.

 

Evangelho: Mt 13,24-43
Primeira Leitura: Sb 12,13.16-19
Sl 86,5-6.9-10.15-16a (R. 5a)
Segunda Leitura: Rm 8,26-27

 

Evangelho

Os textos proclamados neste fim de semana formam um paralelo com a parábola do semeador. Trata-se ainda do destino da semente (= a palavra de Jesus), cujo crescimento é condicionado por vários impedimentos.

Enquanto na parábola do semeador boa parte dos grãos não produz fruto devido a fatores externos, aqui, na parábola do trigo e do joio, o obstáculo é constituído pela ação mal intencionada do inimigo que semeia o joio no meio do trigo. Para não danificar a boa semente, o joio não era extirpado antes da colheita. Ali, então, era possível separar o grão são do joio.

A parábola do joio e do trigo não encontra paralelos nos sinóticos.

Podemos condensar em três grupos as questões levantadas pelo texto:

1) De onde vêm e por que não são arrancadas as plantas que não portam fruto? São as duas perguntas postas explicitamente na parábola do joio em meio ao trigo: donde provém o joio? Por que não extirpá-lo do meio do trigo?

2) Por que é necessário suportar tribulações e perseguições por causa da Palavra? Este é um “mistério do Reino”: para dar fruto, é necessário que o grão morra debaixo da terra (parábolas do grão de mostarda e do fermento escondido na massa).

3) Quando se manifestarão aqueles que terão dado todo o fruto possível, ou seja, os “filhos do Reino”? No “fim do mundo” (v. 40), isto é, no juízo final (explicação da parábola do joio).

Segundo a disposição do relato que faz Mateus, os v. 24-33 relatam ditos de Jesus em público, sem precisar o lugar e a circunstância. Nos v. 36-43 todos estão num ambiente privado, “na casa”. O fato de deixar a multidão e reentrar em casa mostra uma intenção organizativa do evangelista. A atividade de Jesus em relação à multidão se limitará, mais e mais, às curas (cf. 14,14). Mateus conhecia a observação de Mc 4,34 sobre Jesus que “em particular, explicava tudo a seus discípulos”. Nada melhor que dar um exemplo dessa instrução privada através da pergunta dos discípulos: “explica-nos a parábola do joio no campo” (13,36).

Naturalmente, uma parábola não explica tudo, e pode suscitar ainda mais questões. Quem é o “dono da casa”, o proprietário que semeou a boa semente? É o mesmo semeador da parábola precedente, isto é, Jesus, ou Deus Pai? Quem é o “inimigo” que no meio da noite semeou o joio entre o trigo?

Mateus notou que estas perguntas eram graves e não podiam ser evitadas, por isso ele se reservou o direito de escrever uma explicação (v. 36-43), que desloca o acento sobre o juízo final.

A resposta que seguinte (v. 37-39) é um pequeno léxico alegórico dos sete termos principais da parábola: o semeador, o campo, a semente, o joio, o inimigo, a colheita e os ceifadores.

Estes textos, lidos em referência aos pecadores e aos heréticos no âmbito eclesial, ensinam paciência e misericórdia. Esta dilatação do Juízo não acontece porque seja árduo distinguir os justos dos pecadores. A cizânia se reconhece logo, basta ver seus caules. O tempo da maturação, antes da colheita, é concedido a todos para poder fazer penitência. Não se deve ceder à tentação de antecipar o juízo, pois seria uma presunção que arriscaria de corromper também os justos: colher a cizânia implica erradicar também o grão que é bom.

Deste modo Jesus, no Evangelho segundo Mateus, quer explicar como é possível que nem o mundo, nem a própria Igreja sejam compostos somente por justos, e como se deve aprender a aceitar pacientemente este fato.

Toda a perícope destaca o contraste entre a pequenez do início e o esplendor do fim. Pode-se tirar uma lição bastante evidente desses textos: a perspectiva da fé reconhece mediante os austeros inícios de Jesus, a grandiosidade do fim.

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