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“Eu farei de vocês pescadores de homens”

Foto: Divulgação

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24 Janeiro 2020

Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 3º Domingo do Tempo Comum, 26 de janeiro de 2020 (Mateus 4,12-23). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Escutamos hoje a narração do início do ministério público de Jesus, segundo o evangelista Mateus.

Como em Marcos, esse início ocorre após o batismo recebido por Jesus no Jordão (cf. Mt 3,13-17) e as tentações que ele enfrentou vitoriosamente no deserto (cf. Mt 4,1-11). Em particular, Jesus começa a sua atividade de rabi e profeta “ao saber que João tinha sido preso”: então, ele se retira para a Galileia, a região de onde ele provinha e da qual havia se afastado para ir ao encontro de João na Judeia. Aqui, ele medita sobre o evento da captura do seu mestre e compreende que chegou a hora de dar início ao seu ministério público, porque se completou “o tempo da lei e dos profetas” (cf. Mt 11,11-14).

Com grande inteligência espiritual, Mateus lê a escolha de Jesus de se dirigir “a Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, no território de Zabulon e Neftali” – nomes que evocavam exílio e dispersão – como cumprimento das palavras de Isaías: “O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz” (Is 9,1).

Sim, a salvação daquelas terras vislumbrada pelo profeta começa a se realizar com a presença e a atividade de Jesus precisamente naquela terra de fronteira habitada por judeus e pagãos, Jesus se mostra como “a luz verdadeira que ilumina todo homem” (Jo 1,9)!

Imediatamente, Jesus começa a pregar dizendo: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”. É o mesmo anúncio já feito por João (cf. Mt 3,2), como prova da vontade de Jesus de continuar a missão do Precursor. Jesus também chama à conversão, ou seja, a recomeçar, a retornar a Deus mediante uma mudança concreta de mentalidade e de ações.

Nas suas palavras, porém, a ênfase é posta sobre tudo na afirmação “o Reino dos Céus está próximo”, porque o Reino já está presente nele, o homem sobre quem Deus reina de modo pleno e único.

Eis a boa notícia por excelência, fonte da nossa possível conversão: somos chamados a acolher a ação que Deus fez em Jesus, cuja vida é evangelho, é boa notícia de salvação para todos os homens e mulheres. Se nos deixarmos envolver na existência de Jesus e predispormos tudo para aderir a ela, a nossa existência também poderá ser renovada, porque Deus também reinará sobre nós.

Diziam os rabinos no tempo de Jesus: “É o povo que faz o rei reinar, e não o rei que faz reinar a si mesmo”; portanto, é preciso se converter a Deus para permitir que Deus reine sobre nós: é assim que “vem” o Reino de Deus!

E é isso que ocorre com algumas pessoas que creem, as primeiras que acolhem o evangelho de Jesus e se põem no seu seguimento. Enquanto Jesus caminha ao longo do mar da Galileia, ele fixa o seu olhar cheio de amor previdente em duas duplas de irmãos – Pedro e André, Tiago e João – voltados ao seu ofício de pescador.

A eles, Jesus dirige a palavra de autoridade: “Segui-me!”, acompanhando esse convite de uma promessa de fecundidade: “Eu farei de vós pescadores de homens”. Eis o modo concreto pelo qual o Reino se faz próximo dessas pessoas, e a luz do Messias Jesus as ilumina, dando-lhes a força para “deixar tudo para o seguir”.

O relato insiste no fato de que os quatro primeiros discípulos obedecem “imediatamente” ao chamado de Jesus: essa resposta imediata tem as suas raízes na eficácia da palavra de Jesus; ao mesmo tempo, ela é um sinal do fato de que, nele, o Reino fez irrupção na história, e agora “o tempo se cumpriu” (Mc 1,15), “tornou-se breve” (1Cor 7,29).

Esses homens que, na liberdade e por amor a Jesus, decidem abandonar a família e a profissão para viver com ele, serão depois chamados a renovar cotidianamente a sua resposta, isto é, a perseverar. Certamente, ao longo do caminho do seguimento, eles muitas vezes não compreenderão Jesus, não estarão à altura das exigências por ele postas e chegarão até a abandoná-lo; mas a sua promessa é mais forte do que as suas infidelidades, e assim, após a aurora da Páscoa, eles serão capazes de anunciar a luz de Cristo ressuscitado a todos os homens e mulheres.

Essa é a boa notícia que chegou até nós, eco daquela palavra de Jesus que pode dar sentido ao cada dia nosso: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12).

 

Leia mais

  • Comentário de Adroaldo Palaoro: Jesus: “Com as periferias no coração”
  • Comentário de Ana María Casarotti: A mensagem inicial
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