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A velocidade do declínio da fecundidade nos diferentes países do mundo

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27 Março 2018

"No mundo, a taxa de fecundidade total (TFT) estava em torno de 5 filhos por mulher entre 1950 e 1965 e caiu para 2,5 filhos por mulher no quinquênio 2010-15. Houve uma diminuição de 2,5 filhos na TFT em meio século. Porém, o ritmo da transição global da fecundidade se reduziu a partir do quinquênio 2010-15. A resistência à continuidade da transição da fecundidade ainda é suficientemente grande para inviabilizar uma taxa abaixo do nível de reposição, o que seria necessário para garantir o decrescimento demográfico de longo prazo", escreve José Eustáquio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE/IBGE, em artigo publicado por EcoDebate, 23-03-2018.

Eis o artigo.

A transição demográfica (queda das taxas de mortalidade e natalidade) é um fenômeno único na história e acontece de forma sincrônica ao desenvolvimento econômico. O avanço da urbanização, da educação e o aumento do padrão de vida reduzem, primeiro, as taxas de mortalidade e, um tempo depois, as taxas de natalidade.

Existe um consenso, uma vontade geral e um esforço conjunto da população mundial em reduzir as taxa de mortalidade. O mesmo não acontece em relação às taxas de fecundidade. Durante milênios a sociedade se organizou para que o número de nascimentos superasse o número de óbitos. A sociedade criou, explicita ou implicitamente, “escoras culturais pronatalistas” para garantir o crescimento vegetativo da população.

Desta forma, a transição da fecundidade é um dos fenômenos de comportamento de massa mais fundamentais da história humana. Por isso, é especialmente surpreendente o quão rapidamente essa transição ocorreu, especialmente ficando em nível abaixo do nível de reposição.

O gráfico acima mostra a velocidade do declínio das taxas de fecundidade, partindo de mais de seis filhos por mulher para menos de 3 filhos. Nota-se que os países que iniciaram a transição precocemente, também foram aqueles que demoraram mais tempo para reduzir pela metade as taxas de fecundidade. O Reino Unido iniciou a queda em 1815 e chegou abaixo de 3 filhos por mulher em 1910. Gastou 95 anos. A Polônia iniciou a transição da fecundidade em 1870 e reduziu pela metade em 1960. Gastou 90 anos. Os Estados Unidos (USA) fizeram a transição em 82 anos, de 1844 a 1926. A Grécia fez a transição em 70 anos, de 1850 a 1920.

Já os países de transição mais recente (após 1960) foram mais rápidos no processo. A Malásia promoveu a queda de mais de 6 filhos para menos de 3 filhos por mulher em 37 anos, de 1962 a 1999. O Brasil fez a transição em 26 anos (de 1963 a 1989). A China fez em apenas 11 anos, de 1967 a 1978, antes, portanto, da implantação da draconiana política de filho único (que começou em 1979). Mas o país que fez a transição da fecundidade mais rápida do mundo foi o Irã que, entre 1986 a 1996, gastou apenas 10 anos para reduzir de mais de seis filhos por mulher para menos de 3 filhos.

No mundo, a taxa de fecundidade total (TFT) estava em torno de 5 filhos por mulher entre 1950 e 1965 e caiu para 2,5 filhos por mulher no quinquênio 2010-15. Houve uma diminuição de 2,5 filhos na TFT em meio século. Porém, o ritmo da transição global da fecundidade se reduziu a partir do quinquênio 2010-15. A resistência à continuidade da transição da fecundidade ainda é suficientemente grande para inviabilizar uma taxa abaixo do nível de reposição, o que seria necessário para garantir o decrescimento demográfico de longo prazo.

Referência:

Our World in Data

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  • Rápido envelhecimento da população levará Brasil a sofrer pressões fiscais a partir de 2040, diz ONU
  • As diferentes velocidades do envelhecimento populacional
  • Envelhecimento da população deve desacelerar crescimento econômico
  • Papa Francisco critica órgãos de ajuda internacional e fala sobre controle de natalidade
  • Com taxa de fecundidade abaixo do nível de reposição, Brasil fez a transição demográfica
  • Fecundidade e migração baixas inibem crescimento do RS

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