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Manifestantes tomam as ruas de Washington para exigir reforma da lei de armas de fogo

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26 Março 2018

A “March for Our Lives” [Marcha pelas nossas vidas] começou com testemunhos e orações de jovens estudantes católicos.

A reportagem é de Julie Bourbon, publicada por National Catholic Reporter, 24-03-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os jovens organizadores da “Marcha pelas Nossas Vidas” desse sábado, 24, não poderiam ter pedido um clima mais glorioso na capital estadunidense, já que centenas de milhares de manifestantes pacíficos tomaram a Avenida Pennsylvania e o centro da cidade para dizer “chega!” para a violência armada e “desvotar” os membros do Congresso que não apoiam a sensível legislação sobre o controle de armas.

A marcha foi organizada por estudantes da Marjory Stoneman Douglas High School, em Parkland, Flórida, palco de um tiroteio em massa em 14 de fevereiro, que deixou 17 mortos e muitos outros feridos.

Colegas estudantes e jovens de todo o país acolheram o grito de convocação e organizaram mais de 800 marchas semelhantes em cidades grandes e pequenas, incluindo Parkland e Las Vegas, que tiveram seu próprio tiroteio em massa no ano passado.

Centenas de jovens de colégios e faculdades católicos se juntaram à marcha em Washington, muitos deles se reunindo primeiro em uma igreja no centro da cidade para testemunhos e a missa, antes de tomarem as ruas.

A missa foi celebrada na Igreja de São Patrício, que o Papa Francisco visitou em 2015 com pessoas atendidas pela Catholic Charities DC, na porta ao lado. O padre franciscano Jacek Orzechowski presidiu a celebração, traçando um paralelo entre a leitura de Jeremias, que, como um mero jovem, foi nomeado como um profeta da paz, e os jovens reunidos na multidão.

“Deus acredita em vocês. Deus está empoderando vocês”, disse ele aos estudantes. Através de suas ações, disse, eles poderiam “superar a violência e o ódio com o poder do amor”.

Um grupo de 27 estudantes da Mercyhurst Preparatory School, em Erie, Pensilvânia, viajou seis horas de ônibus durante a noite para participar da marcha, saindo às 3h da manhã, contou a estudante Hannah Moffett.

“A direção estava toda a bordo. Todo mundo estava animado para ir para a marcha”, disse Moffett. Os alunos da Mercyhurst arrecadaram mais de 1.175 dólares para a viagem, contou ela, por meio de uma campanha GoFundMe e com a confecção de camisetas com a frase “Enough!” [Chega!], vendidas a estudantes, suas famílias e ex-alunos.

“Chegar aqui foi muito empoderador”, disse ela.

“Estou emocionada” por estar aqui, disse Tyler Kloss, outro estudante, que estava fazendo sua primeira viagem para Washington.

Os estudantes das escolas católicas locais também estavam representados. Caroline Barry, da Stone Ridge School of the Sacred Heart, em Bethesda, Maryland, comemorou seu aniversário de 17 anos nesse domingo, dando um testemunho antes da missa.

“Há um tempo para o luto e um tempo para os pensamentos e as orações”, disse Barry. “Mas eles não podem ser uma desculpa para a inércia.”

Os fiéis saíram da igreja depois da missa, parando para uma foto de grupo nos degraus da frente e pegando barras de granola, suco de frutas e torradas que a Catholic Charities DC havia preparado para o longo dia de marcha à frente.

Maggie O’Neill dirige os programas de voluntariado da agência e disse que eles normalmente preparam os lanches para os sem-teto como parte de seu programa “Cup of Joe”.

“Nós fizemos alguns extras hoje”, contou O’Neill, enquanto tentava reunir os alunos para a foto.

Quando o grupo se dispersou, eles se juntaram aos manifestantes que já estavam caminhando pela rua, em direção à Avenida Pennsylvania, a vários quarteirões de distância. Os estudantes católicos rapidamente se misturaram na massa humana, que incluía estudantes da Scranton Preparatory School e da St. John’s Jesuit, em Toledo, Ohio. [...]

John Spengler, estudante da St. John’s, disse que participar da marcha era uma oportunidade para que eles pudessem viver os princípios que estavam sendo ensinados na escola.

“Um deles é se comprometer para fazer justiça”, disse Spengler. “Pôr em ação esse princípio em nossas vidas e garantir que não, não estamos apenas nos formando na St. John’s. Nós realmente somos capazes de lutar por justiça neste país.” [...]

Matthew Ochalek, professor de teologia da Mercyhurst Prep, estava acompanhando o grupo de estudantes. Chamando a si mesmo de um manifestante de longa data, ele ficou impressionado com o comparecimento das pessoas e com a paixão da multidão.

“Eu acho que este é um dos momentos mais inspiradores da minha vida. Tudo isto está sendo liderado por jovens”, disse Ochalek, que disse que a marcha o fez lembrar do profeta Isaías. “Será uma criança que guiará vocês. E aqui estamos nós.”

O programa começou pontualmente ao meio-dia, a vários quarteirões do Capitólio dos Estados Unidos. Telões de vídeo transmitiam os discursos por toda a Avenida Pennsylvania, para uma multidão que se estendia quarteirão após quarteirão. Todos os oradores eram adolescentes. Todos estavam apaixonados.

Um adolescente da Stoneman Douglas que subiu ao palco calculou que houve 95 tiroteios em massa desde que o Congresso aprovou a última legislação sobre as armas de fogo em 2008. Contrariando a ideia de que ele e seus colegas são jovens demais para fazer a diferença, ele lembrou à multidão que Joana D’Arc era adolescente quando liderou um exército.

“Não precisaríamos de revistas nas mochilas e detectores de metal na escola se não houvesse armas de guerra nas mãos de civis”, disse ele, antes de liderar a multidão em um grito pedindo a “desvotação” dos políticos. Esse grito da multidão foi ouvido durante todo o dia.

Um dos oradores mais jovens foi Christopher Underwood, de 11 anos, do Brooklyn, Nova York.

“A violência armada insensata levou a minha infância embora”, disse o garoto, que parecia ainda mais novo do que era quando descreveu a morte de seu irmão adolescente em um tiroteio em 2012. “Eu gostaria de não ter que me preocupar com morrer. Eu não mereço crescer?”

“É preciso falar a verdade ao poder”, disse a irmã dominicana Christin Tomy, de Sinsinawa, Wisconsin. “Eu acho que essas são as vozes que precisamos ouvir.”

De volta à Igreja de São Patrício, Orzechowski e dois postulantes franciscanos de Silver Spring, Maryland, estavam fazendo uma pausa da marcha.

“Muitos dos oradores conheciam os problemas muito bem’, disse Steven Young, um dos postulantes. “Eles deixam muitos adultos envergonhados. Sinto-me pronto para dar um passo atrás e seguir a liderança deles.”

O postulante Loren Moreno concordou. “Eles pegaram este momento sombrio e o transformaram em um movimento”, disse. “É incrível.”

Moreno acrescentou que ficou surpreso ao saber que a Conferência dos Bispos dos Estados Unidos vem pressionando pela legislação sobre as armas há muitos anos. “Eu sinto que precisamos conversar mais sobre isso”, disse. “É claramente uma questão de vida. É claramente uma questão de justiça.”

Orzechowski ficou entusiasmado com a participação de tantos estudantes católicos do Ensino Médio e com as conexões que eles faziam entre os tiroteios em massa nas escolas e a violência em comunidades marginalizadas em todo o país.

“O engajamento social é uma parte crucial daquilo que torna uma educação católica”, disse. “Vir aqui e ouvir os jovens é uma oportunidade para a Igreja ser evangelizada.”

“Sinto-me encorajado e inspirado”, disse Orzechowski. “E esperançoso.”

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