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01 Março 2018

Roma, a partir de 2024, proibirá o trânsito de veículos movidos a diesel no centro histórico. Uma decisão relâmpago, que foi tomada logo após a notícia sensacional de que as cidades alemãs podem apelar às medidas de proibição de circulação de carros a diesel para melhorar a qualidade do ar. Uma decisão, a alemã, que vai contra a Constituição - a homologação dos veículos não diz respeito à política, mas aos parâmetros técnicos da mobilidade e, portanto, dos Ministérios dos Transportes - mas que para sua aprovação foi submetida ao parecer do Tribunal Administrativo Federal em Leipzig, que negou o recurso dos Lands de Baden-Wuerttemberg e da Renânia do Norte-Vestfália segundo os quais a matéria não seria de competência municipal, mas federal. Uma visão diferente dos juízes administrativos, que com a sua decisão atual abrem caminho para as restrições locais para os motores a diesel.

A reportagem é de Vincenzo Borgomeo, publicada por La Repubblica, 27-02-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

O tema é um assunto candente, porque os vários tipos de motores (diesel, gasolina, energia elétrica, gás natural, GLP ou alimentação híbrida) são submetidos a homologações muito específicas e, em seguida, catalogados de acordo com normas precisas. A mais recente, Euro 6, estabelece o respeito à lei em termos de emissões, que é, obviamente, respeitada tanto por motores a diesel como a gasolina: os prefeitos e municípios que proíbem o trânsito de carros a diesel, portanto, entram no mérito técnico da homologação (e não poderiam), por isso as polêmicas sobre a constitucionalidade.

Mas a decisão tomada em Leipzig abre cenários jamais vistos antes e poderia ter repercussões a curto prazo em cidades como Stuttgart e Dusseldorf, as primeiras onde poderiam entrar em vigor neste momento as condições para impor a proibição ao diesel. E, ao mesmo tempo, envia um sinal muito forte não só para a Alemanha e ao seu governo, mas também para a indústria automotiva global, já sob pressão devido ao escândalo das emissões fraudadas.

O primeiro prefeito a entrar na onda, como dissemos, foi o de Roma que imediatamente anunciou o banimento dos veículos movidos a diesel do centro de Roma a partir de 2024.

Esse foi o anúncio feito por Virginia Rays durante a Cúpula C40 Women 4 Climate. "Roma decidiu se envolver na linha de frente e na Cidade do México, durante a Conferência C40, eu tomei a decisão de anunciar que, a partir de 2024, no centro da cidade de Roma será proibido o uso de veículos particulares movidos a diesel" escreveu Ray em seu perfil no Facebook. "As mudanças climáticas - acrescentou - estão mudando nossos hábitos de vida. As nossas cidades correm o risco de serem confrontadas com desafios inesperados. Cada vez mais assistimos a fenômenos extremos: secas prolongadas, como está acontecendo na região de Roma; chuvas que em um dia podem derramar no solo volumes de água previstos para um mês inteiro, ou até mesmo nevascas inesperadas em baixas altitudes como aquelas que nestes dias estão assolando a Itália".

Um sinal de inversão da política que pega na contramão muitos fabricantes, como a Mazda e a Mercedes, por exemplo, que tinham deixado ainda amplos espaços de desenvolvimento para o diesel, embora apostando também nos veículos elétricos. Mas, ao contrário, um sinal previsto pela Toyota e pela FCA que foram as primeiras a se afastarem da tecnologia dos motores a diesel.

A decisão poderia ter repercussões na Itália e em outros municípios que poderiam seguir o exemplo romano, ignorando a política indicada pelo Ministro da Infraestrutura e Transporte Graziano Delrio, que sempre defendeu a famosa "neutralidade" técnica do governo: "Não defendemos - explicou várias vezes Delrio - elétricos, diesel, metano ou hidrogênio porque pretendemos impor normas mais rigorosas em termos de emissões".

A posição do Governo italiano era a mesma da UE: não se toma o partido de uma marca em detrimento de outra. Mas com a decisão do Tribunal Administrativo Federal de Leipzig muda tudo, agora está se entrando no mérito técnico das diferentes motorizações, apesar das homologações da Euro6 ou das futuras Euro7.

Os fabricantes estão avisados. E com eles também os sindicatos porque se estima que essa cruzada antidiesel possa trazer um verdadeiro massacre de cortes nas fábricas. A Volkswagen, a marca que anunciou o plano mais amplo de conversão para motores elétricos (mais de 34 bilhões de Euros até o final de 2022 serão investidos para o desenvolvimento da mobilidade elétrica, da direção autônoma, de novos serviços de mobilidade e na digitalização) já anunciou o corte de 30.000 empregos até 2025. Agora veremos o que farão as outras marcas.

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