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24 Fevereiro 2018

Desmatamento, aquecimento global e incêndios florestais mais intensos podem reduzir floresta à metade em 2050; para dupla de pesquisadores, restaurar áreas desmatadas é urgente.

A reportagem é publicada por Observatório do Clima, 21-02-2018.

Uma tríade infernal pode estar causando mudanças irreversíveis no ambiente da Amazônia. Os impactos combinados de desmatamento, mudança climática e incêndios florestais ameaçam reduzir a floresta à metade em 2050.

Quem diz são dois dos maiores especialistas do mundo em Amazônia: o americano Thomas Lovejoy, que há quase 40 anos investiga o efeito da fragmentação florestal sobre o ecossistema amazônico, e o paulista Carlos Nobre, que estuda as relações entre vegetação e clima na região.

A dupla publicou nesta quarta-feira (21) um editorial no periódico Science Advances no qual aventa a hipótese de que, com 20% a 25% de desmatamento, os outros dois fatores ajudariam a criar condições impróprias para a manutenção de floresta tropical em grande parte da Amazônia. Essas áreas virariam, então, uma espécie de savana empobrecida e muito sensível a fogo.

Uma vez que o sistema tenha mudado de estado, não é possível fazê-lo reverter à condição original tão cedo. Atinge-se o que os cientistas chamam de “novo ponto de equilíbrio”.

Segundo Nobre, ainda não é possível dizer se a Amazônia está à beira do ponto de virada. Mas os indícios são perturbadores: a região foi castigada por três secas recorde neste século (2005, 2010 e 2015-16), três megaenchentes (2009, 2012 e 2014, em Rondônia e no Acre) e já atingiu 20% de sua área desmatada – o limiar do precipício.

No ano passado, a região registrou o maior número de focos de calor desde o início das medições, no fim dos anos 1980. E, na última semana, um estudo de cientistas do Inpe na revista Nature Communications mostrou que as emissões de carbono por incêndios florestais durante a seca de 2015 corresponderam a mais de 50% do que foi emitido por desmatamento – ou seja, o fogo está ameaçando anular os ganhos climáticos da redução da taxa de devastação da floresta.

Os impactos e as causas do fogo na Amazônia são tema da série de vídeos Brasil, um país em chamas, do OC, cujo terceiro episódio foi lançado também nesta quarta-feira.

“Não temos elementos para dizer que o sistema está para virar, mas não podemos descartar o efeito do aquecimento global”, disse Nobre ao OC.

O primeiro modelo de computador estimando a quantidade de desmatamento capaz de empurrar a Amazônia para um novo estado de equilíbrio foi publicado há mais de uma década por Gilvan Sampaio, do Inpe. Ele postulava que o ponto de virada ocorreria com 40% de desmatamento. “Só que esse cálculo não considerava o aquecimento global e as queimadas”, disse Nobre.

Outros estudos buscaram estimar quanto aquecimento global teria o mesmo efeito, e concluíram que apenas 4°C de aumento médio na temperatura quebrariam a resistência da Amazônia.

Em 2016, Nobre, Sampaio e outros cientistas publicaram uma conta diferente: mesmo que a humanidade tenha sucesso em limitar o aquecimento global a 2°C, a perda de floresta em 2050 seria grande por causa do efeito do desmatamento de 20%. O total de mata remanescente seria de cerca de 55% neste caso – e de 45% no cenário de emissões mais extremas.

Lovejoy e Nobre concluem o óbvio: mesmo que ainda não tenhamos atingido o ponto crítico, não é o caso de desmatar a Amazônia só para saber quando ele virá. “Não vamos pagar para ver”, diz o brasileiro.

A melhor solução, afirmam, é estancar e reverter o desmatamento. E um bom lugar para começar é a NDC, o plano do Brasil de redução de emissões no Acordo de Paris. Ela prevê reflorestar ou restaurar 12 milhões de hectares de terras até 2030. E sua implementação ainda não começou.

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