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"Resistir a Deus com o 'sempre se fez assim' mata a alegria", afirma Francisco

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09 Mai 2017

Cuidado com o pecado de resistência ao Espírito Santo. É preciso estar aberto às surpresas de Deus. Nunca invocar “sempre se fez assim”. Essas são as diretrizes que o Papa Francisco expressou na manhã dessa segunda-feira, 8 de maio, na homilia na Casa Santa Marta. O Espírito Santo move a Igreja e, portanto, a comunidade cristã: sobre esse conceito – que surge em particular dos Atos dos Apóstolos – o pontífice baseou a pregação da missa.

A reportagem é de Domenico Agasso Jr., publicada no sítio Vatican Insider, 08-05-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Espírito Santo realiza milagres, além de novidades, das quais “alguns seguramente tinham medo”, pensando na Igreja. O Espírito “é o dom de Deus, desse Deus Pai nosso, que sempre nos surpreende. O Deus das surpresas...”. Em que sentido? “Porque é um Deus vivo, é um Deus que habita em nós, um Deus que move o nosso coração, um Deus que está na Igreja e caminha conosco e, nesse caminho, nos surpreende sempre”. E, assim como “Ele teve a criatividade de criar o mundo, ele também tem a criatividade para criar coisas novas todos os dias. O Deus que nos surpreende”.

Tudo isso pode criar “dificuldades”, como aconteceu com São Pedro, que foi contestado pelos outros discípulos, porque souberam que “também os pagãos haviam acolhido a palavra de Deus”. Para eles, Pedro foi longe demais, e eles o repreendem porque, segundo eles, é “um escândalo”. Eles chegam a acusá-lo com uma alusão provocativa: “Tu, Pedro, a pedra da Igreja, aonde está nos levando?”.

Pedro narra a sua visão, definida por Francisco como “um sinal de Deus” que convence o apóstolo a “tomar uma decisão corajosa”: contribuir com a conversão dos pagãos. Assim, São Pedro se revela “capaz de acolher a surpresa de Deus”. Diante de tantas surpresas do Senhor, portanto, “os Apóstolos devem se reunir e discutir, e chegar a um acordo” para dar “o passo à frente que o Senhor quer”.

Sempre, “desde os tempos dos profetas até hoje, existe o pecado de resistir ao Espírito Santo – destaca o Papa Bergoglio –, a resistência ao Espírito. E esse é o pecado que Estevão reprova justamente aos membros do Sinédrio: ‘Vocês e os seus pais sempre resistiram ao Espírito Santo’. A resistência ao Espírito Santo. ‘Não: sempre se fez assim e se deve fazer assim’”.

O papa imagina uma cena: “Não me venha com essas novidades, Pedro; fique tranquilo... Tome um comprimido para acalmar os nervos... Fique tranquilo... É o fechamento à voz de Deus. E o Senhor, no Salmo, fala ao seu povo: ‘Não endureçais os vossos corações, como os vossos pais”.

Referindo-se, depois, ao Evangelho do dia, centrado no Bom Pastor, o bispo de Roma disse: Deus sempre pede para não endurecer o próprio coração. Aquilo que o Senhor quer “é que existam outros povos”, outros rebanhos “que não pertencem, mas haverá um só rebanho e um só pastor”. As pessoas antes julgadas como pagãs, como “condenadas” – denuncia – até quando se tornam crentes são consideradas “crentes de segunda classe. Ninguém dizia isso, mas, de fato”, é assim: “O fechamento, a resistência ao Espírito Santo; aquela frase que fecha sempre, que freia você: ‘Sempre se fez assim’. E isso mata. Isso mata a liberdade, mata a alegria, mata a fidelidade ao Espírito Santo que sempre age para a frente, levando a Igreja em frente”.

O papa se pergunta: “Mas como eu posso saber se uma coisa é do Espírito Santo ou é da mundanidade, do espírito do mundo, ou é do espírito do diabo? Como posso?”. Trata-se de “pedir a graça do discernimento. O instrumento que o mesmo Espírito nos dá é o discernimento. Discernir, em todos os casos, como se deve fazer”. É exatamente isso que “fizeram os Apóstolos: se reuniram, falaram e viram que aquele era o caminho do Espírito Santo”. Ao contrário, aqueles “que não tinham esse dom ou não tinham rezado para pedi-lo, permaneceram fechados e firmes”.

Os cristãos devem, dentre tantas novidades, “saber discernir, discernir uma coisa da outra, discernir qual é a novidade, o vinho novo que vem de Deus, qual é a novidade que vem do espírito do mundo e qual é a novidade que vem o diabo”. A fé nunca “muda. A fé é a mesma. Mas está em movimento, cresce, se alarga”, explicou Francisco.

Citando um monge dos primeiros séculos, São Vicente de Lérins, o pontífice observou que “as verdades da Igreja vão em frente: consolidam-se ao longo dos anos, desenvolvem-se ao longo do tempo, aprofundam-se com a idade, para que sejam mais fortes com o tempo, ao longo dos anos, alarguem-se com o tempo e sejam mais elevadas com a idade da Igreja”.

Por fim, o papa invocou: “Peçamos ao Senhor a graça do discernimento para não errar a estrada e não cair na imobilidade, na rigidez, no fechamento do coração”.

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