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Presidenta de Pontifícia Academia diz que a ONU deveria estimular uma “mudança social global”

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04 Mai 2017

Presidenta da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, Margaret Archer diz que a Igreja Católica está vendo organizações internacionais não governamentais, tais com as Nações Unidas, para ajudar a promover políticas que proponham uma mudança social. Segundo ela, os maiores problemas que desafiam a sociedade – como as emissões de carbono, pessoas em busca de asilo, terrorismo – são desafios internacionais, e não nacionais.

A reportagem é de Charles Collins, publicada por Crux, 03-05-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

A mulher na hierarquia católica a ocupar o posto mais alto disse, nessa terça-feira, que o fortalecimento de organizações internacionais, como as Nações Unidas, é o único modo de lidar com os problemas da globalização, e previu que “haverá um movimento para promover cada vez mais ações executivas” nas agências internacionais.

A inglesa Margaret Archer, presidenta da Pontifícia Academia das Ciências Sociais, disse que a Igreja deve “deixar os governos nacionais onde estão” e tentar influir em organizações internacionais, tais como as Nações Unidas, para tentar implementar políticas que visem “realizar uma mudança social global”.

Segundo ela, o estado das políticas nacionais é “terrível”.

“Haverá um Brexit. Haverá um Frexit. A Europa está se rompendo”, disse Archer, em referência direta à votação inglesa de junho de 2016 que decidiu retirar o país da União Europeia e às eleições presidenciais francesas na semana passada, que colocou na disputa final dois líderes que propõem a saída do país do bloco: Marine Le Pen (do partido Frente Nacional, nacionalista e avesso ao euro) e Emmanuel Macron (ex-banqueiro de investimentos, centrista e ex-socialista que fundou o seu próprio partido).

Archer falou que o eleitorado tinha “paixões de um tipo xenofóbico” espalhado em diferentes regiões, o que aumentou a participação de eleitores em áreas como o nordeste da Inglaterra.

Disse que o mesmo aconteceu na França, que viu um dos maiores números de eleitores comparecendo às urnas dos últimos tempos.

“Portanto as pessoas estão cientes de que coisas importantes estão acontecendo: sair da União Europeia, abandonar a visão europeia, uma nova configuração das alianças entre os países, mas que não estão dando nada ao povo”, disse.

“Na verdade, aqueles que votam para a saída da União Europeia irão despertar e terão um choque enorme, porque isso já está acontecendo”, declarou Archer. “Vejamos a cotação da libra em relação ao dólar e em relação ao euro (...) Os ingleses já pioraram economicamente, mas só percebem quando saem de férias, é este o paradoxo”.

Sob a liderança de Archer – e do chanceler da Academia, o bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo –, a instituição está muito mais disposta a assumir posturas políticas fortes. Em 2016, não sem polêmica a Academia convidou o senador americano Bernie Sanders para palestrar num congresso no Vaticano em meio à campanha presidencial.

Archer estava falando na coletiva de imprensa que concluía a assembleia plenária ocorrida nos dias 28 de abril a 2 de maio, sob o tema “Rumo a uma sociedade participativa: novos caminhos para a integração social e cultural”.

Disse que os membros da Academia falaram sobre ir além do Estado de bem-estar criado nos séculos XVI e XX em ajuda aos pobres.

“Não se tem permitido que as pessoas participarem da sociedade. Na melhor das hipóteses, só as permite sobreviver, e a vida é mais do que a simples sobrevivência”, acrescentou Archer. “O Estado de bem-estar é uma solução de cima para baixo. Então, esse foi o motivo para o congresso sobre participação”.

A cidadã inglesa disse também que o Papa Francisco “não quer a solução simplista de apenas dar a elas dinheiro, porque este, afinal, não dura para sempre”.

Antes, o pontífice enviou uma mensagem aos participantes do evento em que dizia que “no começo do século XXI, sente-se mais fortemente a necessidade de um novo humanismo. O aumento endêmico das desigualdades sociais, da migração, dos conflitos identitários, da nova escravidão, dos problemas ambientais, e os problemas biopolíticos e biojurídicos são apenas alguns dos temas que nos preocupam hoje”, escreveu o papa.

“Diante de tais desafios, a mera atualização das velhas categorias de pensamento ou o emprego de técnicas sofisticadas de tomadas de decisão coletivas não são suficientes; precisamos tentar novos caminhos inspirados pela mensagem de Cristo”, afirmou.
Archer disse que “na medida em que se enfraquece e fica mais fragmentada”, a Europa precisará desenvolver novos modos de lidar com os problemas internacionais.

“Nenhum país, em uma época de capitalismo multinacional – o capitalismo financeirizado –, é capaz de funcionar numa base nacional”, disse ela. “Tudo está globalizado”.

Visto não haver um “governo do mundo”, Archer disse que ONGs internacionais como a ONU e a Organização Internacional do Trabalho são as únicas autoridades aptas à tarefa.

“As emissões de carbono, as pessoas que procuram asilo, o terrorismo: são estes os nossos três maiores problemas, e são todos problemas internacionais, não são problemas nacionais”, falou.

Segundo ela, a Igreja tem sido “bastante sábia”.

“Ela não buscou ter um impacto direto sobre os governos nacionais”, disse. “Ela tem buscado associações internacionais não governamentais: a ONU, a Organização Internacional do Trabalho, e todas as demais agências”.

Archer deu ainda dois exemplos: o primeiro quando o Vaticano e outros grupos filiados à Igreja participaram das negociações do clima em Paris no ano de 2015, e os esforços que a Igreja fez para acrescentar o tráfico humano entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Archer declarou que o então secretário geral Ban Ki-moon lhe disse que “não estava muito otimista” de que conseguiriam convencer os governos nacionais a ter como uma grande prioridade os esforços contra o tráfico humano, mas que, no fim, tiveram sucesso.

“Prestemos atenção aqui, porque temos outros projetos na ONU e com ONGs internacionais”, completou Archer.

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