23 Março 2017
A campanha ‘Meu crime é lutar’ quer denunciar o processo de criminalização que defensores e defensoras de direitos humanos vêm sofrendo, no país. Exemplo emblemático disso é a situação enfrentada por quatro integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que estão presos desde novembro do ano passado, no Paraná.
A reportagem é publicada por Comissão Pastoral da Terra - CPT, 22-03-2017.
A acusação dessas pessoas só revela a tentativa de criminalizar a luta e a organização popular. Por isso, convidamos você a contribuir na defesa da luta de defensores e defensoras de direitos humanos.
Participe da campanha “Meu crime é lutar”. A ação é uma iniciativa do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos, com o apoio de diversas organizações nacionais e internacionais.
1 – Assine aqui o manifesto em apoio à libertação dos presos e presas políticas do MST
2 – Altere sua foto de perfil: em sua foto de perfil, insira o tema da campanha Meu Crime é Lutar através das opções disponíveis no site
3 – Demonstre seu apoio através de fotos. Utilize a hashtag #MeuCrimeÉLutar e as placas de apoio que podem ser baixadas aqui
4 – Envie uma mensagem de apoio para os presos e presas políticos: no site, é possível enviar uma mensagem de apoio e solidariedade para os quatro integrantes do MST que estão presos no Paraná. As mensagens serão enviadas para um e-mail da campanha, impressas e entregues para os destinatários.
5 – Curta e compartilhe os materiais da campanha nas redes sociais, utilizando as hashtags #MeuCrimeÉLutar e #LutarÉumDireito. Acompanhe o site, a página do Facebook e o Twitter da campanha
Acompanhe mais informações:
Acesse o site aqui.
Facebook: facebook.com/meucrimeelutar
Twitter: @meucrime
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#MeuCrimeÉLutar - Instituto Humanitas Unisinos - IHU