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Grécia critica a falta de solidariedade da UE, enquanto o frio castiga os imigrantes

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13 Janeiro 2017

Com a Grécia transformada em um gigantesco campo de refugiados à intempérie – uma espessa capa de neve cobre a meia centena de instalações de abrigo –, a onda de frio polar que há dias castiga o leste da Europa colocou em sério risco de “morrerem congelados”, segundo denúncias de agências internacionais e ONGs, os mais de 62.000 imigrantes presos no país.

De acordo com as denúncias, o frio polar já deixa um rastro de mortos por hipotermia, doentes de pneumonia e gripe e casos de pessoas com membros congelados, tanto na Grécia quanto em outros países dos Bálcãs.

A reportagem é de María Antonia Sánchez-Vallejo, publicada por El País, 12-01-2017.

Nesta semana, a Comissão Europeia, o órgão executivo responsável pelos programas de ação da União Europeia, acusou Atenas de não ter se preparado convenientemente apesar das previsões meteorológicas. “A situação é insustentável... Precisamos ser claros: assegurar as adequadas condições de recepção e gestão dos centros de refugiados é responsabilidade primeira e fundamental do Governo grego”, atacou uma porta-voz da Comissão Europeia.

O Executivo de Alexis Tsipras se defendeu atribuindo à escassa solidariedade europeia e ao fracasso do sistema de cotas de recolocação de refugiados (Os membros da UE só cumpriram, em média, 10% de seus compromissos) a estadia forçada na Grécia, há meses e sem solução, de milhares de pessoas. O próprio ministro da Imigração grego, Ioannis Mouzalas, que semanas atrás se mostrava confiante sobre os preparativos necessários para a chegada do frio, reconheceu sua preocupação essa semana no Parlamento. “A situação nos hotspots (centros de detenção) é muito ruim. As condições nas ilhas são horríveis”, admitiu.

Uma viagem de Mouzalas à ilha de Lesbos precisou ser suspensa na terça-feira pelo mau tempo, enquanto o Governo anunciava o envio à ilha do Egeu – principal porta de entrada à Grécia, e à UE, dos imigrantes vindos da Turquia – de um navio da Marinha, carregado de leitos de campanha e cobertores para 500 pessoas; um escasso alívio, de acordo com ativistas e ONGs, já que só em Lesbos existiam na segunda mais de 5.500 imigrantes em instalações com uma capacidade máxima de 3.500. Atenas volta a pensar na possibilidade de levar ao continente parte dos imigrantes das ilhas, ainda que essa medida, já proposta há meses ao se constatar o colapso dos centros das ilhas, suscita sérios receios em Bruxelas sobre a possibilidade de ser interpretada como um “efeito chamada” – pelo esvaziamento das ilhas – pelas máfias que traficam refugiados vindos da Turquia. Atenas não se pronunciou oficialmente sobre tal possibilidade em um momento em que Bruxelas defende a drástica queda (até 80%, em alguns casos) no número de chegadas desde o início do pacto UE-Turquia, em 20 de março.

Os centros de Atenas também não estão livres da ameaça meteorológica, como os de Elaionas – o primeiro construído pelo Governo grego, em agosto de 2015 – e Malakasa, velho aquartelamento também vencido pelo peso da neve; justamente, a heterogeneidade da tipologia dos centros (armazéns e fábricas abandonadas, quartéis e sítios em desuso, contêineres de mercadorias e simples armações de lona, como em Lesbos e Quios) complica a eficácia da ajuda.

Em Lesbos, sob a supervisão do Acnur (Alto Comissariado da ONU para os Refugiados), centenas de solicitantes de asilo foram levados a hotéis dos hotspots, como Bruxelas denominava anteriormente os centros de detenção. Como afirma por telefone um porta-voz da Prefeitura de Mitilene, capital da ilha, “com a rede viária fechada durante dias, frequentes cortes de água e eletricidade, além de povoados isolados pela neve, a pressão sobre os serviços municipais é enorme”.

7.500 pessoas presas na Sérvia

A situação também é grave nos países da rota dos Bálcãs, fechada em março, mas que continua sendo percorrida, ilegalmente e levados pelos traficantes, por dezenas de imigrantes por dia. De acordo com a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF), mais de 7.500 pessoas estão presas na Sérvia (contra as 6.000 que Belgrado se comprometeu com a UE a assumir), e somente 3.140 vivem em instalações adaptadas para o inverno. Em Belgrado, por volta de 2.000 jovens, principalmente afegãos, paquistaneses, iraquianos e sírios, dormem em edifícios abandonados à temperatura de 20 graus negativos. A provisão de ajuda humanitária pelas autoridades se reduziu drasticamente nos últimos meses. Várias pessoas morreram de hipotermia nas fronteiras da Sérvia e Bulgária.

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