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O novo rosto da Cúria Romana sob o comando do Papa Francisco

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04 Janeiro 2017

O novo Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral começou a trabalhar no dia 1º de janeiro, marcando uma nova fase no processo de reforma do Vaticano.

A reportagem é de Nicolas Senèze, publicada por Crux, 03-01-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Entre dos corredores da Cúria Romana, muitos estão felizes em descobrir um novo significado para o trabalho que desenvolvem aí desde que o Papa Francisco deu início às reformas. Outros, cujas funções foram rebaixadas, queixam-se de um papa que não se satisfaz com o a desculpa do “sempre fizemos deste jeito” ou com atitudes de quem diz “nunca fizemos isso antes”.

Outros ainda consideram que a perspectiva de um trabalho mais sinodal e coletivo equivale a uma “protestantização” da Igreja. Após a extinção de vários dicastérios e cargos, também há funcionários que temem ser desligados e enviados de volta para suas dioceses de origem.

Estas são as várias formas de resistência condenadas pelo Papa Francisco em sua mensagem natalina em 22 de dezembro à Cúria Romana, caracterizando a pior delas como uma “hipocrisia espiritual” por parte daqueles que afirmam estar prontos para mudança precisamente para se certificar de que tudo permaneça igual.

A Cúria deve coadunar-se “às necessidades dos tempos”, como explicou o papa em seu discurso à Cúria. Assim, os pontífices do século passado, incluindo Pio X e Paulo VI, procuraram adaptar um sistema milenar de administração às necessidades de suas eras.

Mais recentemente, o Papa João Paulo II introduziu a estrutura atual com a sua constituição Pastor Bonus, de 1988. Mesmo assim, dificuldades no final do pontificado de Bento XVI, em particular o caso do Vatileaks, incluindo vazamentos de documentos diretos do escritório papal, ilustraram as limitações deste sistema de organização. Consequentemente, os cardeais que elegeram o Papa Francisco foram quase unânimes no pedido de uma reforma curial ampla.

Para isso, o Papa Francisco criou um conselho de oito, posteriormente nove, cardeais – o famoso C9 –, grupo responsável por assessorar o governo da Igreja e revisar a Pastor Bonus. O C9 se encontra duas ou três vezes ao ano para uma “revisão geral” dos métodos de trabalho da Cúria.

No curso de 17 reuniões, os cardeais estudaram o funcionamento da maioria dos dicastérios – o equivalente vaticano para ministérios. Embora este trabalho esteja em curso ainda, propostas concretas já foram feitas ao papa.

Enquanto a nova constituição que virá a substituir a Pastor Bonus não fica pronta, as reformas já tiveram o seu começo. Em sua alocução de Natal, o papa referiu-se a 18 documentos emitidos nos últimos três anos que já começaram a mudar o rosto da Cúria.

Portanto, muito embora a arquitetura estabelecida por Paulo VI e João Paulo II permaneça em vigor no momento, a diferença vem diminuindo entre as congregações, que compartilham o “poder do governo”, e os Pontifícios Conselhos, cuja missão é simplesmente assessorar.

O número de Pontifícios Conselhos caiu de 12 para cinco. No entanto, dois novos dicastérios com uma competência mais ampla foram criados, a saber: o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, em setembro, e o Dicastério para o Desenvolvimento Humano Integral, oficialmente lançado em 1º de janeiro. Além disso, duas novas secretarias com competência relacionadas foram criadas para lidar com as finanças – uma área notoriamente problemática em pontificados anteriores – e a comunicação.

A Secretaria para a Economia, responsável por cuidar das finanças dos dicastérios e supervisioná-las, completa a lacuna deixada pela falta de um organismo orçamentário central.

Em junho, no entanto, o papa deu um passo atrás para evitar a criação de um “monstro” responsável pelas despesas e pelo monitoramento delas. Portanto, a Secretaria retornou o controle das propriedades vaticanas a uma outra entidade, a Administração do Patrimônio da Santa Sé.

Nesse ínterim, a Prefeitura para Assuntos Econômicos também deverá desaparecer. Este órgão está sem um prefeito há mais de um ano, assim como está sem um secretário desde que o último foi condenado à prisão no caso Vatileaks (antes de ser liberto e mandado de volta para a sua diocese espanhola).

No campo comunicacional, a reforma levou à criação da Secretaria para a Comunicação. Assumindo as responsabilidades do então Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, esta secretaria uniu as funções da Sala de Imprensa e vários órgãos de imprensa do Vaticano.

Um importante esforço na racionalização e para a redução de custos também está a caminho.

Conquanto necessário, ele não está sendo recebido sem um certo ranger de dentes. Na Rádio Vaticano, que antes operava com a sua própria linha editorial, os jornalistas viram o seu trabalho reorientado em direção à comunicação. Isso tem levado a preocupações de que o Vaticano possa vir a se aproximar demais de importantes grupos na internet.

Para além dos organogramas organizacionais, o principal modo como o Papa Francisco pretende reformar a Cúria é em sua maneira de trabalhar.

“Reformas estruturais ou organizacionais são secundárias”, explicou o papa no começo de seu pontificado. “A primeira reforma deve ser a das atitudes”.

“Na visão do Papa Francisco, claro está que a reforma não pode se reduzir a uma mudança organizacional. Ela vem através de uma conversão pessoal, pastoral e missionária”, confirma um colaborador próximo.

Estes são os critérios que o Papa Francisco antecipou em sua mensagem à Cúria. Com base nas reflexões do C9, ele apresentou uma visão de uma Cúria mais flexível a trabalhar em um espírito mais coletivo.

Nesse sentido, o papel coordenador da Secretaria de Estado deverá ser determinante. Entretanto, na Pastor Bonus, não existe nada explícito sobre isso. Pelo contrário, o documento afirma especificamente que “Os Dicastérios são juridicamente iguais entre si”.

Consequentemente, cada um guarda ciosamente o seu próprio território. Não obstante, vários dicastérios acabaram por adotar um padrão de trabalho genuinamente coletivo. O Cardeal Ratzinger, por exemplo, introduziu um padrão de reuniões na Congregação para a Doutrina da Fé, onde cada pessoa é livre para expressar seu ponto de vista. Por outro lado, existem outros dicastérios que não realizam encontros com seus cardeais e bispos dos vários locais do mundo há sete anos.

Reformar a Cúria promete ser uma tarefa verdadeiramente hercúlea!

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