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Papa nomeia a si mesmo como comissário para as migrações

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02 Setembro 2016

O Papa Francisco em pessoa se torna comissário extraordinário para o fenômeno migratório. Com o vento da reforma que está soprando sobre o Vaticano, mais um gesto assinado por Bergoglio foi servido na manhã dessa quarta-feira, quando, de surpresa, chegou a notícia de que o papa instituiu um novo dicastério vaticano, "para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral", que, sob a liderança do cardeal ganês Peter Turkson, vai cuidar de justiça, paz, saúde, caridade e, precisamente, migrantes.

A reportagem é de Fabio Marchese Ragona, publicada no jornal Il Giornale, 01-09-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A estrutura que, a partir do próximo 1º de janeiro vai englobar quatro dicastérios já existentes (contribuindo, assim, para uma notável revisão de gastos para os cofres da Santa Sé e para uma redução de bispos e cardeais envolvidos na Cúria, como pedido várias vezes pelo papa) prevê algumas seções, uma das quais é dedicada às migrações (em lugar do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes, que será dirigido até ao fim do ano pelo cardeal Antonio Maria Vegliò).

Lendo o estatuto do novo dicastério, lê-se que a seção que vai lidar com refugiados e migrantes "está posta ad tempus sob a orientação do Sumo Pontífice que a exerce nos modos que considerar oportunos". Na prática, o papa assumiu o ínterim para os migrantes e os refugiados para gerir pessoalmente todos os delicados arquivos sobre o tema em questão, considerado a emergência atual e atenção de Francisco àqueles que chegam de outras terras em busca de um futuro.

Uma escolha revolucionária para os tempos recentes, uma decisão tomada diretamente pelo pontífice e que é hoje uma grande novidade, considerando-se que isso não acontecia desde os tempos da reforma da Cúria Romana de 1967, desejada pelo Papa Paulo VI, quando o papa mantinha também a orientação como prefeito do Santo Ofício (que mais tarde se tornou Congregação para a Doutrina da Fé) e da chamada "fábrica dos bispos".

Na época, o "papa-prefeito" era acompanhado por um cardeal "pró-prefeito" e, também nesse caso, Francisco não estará sozinho nesse delicado cargo: ao lado dele, haverá dois vices responsáveis de seção que agirão com base nas suas indicações diretas, à espera de que o pontífice, depois de iniciar da melhor forma possível a máquina organizativa, designe um novo responsável.

Por enquanto, porém, Bergoglio, com a escolha de gerir pessoalmente esse departamento, quis também enviar uma mensagem clara sobre os seus futuros programas de governo, chamando a atenção mais uma vez para o drama migratório, um dos pontos-chave do seu pontificado desde os primeiros dias.

Se ele tinha inaugurado as suas viagens na Itália em 2013 com a etapa em Lampedusa, um de seus últimos atos foi o de acolher, às custas do Vaticano, junto à Comunidade de Santo Egídio, dois grupos de refugiados provenientes dos centros de acolhida da Ilha de Lesbos e tinha almoçado com eles na residência de Santa Marta no último dia 11 de agosto.

Com o novo dicastério, hoje, Francisco vai dar ainda mais atenção aos necessitados, doentes e excluídos, e, como diz o estatuto, "seguirá com a devida atenção às questões pertinentes às necessidades daqueles que são forçados a abandonar a sua terra natal e dela são privados".

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