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Católicos e evangélicos em debate em Trento, às vésperas do Jubileu da Reforma

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24 Novembro 2016

“Eu acho que é indubitável que o Jubileu da Reforma sopra as velas do debate em torno da partilha da Ceia do Senhor entre católicos e evangélicos. É importante utilizar este momento favorável (que não vai durar muito) para construir instrumentos de diálogo capazes de durar no tempo e de resistir ao desgaste desse tipo de percursos.”

A opinião é do teólogo italiano Fulvio Ferrario, professor de teologia sistemática da Faculdade Valdense de Teologia de Roma. O artigo foi publicado no sítio da Igreja Valdense, 20-11-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Realizou-se em Trento, de 16 a 18 de novembro, um congresso intitulado “Católicos e protestantes a 500 anos da Reforma. Um olhar comum sobre o hoje e sobre o amanhã”, organizado pelo Escritório para o Ecumenismo e o Diálogo da Conferência Episcopal Italiana (CEI), em colaboração com a Federação das Igrejas Evangélicas na Itália (FCEI).

São muitos e evidentes os aspectos simbólicos: a cidade do Concílio “antiprotestante”, o quinto centenário da Reforma, a proximidade cronológica e não só com Lund. As pessoas interessadas facilmente poderão encontrar, na imprensa católica, evangélica e em rede, alguns resumos das intervenções e das liturgias, combinados com entrevistas com alguns dos presentes. Aqui, acho que é útil oferecer uma avaliação de conjunto.

Em primeiro lugar, o congresso representa o primeiro fruto da enérgica retomada do diálogo entre as Igrejas da FCEI e a CEI. O “novo clima” determinado por Francisco favoreceu uma série de contatos, fortemente incentivados pelos executivos das nossas Igrejas e pelos dois bispos que se sucederam na presidência do Escritório Ecumênico da CEI, Bruno Forte e Ambrogio Spreafico (este último, há muitos anos atrás, tinha lecionado hebraico na Faculdade Valdense de Teologia...).

A paixão, a inteligência e a eficiência do Pe. Cristiano Bettega, à frente do braço executivo do Escritório, além disso, simplificaram os procedimentos e marcaram o ritmo dos trabalhos, nos últimos meses e depois em Trento. Os diálogos ecumênicos sempre precisam de alguém que dê ao trabalho “político” e ao teológico um suplemento de frescor humano, unido com o rigor nos tempos e nos métodos: Cristiano Bettega e a sua equipe dispõem de um verdadeiro carisma para isso.

O clima, em Trento, foi excelente. Isso não é uma novidade. Querendo ser desencantado ao máximo, pode-se acrescentar que uma cúpula que não deve tomar decisões operacionais, nem redigir documentos favorece a serenidade do intercâmbio: haverá tempo para debater, quando alguns pontos nodais passarem pelo crivo. Mas o ecumenismo sempre viveu também de amizades pessoais: sem confiança, não é possível trabalhar nesse campo.

Também foram tocados nós delicados. Um, pelo menos, foi realmente tematizado, o da partilha da Ceia do Senhor. O moderador [da Igreja Valdense] Bernardini afirmou que “as comunidades pedem isso”, e diversas outras intervenções, nem todas de parte evangélica, reiteraram esse ponto. Se realmente for assim, é hora de ver o que se pode fazer.

Para mim, não parecem existir forças obscuras e invencíveis que se opõem ao legítimo desejo de comunhão dos cristãos. Há, no entanto, decisões político-eclesiásticas bastante claras e conhecidas. Se elas podem ser postas em discussão, que bom; se não, que se diga isso, que se motive isso (se for necessário: muito já foi dito, na verdade), e que cada um assuma as próprias responsabilidades.

Este que escreve não está entre aqueles que salientaram esse aspecto: não porque não o considere importante, mas porque me parece claro que o diálogo já esclareceu o que devia ser esclarecido, e que agora se trata “apenas” de vontade política, e que as Igrejas evangélicas declararam a sua há décadas.

Eu acho que é indubitável que o Jubileu da Reforma sopra as velas desse debate. É importante utilizar este momento favorável (que não vai durar muito) para construir instrumentos de diálogo capazes de durar no tempo e de resistir ao desgaste desse tipo de percursos.

Ao mesmo tempo, acho que é necessário um sério trabalho interno às nossas Igrejas. A mudança introduzida por um estilo ecumênico no nosso modo de ser na Itália não é de todo óbvio. Eu não acho que se possa contestar seriamente que atitudes de contraposição contribuíram fortemente para delinear a identidade evangélica na Itália. Não é uma confissão de culpa, mas sim, à luz da história, uma constatação totalmente óbvia.

Agora, no entanto, muito mudou, ou, pelo menos, parece estar mudando. O que significa para nós ser uma Igreja “outra” (e não simplesmente outra Igreja: sobre isso não mudamos de opinião) em um contexto ecumênico? Como é possível viver as especificidades e o sermos compactos requeridas a uma pequena minoria, sem gastá-las no campo de um tipo de polêmica que, neste momento, está posto em moratória pela realidade?

É fácil e até mesmo sacrossanto responder que uma Igreja é interessante e também atraente para novos potenciais membros na medida em que tenta ser cristã e não enquanto polemiza. Porém, é igualmente claro que, com isso, o caminho certamente não alcança a meta, mas inicia.

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